'Meus filhos se agarramroleta virtual onlinemim enquanto cães desenterram corpos': a impactante realidade dos abrigosroleta virtual onlineRafah:roleta virtual online

Rehab Abu Daqqa
Legenda da foto, 'Não aceito que eu ou meus filhos tenhamos que viver ao ladoroleta virtual onlineum cemitério', afirma Rehab Abu Daqqa.

O vocabulário da infância não cobre os horrores deste cemitérioroleta virtual onlineemergênciaroleta virtual onlineRafah, na Faixaroleta virtual onlineGaza.

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O que é o C-game no Pôquer?

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Jogar C-game é jogar mal intencional e consistentemente incorretamente. O C-game geralmente é uma combinação roleta virtual online um estado mental pobre e não seguir as métricas básicas roleta virtual online sucesso.

  • Jogo impulsivo
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Rehab Abu Daqqa diz que eles estão "assustados". A definição é precisa, mas ela sabe que existe muito mais além disso.

As crianças viram os cães comendo os corpos. Uma perna humana penduradaroleta virtual onlineuma grade. Sim, as crianças estão assustadas – mas também revoltadas e sem compreender o que está acontecendo.

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Fim do Que História!

As crianças, antes, tinham um lar, frequentavam a escola e viviamroleta virtual onlineacordo com os ritmos estabelecidos pelaroleta virtual onlinefamília e pelaroleta virtual onlinecomunidade. Agora, elas estão refugiadasroleta virtual onlineum lugar que exala o cheiro da morte.

"Esta manhã, os cães retiraram um corporoleta virtual onlineum dos túmulos e estavam comendo", conta Rehab Abu Daqqa. "Do início da noite até o amanhecer, os cachorros não nos deixam dormir... nossos filhos se agarramroleta virtual onlinemim,roleta virtual onlinetão assustados."

As matilhas têm dezenasroleta virtual onlinecães. São animais domésticos, cujos tutores foram mortos ou deslocados, que se juntaram à populaçãoroleta virtual onlinevira-latas já existenteroleta virtual onlineRafah. Todos eles, agora, vasculham ferozmente tudo o que encontram para comer.

O cemitério tem inúmeras covas rasas, onde as pessoas colocam seus mortos até que chegue o momentoroleta virtual onlinepoder levar os corpos pararoleta virtual onlineregiãoroleta virtual onlineorigem. Em alguns túmulos, parentes colocaram tijolos, para tentar afastar os cães dos seus mortos.

Rehab Abu Daqqa está exausta e muito magra. Sua boca e seu nariz estão cobertos por tecido para evitar o cheiro dos túmulos. Ela elogia o jovem que chegou antes para enterrar novamente um corpo que foi arrancado naquela manhã.

"Não aceito que eu ou meus filhos tenhamos que viver ao ladoroleta virtual onlineum cemitério", desabafa ela.

"Meu filho está no terceiro ano. Hoje,roleta virtual onlinevezroleta virtual onlinebrincar, ele estava desenhando um túmulo e, no meio, ele desenhou um cadáver. Estas são as crianças da Palestina... O que posso dizer? Miseráveis, a palavra miserável não chega a explicar tudo."

O cemitério é um dentre váriosroleta virtual onlineGaza que se tornaram refúgios para pessoas cujas casas foram destruídas nos combates.

Hoje, maisroleta virtual online1,4 milhãoroleta virtual onlinepessoas abarrotam a cidaderoleta virtual onlineRafah – cinco vezesroleta virtual onlinepopulação antes da guerra. O Conselho Norueguêsroleta virtual onlineRefugiados calcularoleta virtual onlinedensidade demográficaroleta virtual online22 mil pessoas por quilômetro quadrado – três vezes mais do que a cidaderoleta virtual onlineSão Paulo.

As doenças já estão se espalhando, com surtosroleta virtual onlinediarreia, hepatite A e meningite, sem falar na crise persistente da fome.

Em Rafah, os refugiados da Faixa da Gaza encontram o fim da linha: sua fronteira com o Egito está fechada para a imensa maioria dos deslocados. Eles chegam depoisroleta virtual onlineterem sido empurradosroleta virtual onlineum lugar para outro, pelo avanço das forçasroleta virtual onlineIsrael.

Rehab Abu Daqqa já fugiu três vezes. Em breve, ela pode precisar retirarroleta virtual onlinefamília novamente, se as Forçasroleta virtual onlineDefesaroleta virtual onlineIsrael (IDF, na siglaroleta virtual onlineinglês) forem adiante naroleta virtual onlineofensiva contra Rafah.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que a operação militarroleta virtual onlineRafah seguirá adiante "com ou sem" cessar-fogo, para destruir o que ele afirma serem quatro batalhões do Hamas na cidade.

O Hamas insiste que não pode haver acordo sem compromisso com o término da guerra. E membros da direita radical do gabineteroleta virtual onlinecoalizão israelense estão alertando Netanyahu para que não firme este compromisso.

O ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, é um exemplo dos defensores do movimentoroleta virtual onlinecolonização. Ele convocou a "destruição absoluta"roleta virtual onlineRafah. Para ele, não pode haver "trabalho pela metade".

"Para onde irão eles [os refugiados]?", pergunta o diretor regional da Organização Mundial da Saúde (OMS), Rik Peeperkorn, que retornou recentementeroleta virtual onlineRafah.

Rik Peeperkorn
Legenda da foto, Rik Peeperkorn, da OMS, alerta que uma ofensiva israelenseroleta virtual onlineRafah causaria outro desastre humanitário, além do já existente

"Já temos uma criseroleta virtual onlinesaúde. Temos uma criseroleta virtual onlineágua e esgoto e uma crise alimentar. Existe um desastre humanitário. E haverá simplesmente outro desastre humanitárioroleta virtual onlinecima deste..."

"O que esperamos é um aumento substancial da mortalidade e das doenças quando ocorrer a incursão militar", alerta Peeperkorn. "Ou seja, muito mais pessoas morrendo... Muito mais mortes e muito mais doenças."

Peeperkorn trabalhou com as Nações Unidas no Afeganistão por sete anos. Ele não é alguém que desanime facilmente.

Mas, quando o encontreiroleta virtual onlineJerusalém, ele parecia cansado – o cansaçoroleta virtual onlineum homem que acorda todas as manhãs com a certezaroleta virtual onlineuma crise que ameaça trazer consequências cada vez maiores.

A OMS já está preparando mais hospitaisroleta virtual onlinecampanha para auxiliar as pessoas, caso elas sejam forçadas a sair dos seus abrigos. Mas o que acontece com os idosos e os gravemente doentes – ou com os 700 pacientesroleta virtual onlinediálise renal que, agora, estão sendo tratadosroleta virtual onlineum local que, antes, costumava atender apenas 50?

"Se você analisar o nosso setorroleta virtual onlinesaúde, ele já foi inviabilizado e a incursão, na verdade, irá significar a perdaroleta virtual onlinemais três hospitais... eles podem ficar inacessíveis, podem ser danificados, podem ser parcialmente destruídos. Estamos nos preparando com um planoroleta virtual onlinecontingência que mais parece um curativo", lamenta ele.

Menino recebe tratamento no Hospital Europeu,roleta virtual onlineRafah
Legenda da foto, Menino recebe tratamento no Hospital Europeu,roleta virtual onlineRafah

Meus colegas da BBC já forneceram evidências visuais das condições no interior dos hospitais. Eles vêm filmando diariamente ao longo da guerra.

Famílias estão acampadasroleta virtual onlinequalquer espaço que conseguem encontrar, dentro e fora do Hospital Europeu,roleta virtual onlineRafah.

Elas preparam refeições nas enfermarias. Seus filhos correm pelos corredores escuros, passando por feridos transportadosroleta virtual onlinecarrinhos. Uma senhora idosa, sentada sozinha, olha para o vazio.

Na enfermariaroleta virtual onlineemergência, o pequeno Yassin al Ghalban chora no seu leito. Suas pernas foram amputadas abaixo do joelho, após um ataque aéreo.

Um parente ao lado da cama diz que "ele está sobrevivendo à baseroleta virtual onlineanalgésicos". Yassin tem 11 anosroleta virtual onlineidade.

Yassin al Ghalban,roleta virtual online11 anos,roleta virtual onlineum leito no Hospital Europeu,roleta virtual onlineRafah
Legenda da foto, Yassin al Ghalban,roleta virtual online11 anos,roleta virtual onlineum leito no Hospital Europeu,roleta virtual onlineRafah. Ele teve as pernas amputadas após ser atingido por um ataque aéreo

No cemitério, Rehab Abu Daqqa observa seus filhos brincando a poucos metros dos túmulos. Os cães foram embora, mas as crianças continuam perto da mãe. Logo, ela precisará se mudar novamente, já que não consegue ver seus filhos naquele lugar.

Aqui, ninguém falaroleta virtual onlineesperança. Ela se desvaneceroleta virtual onlineGazaroleta virtual onlinediferentes velocidades, conforme as circunstâncias.

A esperança pode desaparecerroleta virtual onlineum segundo, com a morteroleta virtual onlineum ente querido. Ou pode sumir aos poucos, conforme você é empurradoroleta virtual onlineum acampamento esquálido para outro e faltam palavras para responder às perguntas das crianças, que se acumulam sem explicação.

* Com colaboraçãoroleta virtual onlineAlice Doyard e Haneen Abdeen.