Por que 1 milhãobwin leagueamericanos se arriscambwin leagueturismo médico no México a cada ano:bwin league
Crédito, Reuters
Mas essas cidades são alguns dos principais destinosbwin leagueturismo médico para dezenasbwin leaguemilharesbwin leagueamericanos — alguns que não têm dinheiro para pagar por cuidadosbwin leaguesaúde nos EUA.
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Os "turistasbwin leaguemedicina" mais experientes, que conhecem a região, aprenderam a tomar precauções, como registrar seu veículo no México, o que permite que eles troquem a placa por uma mexicana depoisbwin leagueentrar no paísbwin leaguecarro para que fiquem mais discretos, e evitando passear por essas cidades a pé.
Preço e proximidade fazem do México um dos principais destinosbwin leagueturismo médico para os americanos.
"É uma questãobwin leagueeconomia", disse Néstor Rodriguez, especialistabwin leagueestudosbwin leagueimigração e professorbwin leaguesociologia na Universidade do Texasbwin leagueAustin. "Remédios e serviços são mais baratos no México, especialmente procedimentos odontológicos. Você pode limpar seus dentes ou fazer um implante por uma fração do custo do que você consegue nos EUA."
A qualidade do atendimento geralmente corresponde ao que um paciente pode encontrar nos EUA, acrescentou, embora os Centrosbwin leagueControle e Prevençãobwin leagueDoenças tenham alertado sobre infecçõesbwin leagueprocedimentos cirúrgicos no México.
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De acordo com o Conselho Mexicano para a Indústriabwin leagueTurismo Médico, quase um milhãobwin leagueamericanos viajam ao México para receber cuidados médicos a cada ano.
A cidadã americana Taide Ramirez,bwin league58 anos, nascida no México, cruza a fronteira há maisbwin leagueuma década para obter um tratamento mais barato para seu hipotireoidismo, uma viagembwin leagueduas horas e meiabwin leaguesua casabwin leagueSan Antonio até a fronteirabwin leagueEagle Pass/Piedras Negras.
Embora ela tenha segurobwin leaguesaúde patrocinado pelo empregador, ela diz que suas parcelas nos EUA são mais caras do que o tratamento no México.
Ela disse à BBC que costuma dedicar um dia inteiro à viagem e nunca enfrentou problemas.
Ainda assim, a segurança estábwin leagueprimeiro lugar. Ela não cruza à noite e vai direto para seus compromissos antesbwin leagueretornar prontamente aos EUA.
"Eu nunca vou sozinha. Sempre levo minha irmã comigo ou meu filho", acrescentou.
Para muitas cidades fronteiriças, esse tipobwin league"turismo" está entre as indústrias que mais crescem.
Em Nuevo Laredo, no Estadobwin leagueTamaulipas, algumas horas a noroestebwin leagueMatamoros, há ruas com dezenasbwin leagueconsultórios odontológicos e hotéis para viajantes que procuram atendimento médico.
Em Tijuana, no Estadobwin leagueBaja California, a apenas três minutosbwin leaguecarro ao sul da fronteirabwin leagueSan Diego, um centro médicobwin league33 andares foi inauguradobwin leaguenovembrobwin league2022.
Lançado como "o melhor centrobwin leagueturismo médico do mundo", o NewCity Medical Plaza oferece atendimentobwin leaguemaisbwin league30 especialidades médicas, incluindo cirurgia estética, alémbwin leaguehotel e shopping center.
O mais recente comunicado do Departamentobwin leagueEstado dos EUA adverte contra viagens a Tamaulipas devido a crimes e sequestros, citando que ônibusbwin leaguepassageiros e veículos particulares podem ser um alvo. Outros Estados fronteiriços do México também têm avisosbwin leagueviagem.
Embora algumas cidades fronteiriças tenham se tornado hostis para imigrantes e requerentesbwin leagueasilo que tentam entrar nos EUA, a violência contra americanos nessas regiões ainda é rara. O sequestro dos quatro americanos e a subsequente mortebwin leaguedois é algo "fora do normal", disse Rodriguez.
Mas isso é um lembretebwin leagueque a fronteira não é segura, disse Rodriguez. "Eu pareibwin leagueir."
