'Os escolhidos': quem são as 10 pessoas do círculotelegram vbetconfiançatelegram vbetTrump:telegram vbet

Conheça, a seguir, dez deles, com análisestelegram vbetespecialistas da BBC.

Proteger as fronteiras e expulsar as pessoas que entrarem ilegalmente nos Estados Unidos é uma das maiores promessastelegram vbetcampanhatelegram vbetDonald Trump.

Ele prometeu a maior deportação da história americana – e algumas pesquisas indicam que o apoio a esta medida vem aumentando. Ainda não se sabe, contudo, como isso funcionaria na prática, nem como serão cobertos seus custos.

Kristi Noem, secretáriatelegram vbetSegurança Interna

"O primeiro atotelegram vbettodo imigrante ilegal no nosso país é desrespeitar a lei."

Congressistatelegram vbetquatro mandatos, Noem assumiu o governo da Dakota do Sultelegram vbet2018. Ela atraiu a atenção do país comtelegram vbetdeclarada rejeição à obrigaçãotelegram vbetusotelegram vbetmáscaras e às medidastelegram vbetlockdown durante a pandemiatelegram vbetcovid-19.

Em meio à pandemia, Noem comemorou o 4telegram vbetJulho (data da independência dos Estados Unidos) ao ladotelegram vbetDonald Trump no Memorial Nacional do Monte Rushmoretelegram vbetseu Estado.

Ela critica duramente as políticastelegram vbetfronteiras do atual presidente americano, Joe Biden.

Noem se recusou a aceitar refugiados afegãos e foi a primeira governadora a enviar membros da guarda nacional do seu Estado para o Texas, para ajudar na proteção das fronteiras.

Sua nomeação está sujeita à confirmação do Senado americano.

Tom Homan, czar da fronteira

"Esta é a maior vulnerabilidadetelegram vbetsegurança nacional deste país desde o 11telegram vbetSetembro, e precisamos resolvê-la."

Ex-policial com décadastelegram vbetcarreira como fiscaltelegram vbetfronteiras dos Estados Unidos, Homan já dirigiu o Serviçotelegram vbetImigração e Alfândega do país (ICE, na siglatelegram vbetinglês).

Homan foi um dos primeiros a defender a separação das crianças dos seus pais ou cuidadores que cruzassem a fronteira sem documentação. A medida foi uma das políticastelegram vbetimigração mais controversas do primeiro mandato presidencialtelegram vbetTrump.

Ele atua regularmente como comentaristatelegram vbetcanaistelegram vbetTV jornalísticos conservadores e assumiu posiçãotelegram vbetconfronto contra os políticos democratas que não estão dispostos a cooperar com as medidas federaistelegram vbetprevenção à imigração ilegal.

telegram vbet Análise: como proceder à repressão

Ao lado da economia, as pesquisas indicaram repetidamente que a imigração e a fronteira com o México eram as principais preocupaçõestelegram vbetmuitos eleitores.

A indicaçãotelegram vbetHoman e Noem para o comando – ao ladotelegram vbetoutro linha-dura, Stephen Miller, encarregado da políticatelegram vbetfronteiras – sugere que Trump fala sério quando o assunto é cumprir suas promessas.

Mas as deportaçõestelegram vbetmassa e as batidas nos locaistelegram vbettrabalho poderiam colocar o presidentetelegram vbetcursotelegram vbetcolisão com os Estados e jurisdiçõestelegram vbetinclinação democrata, que podem reagir ou decidir não cooperar. E até alguns Estados republicanos – cujas economias dependem,telegram vbetparte, da mãotelegram vbetobra dos imigrantes – podem questionar as medidas.

Se as famílias forem separadas novamente, como ocorreu no primeiro mandatotelegram vbetTrump, ou cidadãos americanos forem deportados ao ladotelegram vbetparentes sem documentos, a opinião pública pode mudar rapidamente.

telegram vbet Bernd Debusmann Jr, da BBC Newstelegram vbetWashington

Política externa: os falcões da China

Muitos conservadores acreditam que a China representa a maior ameaça isolada à continuidade da dominação global americana nos setores econômico e militar.

Trump ficou mais circunspecto, limitando a maior parte das suas críticas à China ao campo comercial, mas formoutelegram vbetequipetelegram vbetpolítica externa com críticos declarados à China, que provavelmente irão ajudar a cumprirtelegram vbetpromessatelegram vbetaumento das tarifastelegram vbetimportação.

Marco Rubio, secretáriotelegram vbetEstado

"A ameaça que irá definir este século é a China. E precisaremostelegram vbetum esforçotelegram vbettoda a sociedade – não só do governo – para enfrentá-la."

Cubano-americano senador pela Flórida desde 2011, Rubio é um político veterano. Chegou a apoiar a reforma imigratória bipartidária e, inicialmente, foi crítico declaradotelegram vbetDonald Trump.

Os dois desenvolveram certa rivalidade, às vezes acalorada, quando Rubio concorreu à indicação presidencial republicanatelegram vbet2016, sem sucesso. Mas ele acabou endossando a candidaturatelegram vbetTrump.

Nos últimos anos, Rubio defendeu Trump agressivamente, tanto durante a campanha, quanto nas suas declarações à imprensa.

Ele faz parte dos comitêstelegram vbetinteligência e relações exteriores do Senado e é conhecido pela linha duratelegram vbetsuas posiçõestelegram vbetrelação ao Irã e ao conflito entre a Rússia e a Ucrânia, além da China.

Com 53 anostelegram vbetidade, Rubio talvez ainda alimente a ambiçãotelegram vbetchegar à Casa Branca – e poderá usar seu cargo no Departamentotelegram vbetEstado para fazer avançartelegram vbetreputação nacional.

Michael Waltz, consultortelegram vbetSegurança Nacional

"Os regimes autoritários se fortalecem com as fraquezas percebidas, seja isso justo ou não – é a percepção deles. E são dissuadidos pela força."

Veterano condecorado das forças especiais militares, Waltz é congressista e, como Rubio, representa a Flórida.

Ele também é rígido ao falar sobre a China. Como presidentetelegram vbetum subcomitê da Câmara dos Deputados, Waltz defendeu que os Estados Unidos devem se preparar melhor para um conflito no Pacífico.

Em 2022, Waltz foi um dos primeiros congressistas a convocar os Estados Unidos a boicotar os Jogos Olímpicostelegram vbetInverno daquele ano, disputados na capital chinesa, Pequim.

Ele criticou as posições do governo atual, incluindo a retirada das tropas americanas do Afeganistão. E também criticou as políticas militares dos Estados Unidos que, segundo ele, dão mais ênfase à diversidade racial etelegram vbetgênero, equidade e inclusão do que à capacidadetelegram vbetconfronto bélico.

telegram vbet Análise: o relacionamento mais significativo

Durante seu primeiro mandato, Trump iniciou uma guerra comercial com Pequim e chamou a covid-19telegram vbet"vírus chinês". Mas ele também colecionou elogios ao presidente Xi Jinping – segundo ele, um líder "brilhante", que governa seu país com "mãotelegram vbetferro".

Esta imprevisibilidade pode dificultar ainda mais a gestão do relacionamento estratégico mais significativo dos Estados Unidos.

Rubio também pode entrartelegram vbetconfronto com Tulsi Gabbard, escolhida por Trump como diretoratelegram vbetinteligência nacional. Ela já criticoutelegram vbetpolítica externa, afirmando que ele "representa o establishment belicista e neoconservador".

telegram vbet Tom Bateman, correspondente da BBC no Departamentotelegram vbetEstado dos EUA

Eficiência: os cortadorestelegram vbetgastos

Trump nomeou dois nomes para liderar os trabalhostelegram vbetreduçãotelegram vbetcustos do governo: Elon Musk e Vivek Ramaswamy.

Esta iniciativa recebeu o nometelegram vbet"Departamentotelegram vbetEficiência Governamental" (Doge, na siglatelegram vbetinglês) e faz parte das iniciativas do novo presidente para "desmantelar" a burocracia no seu retorno à Casa Branca.

Musk avaliou os possíveis cortestelegram vbetgastostelegram vbetUS$ 2 trilhões (cercatelegram vbetR$ 12,2 trilhões) e prometeu causar "ondastelegram vbetchoque"telegram vbettodo o governo. Ramaswamy apoia a eliminação da agênciatelegram vbetcoletatelegram vbetimpostos (o IRS, equivalente à Receita Federal dos Estados Unidos) e do Departamentotelegram vbetEducação.

O Doge não é um ministério oficial do governo americano e ainda não se sabe como ele irá funcionar.

Elon Musk, Eficiência governamental

"Ameaça à democracia? Não, ameaça à BUROCRACIA!!!"

Nascido na África do Sul, o dono do X (antigo Twitter), da Tesla e da SpaceX, entre outras empresas, é a pessoa mais rica do mundo.

Ele é conhecido pelatelegram vbetoposição ao que considera excessotelegram vbetregulamentação pelo governo,telegram vbetpresença combativa nas redes sociais e pelos seus cortestelegram vbetcustos depois da compra do Twitter.

Musk resistiu por muito tempo a rotulartelegram vbetposição política, até que surgiu como um dos maiores apoiadores financeirostelegram vbetDonald Trumptelegram vbet2024, despejando centenastelegram vbetmilhõestelegram vbetdólares na campanha paratelegram vbeteleição. Ele também compareceu a eventos, sozinho e ao ladotelegram vbetTrump, nos principais Estados decisivos.

Musk indicou que a transição para as novas tecnologias pode tornar o governo americano menor, mais eficiente e mais eficaz.

Vivek Ramaswamy, Eficiência governamental

"O FBI não pode ser 'reformado'. A resposta correta é: fechá-lo. Sim, o presidente pode fazer. Eu farei."

Multimilionário indiano-americano, Ramaswamy fez fortuna como empresário do setortelegram vbetbiotecnologia, tendo fundado posteriormente uma empresatelegram vbetgerenciamentotelegram vbetativos.

Ele concorreu à indicação presidencial republicanatelegram vbet2024, prometendo assumir a agendatelegram vbetTrump, que prega a "Américatelegram vbetprimeiro lugar".

Por vários meses,telegram vbetpopularidade disparou dentro do partido, o que lhe trouxe proeminência durante os debates presidenciais republicanos (dos quais Trump não participou) e maior vigilância da imprensa.

Ramaswamy acabou desistindo da candidatura própria para apoiar o ex-presidente, não sem antes atrair atenção pelatelegram vbetplataformatelegram vbetcampanha não convencional e por adotar teorias da conspiração, como a que afirma que a eleiçãotelegram vbet2020 foi "roubada [de Trump] pelas grandes empresastelegram vbettecnologia" e que a invasão do Capitóliotelegram vbet2021 foi um "trabalho interno".

Ramaswamy defende cortes agressivos do orçamento do governo federal, incluindo demissõestelegram vbetmassa e a eliminação completatelegram vbetagências e departamentos.

telegram vbet Análise: o poder nas mãos dos líderestelegram vbettorcida da campanha

As nomeações são um reconhecimento ao apoiotelegram vbetMusk e Ramaswamy durante a campanhatelegram vbetTrump. Mas só o tempo irá dizer quanto poder eles terão.

O departamento não é uma agência oficial e pode apenas opinar sobre os gastos, que são parcialmente controlados pelo Congresso americano. E a práticatelegram vbetcortes profundos contraria outras promessastelegram vbetTrump, como manter intocada a seguridade social e o programatelegram vbetseguro-saúde Medicare.

telegram vbet Natalie Sherman, repórtertelegram vbetnegócios da BBCtelegram vbetNova York

Mudar tudo: os desregulamentadores

Trump nomeou algumas pessoas para ocupar cargos destinados a questionar agressivamente o status quo.

O presidente eleito escolheu batalhas específicastelegram vbetcada uma das áreas que eles irão controlar: Kennedy no Departamentotelegram vbetSaúde e Serviços Humanos e Gabbard como diretoratelegram vbetinteligência nacional.

Robert F Kennedy Jr, Saúde e Serviços Humanos

"Os alimentos ultraprocessados estão causando a epidemiatelegram vbetobesidade. Quando o presidente Trump voltar à Casa Branca e eu estivertelegram vbetWashington, vamos reparar nosso sistema alimentar falido e fazer a América saudável novamente."

O escolhido por Trump é ambientalista e advogadotelegram vbetlonga data – e faz parte da mais famosa família democrata do país.

Mesmo não tendo formação médica, Kennedy terá ampla autoridade sobre as agências federaistelegram vbetsaúde dos Estados Unidos, incluindo aquelas que regulamentam a aprovaçãotelegram vbetvacinas, cujo uso ele pretende revisar.

Alguns dos objetivos declaradostelegram vbetKennedy, como a fluoretação da água, são marcados pela desinformação. Játelegram vbetoutros temas ele detém maior apoio do público, como o controle do sistema alimentício e do usotelegram vbetaditivos.

Kennedy procurou obter a indicação presidencial democratatelegram vbet2024. Depois tentou formar uma candidatura independente para a Casa Branca.

Por fim, abandonoutelegram vbetcampanha e passou a apoiar o ex-presidente, solidificando uma aliança improvável que, dependendo da confirmação do Senado, poderá oferecer a ele um cargo fundamental no gabinetetelegram vbetDonald Trump.

Tulsi Gabbard, Inteligência Nacional

"[Trump] exerceu a coragem que esperamos do nosso comandante-chefe... Ele teve a coragemtelegram vbetse reunir com adversários, ditadores, aliados e parceirostelegram vbetbusca da paz, considerando a guerra como último recurso."

Veterana militar que serviutelegram vbetuma unidade médica no Iraque, Gabbard se opõe rotineiramente à política externa dos Estados Unidos.

Em 2017, a então congressista democrata se reuniu com o ex-presidente da Síria, Bashar al-Assad, e apresentou suas dúvidas sobre as avaliações da inteligência americana que o acusavamtelegram vbetusar armas químicas mortais.

Cinco anos depois, quando a Rússia invadiu a Ucrânia, ela culpou a Otan e repetiu a acusação do Kremlintelegram vbetque havia biolaboratórios financiados pelos Estados Unidos na Ucrânia.

Sua mudança da esquerda, como apoiadora do senador Bernie Sanders, para defensora declaradatelegram vbetDonald Trump fez com quetelegram vbetjornada política se tornasse incomum. Mas suas posições contra o establishment e anti-intervencionistas são consistentes ao longo do tempo.

telegram vbet Análise: freando os bombardeios

Kennedy e Gabbard podem estar entre os apoiadores mais determinados do planotelegram vbetTrumptelegram vbetdesmantelar o "Estado profundo" e burocrático. Mas os dois nomeados frequentemente adotam teorias da conspiração.

Seus frequentes bombardeios podem fazer com que os dois se tornem subordinados desobedientes.

Kennedy deseja ver regulamentações mais rigorosas sobre o setor agrícola e alimentício, que podem contrariar a agendatelegram vbetredução do governotelegram vbetDonald Trump. E Gabbard, crítica ferrenha do poderio americano, irá trabalhar para um presidente que não tem medotelegram vbetusar a força – contra o Irã, por exemplo.

telegram vbet Mike Wendling, da BBC News

Economia: os criadorestelegram vbettarifas

Os principais escolhidostelegram vbetTrump irão ajudar a executar uma agendatelegram vbetcomércio e tarifastelegram vbetimportação que, segundo o novo presidente, irá proteger os empregos dos americanos.

Eles podem ser encarregadostelegram vbetcolocartelegram vbetvigor os impostostelegram vbetimportação que Trump ameaça impor sobre os produtos que chegam aos Estados Unidos – até mesmo dos seus principais parceiros comerciais, como a China, o México e o Canadá.

Howard Lutnick, Secretário do Comércio

"É uma situação onde todos ganham... ganharemos muito dinheiro com as tarifas, mas o principal é que todos os demais irão negociar conosco."

O bilionário Lutnick é o executivo-chefe da empresa financeira Cantor Fitzgerald, que ele reconstruiu depois da perdatelegram vbet658 funcionários no ataque ao World Trade Centertelegram vbetNova York, no dia 11telegram vbetsetembrotelegram vbet2001.

Sua participação como importante doadortelegram vbetcampanhatelegram vbetTrump fez com que ele se tornasse um dos responsáveis pela equipetelegram vbettransição, o que o levará a preencher milharestelegram vbetcargostelegram vbetaberto no novo governo. E ele também é o escolhido pelo presidente eleito para ser seu secretário do Comércio.

Lutnick apoiou declaradamente os projetos econômicostelegram vbetTrump, incluindo suas abrangentes tarifastelegram vbetimportação, que o Departamentotelegram vbetComércio terá a atribuiçãotelegram vbetcolocartelegram vbetvigor. Ele também apoia a desregulamentação das criptomoedas e a eliminação do impostotelegram vbetrenda.

Seu apoio a estas visões o colocou à margemtelegram vbetgrande parte do mundo empresarial, que costuma considerar as tarifastelegram vbetimportação prejudiciais às empresas americanas.

Scott Bessent, Secretário do Tesouro

"Como Alexander Hamilton [um dos pais fundadores dos Estados Unidos], não deveríamos ter medotelegram vbetusar o poder das tarifas para melhorar as condiçõestelegram vbetvida das famílias e empresas americanas."

Bessent é outro financista experiente. Sua nomeação foi considerada razoavelmente segura por grande partetelegram vbetWall Street.

Ele traz um currículo relativamente convencional à ampla pasta do Tesouro, incluindo um períodotelegram vbettrabalho com o bilionário George Soros, um dos mais proeminentes e prolíficos colaboradorestelegram vbetcampanha do Partido Democrata.

Mas Bessent, agora, segue firme no campo conservador. Ele apoia cortes orçamentários, desregulamentações e aumento dos investimentos na produçãotelegram vbetpetróleo dos Estados Unidos.

Bessent apoia as propostastelegram vbetnovas tarifastelegram vbetimportação apresentadas por Trump. Mas, como Lutnick, ele indicou que Trump considera as tarifas principalmente como ferramentastelegram vbetnegociação, não como uma fonte permanentetelegram vbetreceita para os Estados Unidos.

telegram vbet Análise: as fichastelegram vbetnegociaçãotelegram vbetTrump

Trump demonstrou um apetite constante por tarifas, tanto como teoria econômica, quanto como ferramenta geral para enfrentar países sobre diversas questões.

Mas seus planos contrariam outras prioridades, como manter um mercadotelegram vbetações saudável e reduzir a inflação. Isso levanta questões sobre os custos que ele estaria disposto a pagar.

A equipe econômicatelegram vbetTrump inclui alguns dos participantes mais experientes do seu governo. Eles são leais às ideias do chefe, mas seu passado relativamente moderado traz alívio aos mercados.

Este é um sinal do valor que Trump deposita nas mentestelegram vbetWall Street e da delicada tarefa enfrentada pelatelegram vbetequipe para equilibrar suas agendas econômicas concorrentes.

telegram vbet Natalie Sherman, repórtertelegram vbetnegócios da BBCtelegram vbetNova York

telegram vbet Créditos

Redação: Anthony Zurcher, Laura Blasey, James FitzGerald, Tom Geoghegan, Bernd Debusmann Jr., Natalie Sherman, Tom Bateman e Mike Wendling.

Design: Oliver Bothwell, Françoistelegram vbetMontremy e Jenny Law.

Produção e edição: Tom Finn, Paul Sargeant e Dominic Bailey.

Desenvolvimento: Giacomo Boscaini-Gilroy e Adam Allen.

Imagens: Getty.