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Implosãoesporte ganha betsubmarino: jovem morto levou cubo mágico para tentar quebrar recorde, conta mãe:esporte ganha bet
Emesporte ganha betprimeira entrevista, Dawood disse que há alguns anos planejava ir com o marido para ver os destroços do Titanic, mas aquela viagem havia sido cancelada devido à pandemiaesporte ganha betcovid.
"Então eu recuei e dei a oportunidade para Suleman ir, porque ele realmente queria ir", disse ela.
Alémesporte ganha betSuleman e seu pai Shahzada Dawood, outras três pessoas morreram a bordo: Stockton Rush, o CEOesporte ganha bet61 anos da OceanGate, proprietária do Titan, o empresário britânico Hamish Harding,esporte ganha bet58 anos, e Paul-Henry Nargeolet,esporte ganha bet77 anos, um ex-mergulhador da marinha francesa e renomado explorador.
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Dawood disse que Suleman amava tanto o cubo mágico que o carregava consigo para todos os lugares — chamando a atenção ao resolver o complexo quebra-cabeçaesporte ganha bet12 segundos.
"Ele disse: 'Vou resolver o cuboesporte ganha betRubik 3,7 mil metros abaixo do mar no Titanic'."
Suleman era aluno da Universidadeesporte ganha betStrathclyde,esporte ganha betGlasgow, no Reino Unido. O empresário Shahzada Dawood, que era britânico, fazia parteesporte ganha betuma das famílias mais ricas do Paquistão.
A família — incluindo a filha Alina,esporte ganha bet17 anos — embarcou no Polar Prince no Dia dos Pais, que foi comemoradoesporte ganha bet18esporte ganha betjunho no Reino Unido.
Dawood disse que eles se abraçaram e fizeram piadas momentos antesesporte ganha betseu marido e o filho embarcarem no submersível Titan.
"Fiquei muito feliz por eles porque os dois realmente queriam fazer isso há muito tempo", disse ela.
Dawood diz que seu marido era uma pessoa que tinha uma curiosidade contagiante sobre o mundo ao seu redor — o tipoesporte ganha betpessoa que fazia a família assistir a documentários depois do jantar. "Ele tinha essa capacidadeesporte ganha betse encantar", disse ela.
A missãoesporte ganha betbusca e resgate começou com muita esperança, mas esse sentimento foi se transformandoesporte ganha betdesespero.
"Acho que perdi a esperança quando passamos da marca das 96 horas", disse Dawood.
Foi quando, ela conta, mandou uma mensagem para a família. “Eu disse: 'Estou me preparando para o pior.' Foi quando perdi as esperanças."
Alina resistiu um pouco mais, disse ela. "Ela não perdeu a esperança até a ligação com a Guarda Costeira. Quando eles basicamente nos informaram que encontraram destroços."
A família voltou para St John's no sábado e no domingo realizou uma cerimônia religiosa para Shahzada e Suleman.
Dawood disse que ficou emocionada com o fatoesporte ganha beto imã (líder religioso na comunidade muçulmana) ter feito uma oração por todos os cinco homens mortos.
Dawood disse que ela eesporte ganha betfilha tentarão aprender a terminar o cubo mágicoesporte ganha bethomenagem a Suleman, e ela pretende continuar o trabalhoesporte ganha betseu marido.
"Ele esteve envolvidoesporte ganha bettantas coisas, ajudou tantas pessoas, e acho que realmente quero continuar esse legado e dar a ele essa plataforma... é muito importante para minha filha também."
Dawood não quis discutir as investigaçõesesporte ganha betandamento sobre a tragédia.
"Eu sinto falta deles", disse ela, respirando fundo. "Eu realmente sinto falta deles."
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