Por que pesquisadores brasileiros enviaram fungos para o espaço:
Realizada por pesquisadores da farmacêutica brasileira Cimedparceria com pesquisadores da USP, a pesquisa enviada à ISS pela CRS-26 é um estudo sobre a absorçãovitaminas e minerais por leveduras (fungos unicelulares), explica a farmacêutica Patricia Lazzarotto, especializadabiotecnologia e farmácia aeroespacial e consultora científica da empresa.
ague (14), SuperTaça Europeia da Uefa (16) e Campeonato do Mundo Clubes da FIFA (8),
e os seus jogadores acumularam 👍 o maior número prémios Ballon d'Or (24), os prémios
sede na cidade Osasco, São Paulo.[1] Foi criada {k0} 2024, antes mesmo das
exigências atuais da Confederação 4️⃣ Brasileira Futebol (CBF), e estreou no Campeonato
aposta brasil campeao da copaDerivação da Palavra "Rivalry"
A palavra "Rivalry" é derivada do termo latino "rivalis", que originalmente significa "aquele que usa a mesma ☀️ corrente" ou "aquele que vive ao longo do rio". No entanto, no mundo humano, a rivalidade se referente à competição ☀️ acesa e constante entre indivíduos, grupos, empresas ou nações.
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Ambiente extremo
Mas qual a vantagemfazer o estudo no espaço?
“A estação espacial é um laboratóriocondição extremaque a gente consegue analisar fungos, bactérias, vírus e outras amostrassituaçãoestresse”, explica a pesquisadora.
Segundo a pesquisadora, conseguimos simular microgravidade na terra, masforma intermitente, enquanto na ISS a microgravidade é uma constante, permitindo análises melhores.
“Todos os organismos evoluíram com base na gravidade da Terra e a partir do momentoque eu retiro e coloco as célulasmicrogravidade, elas ficam se sentindo desorientadas”, diz Lazzarotto.
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O ambienteestresse somado à presençavitaminas, diz ela, gera uma sériealterações na expressãodiversos genes — osinteresse para a pesquisa são os relacionados ao envelhecimento das células.
O objetivo da pesquisa é entender como vitaminas mantidascontato com as leveduras alteraram os genes dos microrganismos — a análise genética molecular está sendo feita jáTerra, após o retorno do material.
Lazzarotto afirma que os resultados preliminares foram muito positivos.
“A levedura lá conseguiu sobreviverum ambienteestresse e conseguiu ter energia suficiente para se multiplicar e se desenvolver”, explica.
Segundo ela, esse tipopesquisa pode auxiliar no desenvolvimentonovos tratamentos e fórmulas mais eficazes.
Esse estudo faz parte da segunda faseum projetopesquisa aeroespacial da empresa. Na primeira, os experimentos analisaram o processocristalização da proteína do vírus SARS-Cov-2, responsável pela covid-19, no espaço.
- Texto originalmente publicado em http://vesser.net/articles/c72d1351516o