Nós atualizamos nossa PolíticaPrivacidade e Cookies
Nós fizemos importantes modificações nos termosnossa PolíticaPrivacidade e Cookies e gostaríamos que soubesse o que elas significam para você e para os dados pessoais que você nos forneceu.
A descoberta arqueológica que muda o que se sabia sobre passado nômade dos humanos:
Ele, cientista da UniversidadeLiverpool, lidera o projetopesquisa Deep Roots of Humanity ("Raízes Profundas da Humanidade",tradução livre), que escavou e analisou a madeira antiga.
} todo o mundo dia{ k 0); 2024. As vendas líquida, globais da organização totalizaram
roximadamente 22,5 bilhões que euros naquele 🤶 ano - significando uma inaparênciaem [K0)]
betesporte betesports.com loginFim do Matérias recomendadas
A descoberta pode transformar a crença vigente até aquique os humanos antigos levavam vidas simples e nômades.
“Eles fizeram algo novo, e grande, a partir da madeira”, disse o professor Barham.
"Eles usaraminteligência, imaginação e habilidades para criar algo que nunca tinham visto antes, algo que nunca existiu."
Os pesquisadores também descobriram no local ferramentas antigasmadeira, incluindo varas para escavação. Mas o que mais gerou entusiasmo foram dois pedaçosmadeira perpendiculares encontrados.
“Um está sobre o outro e ambas as torasmadeira têm entalhes”, relata o arqueólogo Geoff Duller, da UniversidadeAberystwyth.
“Você pode ver claramente que esses entalhes foram feitos por ferramentaspedra."
"Isso faz com que os dois pedaços se encaixem para se tornarem objetos estruturais."
Análises posteriores confirmaram que os troncos tinham cerca476 mil anos.
Perrice Nkombwe, do Museu Livingstone, na Zâmbia, participou da exploração e afirmou: "Fiquei espantada ao descobrir que o trabalhomadeira era uma tradição tão profundamente enraizada."
"Percebi que havíamos descoberto algo extraordinário."
Até agora, as evidências do uso da madeira na vida humana antiga limitavam-se à produçãofogo e à fabricaçãoferramentas, como varasescavação e lanças.
Datação por luminescência
Uma das mais antigas descobertasitensmadeira foi uma lança400 mil anos nas areias pré-históricasClacton-on-Sea, no Reino Unido,1911.
A menos que seja preservadacondições muito específicas, a madeira normalmente apodrece.
Mas nas margens sinuosas do rio acima da cachoeiraKalambo, perto da fronteira entre a Zâmbia e a Tanzânia, os troncos encontrados ficaram alagados e conservados por milênios.
A equipe mediu a idade das camadasterraque eles estavam enterrados, usando datação por luminescência.
Ao longo do tempo, grãosrocha absorvem a radioatividade natural do ambiente — basicamente carregando-se como se fossem pequenas baterias, explica Duller.
E essa radioatividade pode ser liberada e medida aquecendo os grãos e depois analisando a luz emitida.
O tamanho das duas toras, a menor das quais com cerca1,5m, sugere que quem as juntou estava construindo algo substancial.
É pouco provável que fosse uma cabana ou residência permanente, mas poderia ser parteum abrigo, na análise da equipe.
“Poderia ser uma estrutura para sentar na margem do rio e pescar”, explicou Duller.
"Mas é difícil dizer que tipoestrutura [completa] pode ter sido."
Também não está claro quais humanos antigos — ou hominídeos — a construiu.
Nenhum osso humano foi encontrado no local até agora.
E as torasmadeira encontradas são muito mais antigas do que os primeiros fósseis do homem moderno, o Homo sapiens, conhecidos, que têm cerca315 mil anos.
“Poderia ter sido o Homo sapiens, mas ainda não descobrimos fósseis dessa idade”, afirmou Duller.
"Mas poderia ser uma espécie diferente — o Homo erectus ou Homo naledi. Havia uma sérieespécieshominídeos naquela época no sul da África."
Transportados para o Reino Unido para análise e preservação, os itensmadeira estão armazenadostanques que imitam o alagamento que os preservou durante o último meio milhãoanos. Mas,breve, eles regressarão à Zâmbia para serem exibidos.
"Com esta descoberta, esperamos enriquecer a nossa coleção e utilizar os achados para qualificar a interpretação da tradição da marcenaria na Zâmbia", disse Nkombwe.
Principais notícias
Leia mais
Mais lidas
Conteúdo não disponível