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Por que experimentos científicos usaram mais camundongos machos do que fêmeas?:aposta casa casa
Não surpreende que pesquisas estejam mostrando cada vez mais diferenças sexuaisaposta casa casaquestões médicas humanas. Por exemplo, as mulheres têm duas vezes mais chancesaposta casa casaserem diagnosticadas com depressão do que os homens, e as diferenças entre os sexos também são claras na resposta das pessoas aos antidepressivos.
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As mulheres têm uma resposta mais forte do que os homens aos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), enquanto os homens têm uma resposta melhor aos antidepressivos do tipo tricíclico.
Reações adversas
Excluir as fêmeas dos experimentos por tanto tempo teve consequências preocupantes para a saúde das mulheres.
Um exemplo são as reações adversas a medicamentos — que são as consequências não intencionaisaposta casa casatomar um remédio, como náuseas, doresaposta casa casacabeça, convulsões e problemas cardíacos.
As mulheres normalmente têm o dobro do riscoaposta casa casareações adversas a medicamentos (embora os homens tenham riscos maioresaposta casa casaalguns tiposaposta casa casaefeitos colaterais).
Uma razão é que as mulheres,aposta casa casamédia, são menores que os homens, mas a dosagem recomendada para muitos medicamentos é baseada neles.
Por exemplo, as mulheres que tomam betabloqueadores, usados para tratar problemas cardíacos, têm concentrações mais altas do medicamento no sangue.
Isso não ocorre apenas porque a mesma quantidadeaposta casa casamedicamentoaposta casa casaum volume menoraposta casa casasangue resultaráaposta casa casauma concentração maior. Devido aos hormônios sexuais e à atividade enzimática distinta, as mulheres também metabolizam muitos medicamentosaposta casa casaforma diferente.
Por que as fêmeas eram excluídas?
Na ciência, gostamosaposta casa casareduzir a variabilidade tanto quanto possível, para ter mais confiançaaposta casa casaque qualquer mudançaaposta casa casaum animal ou humano se deve ao experimento que fizemos.
As fêmeas foram amplamente excluídas dos testes com cobaias e humanos por conta do ciclo menstrual. Níveis hormonais flutuantes tornam os dados difíceisaposta casa casainterpretar, os resultados mais variáveis e a pesquisa mais cara.
Enquanto os homens têm os mesmos hormônios esteroides sexuais, os níveisaposta casa casahormônios femininos aumentam e diminuem. Isso pode afetar o funcionamento do cérebro, do comportamento e a resposta à medicação.
No entanto, o ciclo estral dos roedores (análogo ao ciclo menstrualaposta casa casahumanas) é muito mais curto do que nas mulheres, com apenas quatro ou cinco diasaposta casa casaduração. Pesquisas na última década mostraram que, como resultado, o comportamento das fêmeasaposta casa casaroedores não é tão variável.
Em parte, a priorização dos homens nos ensaios clínicos também ocorreu porque mulheresaposta casa casaidade fértil podem estar grávidas e ainda não saber disso. A tragédia da talidomida alimentou essa mentalidade.
A talidomida foi desenvolvida na décadaaposta casa casa1950 como um sedativo e tornou-se um tratamento popular para o enjoo matinal — mas a droga não havia sido testadaaposta casa casaanimais prenhes ou humanos.
Os médicos logo perceberam que a talidomida estava ligada a anormalidadesaposta casa casadesenvolvimentoaposta casa casacrianças nascidasaposta casa casamães que tomavam o medicamento. Mas foi tarde demais para as estimadas 10 mil criançasaposta casa casatodo o mundo nascidas com pernas e braços subdesenvolvidos e outros problemas congênitos.
As coisas estão melhorando?
Há um crescente campoaposta casa casapesquisa que estuda a interação entre medicamentos e o ciclo menstrual, a gravidez e a contracepção hormonal.
Por exemplo, alguns medicamentos antiepilépticos podem reduzir a eficácia da contracepção hormonal, enquanto a contracepção pode reduzir a eficáciaaposta casa casaalguns medicamentos antiepilépticos no controleaposta casa casaconvulsões.
Mas, por conta dos muitos anosaposta casa casaque as mulheres foram excluídas dos estudos, ainda há muito que não sabemos.
Nos Estados Unidos, a inclusãoaposta casa casamulheres nos ensaios clínicos só se tornou obrigatória por lei na décadaaposta casa casa1990. Cercaaposta casa casa30 anos depois, levantamentos mostram que aproximadamente metade dos participantesaposta casa casaensaios financiados pelo National Institutes of Health (NIH, a agência americanaaposta casa casapesquisa médica) são atualmente mulheres.
Há também iniciativas evoluindo para integrar o sexo biológico (definido geneticamente) e o gênero (a autoidentidadeaposta casa casauma pessoa) no projeto, na análise e no relatório dos ensaios clínicos.
Muitas revistas científicas estão se unindo no esforçoaposta casa casapublicar apenas estudos que tenham considerado o sexo no processo, do início ao fim.
Enquanto isso, demorou muito para que camundongos fêmeas fizessem parte das pesquisas.
Em 2014, o NIH, um dos maiores financiadoresaposta casa casapesquisa médica do mundo, anunciou que todos os pedidosaposta casa casaverbas precisavam incluir um equilíbrioaposta casa casacélulas e cobaias machos e fêmeas. Desde então, essa política foi adotada por grandes financiadoresaposta casa casapesquisaaposta casa casaoutros países, como no Canadá e na União Europeia.
As mudanças levam tempo. Geralmente, levaaposta casa casa10 a 15 anos para um novo medicamento ser desenvolvido, embora os prazos variem muito. Além disso, há os ensaios clínicos, que podem levar muito tempo dependendo da dificuldadeaposta casa casarecrutar participantes.
Estamos caminhando para uma eraaposta casa casamedicina personalizada, onde os medicamentos podem ser prescritos com baseaposta casa casaum diagnóstico individual, com intervenções direcionadas baseadas na compreensãoaposta casa casacomo os genomasaposta casa casaum paciente individual (conjuntoaposta casa casainstruçõesaposta casa casaDNA) afetam a resposta ao tratamento.
Mas as mulheres perderão muitos dos benefícios se não entendermos exatamente como a medicação que lhes é prescrita as afeta.
*Sarah Bailey é professoraaposta casa casaneurofarmacologia na Universidadeaposta casa casaBath, no Reino Unido.
**Este artigo foi publicado no The Conversation e reproduzido aqui sob a licença Creative Commons. Clique aqui para ler a versão originalaposta casa casainglês.
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