Como ficou o hospital Al-Shifafirst web casinoGaza após duas semanasfirst web casinoincursões israelenses:first web casino

A operaçãofirst web casinoduas semanas resultoufirst web casinointensos combates e ataques aéreos israelenses a edifícios próximos e nos arredores.

As enfermarias foram atacadas porque agentes do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina estavam usando as mesmas como base, informaram as IDF, acusando os combatentes do Hamasfirst web casinolutar dentrofirst web casinodepartamentos médicos, detonar explosivos e incendiar edifícios hospitalares.

Fotos mostram que o principal prédio do al-Shifa, que abrigava a Unidadefirst web casinoTerapia Intensiva (UTI), e o prédio vizinho onde ficavam os departamentosfirst web casinoemergência, cirurgia geral e ortopedia foram destruídos.

Dezenasfirst web casinocorpos, algunsfirst web casinodecomposição, foram encontrados dentro e ao redor do complexo, que agora está “completamente forafirst web casinooperação”,first web casinoacordo com o Ministério da Saúde.

Um médico disse à agênciafirst web casinonotícias AFP que maisfirst web casino20 corpos foram recuperados, alguns haviam sido atropelados durante a retiradafirst web casinoveículos.

No domingo (31/3), o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que 21 pacientes morreram desde que o al-Shifa "ficou sob cerco".

Segundo ele, os pacientes haviam sido transferidos diversas vezes — e maisfirst web casino100 haviam sido mantidosfirst web casinoum “edifício inadequado” no complexo, sem apoio e atendimento médico.

O paciente Barra al-Shawish contou à agênciafirst web casinonotícias Reuters que as tropas israelenses permitiram a entradafirst web casino“uma quantidade muito pequenafirst web casinoalimentos”.

“Sem tratamento, sem remédios, sem nada, e bombardeios durante 24 horas que não paravam, e uma destruição imensa no hospital”, afirmou.

Alguns dos pacientes estavam sendo transferidos para o Hospital al-Ahli, informou um médico do al-Shifa à Reuters.

Em comunicado, as IDF afirmaram que as tropas “concluíram as atividades operacionais precisas na área do Hospital al-Shifa e deixaram a área do hospital”. Acrescentaram ainda que, durante a invasão, as IDF estavam “evitando danos a civis, pacientes e equipes médicas”.

Na noitefirst web casinodomingo, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que o al-Shifa havia se tornado “um covilfirst web casinoterroristas” — e que maisfirst web casino200 membrosfirst web casinogrupos armados palestinos, incluindo figuras importantes, foram mortos, e outros se renderam.

Cercafirst web casino900 pessoas foram detidasfirst web casinoal-Shifa e nos arredores da instituição, diz Israel, sendo que maisfirst web casino500 delas foram posteriormente consideradas membros do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina.

Há duas semanas, centenasfirst web casinoforças israelenses demoraram apenas algumas horas para se aproximar e entrar no maior hospital da Faixafirst web casinoGaza. Um nítido contrastefirst web casinocomparação comfirst web casinoprimeira invasão controversafirst web casinonovembro, quando foram necessárias várias semanas para que um grande númerofirst web casinotanques e veículos apoiados por artilharia aérea pesada se aproximassem do local.

Para os apoiadores dos militares israelenses, isso é uma prova das conquistas obtidas durante a guerra e do seu sucesso tático, lançando um ataque surpresa ao inimigo para atingi-lo com força. Um porta-voz das IDF havia se referido anteriormente à operação como “uma das mais bem-sucedidas da guerra até agora” devido à inteligência coletada, assim como ao númerofirst web casinomortos e detidos.

Alguns analistas sugerem, no entanto, que a segunda invasão do al-Shifa destaca falhas na estratégia militarfirst web casinoIsrael para a guerra. Eles argumentam que revela a facilidade com que os combatentes do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina conseguiram se reagrupar depois que Israel retirou suas forças do nortefirst web casinoGaza — e a necessidade urgentefirst web casinoapresentar um plano pós-guerra convincente para governar o território.

Os hospitaisfirst web casinoGaza têm sido o principal foco da guerra atual, com milharesfirst web casinopalestinos buscando abrigo contra os bombardeios israelensesfirst web casinoseus pátios; e as forças israelenses invadindo as instalações, alegando que ali estão presentes combatentes do Hamas.

Há muito tempo que Israel acusa o Hamasfirst web casinoutilizar infraestruturasfirst web casinosaúde civil como disfarce para lançar suas operações, o que o grupo palestino nega.

Nesta segunda-feira (1/4), o Ministério da Saúdefirst web casinoGaza fez um apelo por ajuda internacional para retomar os atendimentos no Hospital Nasser, na cidadefirst web casinoKhan Younis, no sulfirst web casinoGaza. O maior hospital do sulfirst web casinoGaza está forafirst web casinofuncionamento desde que os militares israelenses invadiram a unidadefirst web casinofevereiro.

A guerra começou quando combatentes do Hamas invadiram o sulfirst web casinoIsraelfirst web casino7first web casinooutubro, matando cercafirst web casino1,2 mil pessoas e fazendo 253 reféns, segundo dados israelenses. Cercafirst web casino130 reféns permanecemfirst web casinocativeiro, sendo que pelo menos 34 são dados como mortos.

Maisfirst web casino32.700 palestinos foram mortos e 75 mil ficaram feridosfirst web casinoGaza desde que Israel lançoufirst web casinocampanha militar,first web casinoacordo com o Ministério da Saúde dirigido pelo Hamas, que afirma que 70% dos mortos eram mulheres e crianças.

A guerra também deixou os palestinos passando fomefirst web casinoGaza. Um relatório global recente alertou para a ondafirst web casinofome iminente no território, o que levou o mais alto tribunal da ONU a ordenar, na semana passada, que Israel permitisse imediatamente o livre acessofirst web casinoajuda humanitária.