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Como seria o mundo se outras espécies humanas tivessem sobrevivido?:do jogo e da aposta
Em vez disso, os humanos surgiram gradualmente, geração após geração, a partirdo jogo e da apostaespécies anteriores.
Assim como acontece com qualquer outra adaptação complexa — uma asado jogo e da apostapássaro, uma caudado jogo e da apostabaleia, nossos próprios dedos —, nossa humanidade evoluiu passo a passo, ao longodo jogo e da apostamilhõesdo jogo e da apostaanos.
Mutações surgiramdo jogo e da apostanosso DNA, se espalharam pela população, e nossos ancestrais lentamente se tornaram algo mais parecido conosco — até que, finalmente, nós aparecemos.
As pessoas são animais, mas somos diferentes dos outros animais. Temos linguagens complexas que nos permitem articular e comunicar ideias.
Somos criativos: fazemos arte, música, ferramentas. Nossa imaginação nos permite imaginar mundos que já existiram, sonhar mundos que ainda podem existir e reordenar o mundo externodo jogo e da apostaacordo com esses pensamentos.
Nossas vidas sociais são redes complexasdo jogo e da apostafamílias, amigos e tribos, unidas por um sensodo jogo e da apostaresponsabilidade uns para com os outros.
Também temos consciênciado jogo e da apostanós mesmos edo jogo e da apostanosso universo: sentimentos, sapiência, consciência, seja lá como se chama.
E, ainda assim, a distinção entre nós e os outros animais é, provavelmente, artificial. Os animais são mais parecidos com os humanos do que podemos pensar — ou queremos pensar.
Quase todos os comportamentos que antes considerávamos exclusivamente nossos são vistosdo jogo e da apostaanimais, mesmo que sejam menos desenvolvidos.
Isso é especialmente verdadeiro para os grandes símios. Os chimpanzés, por exemplo, possuem comunicação verbal e gestual simples.
Eles fazem ferramentas rudimentares, até mesmo armas, e grupos diferentes têm diferentes conjuntosdo jogo e da apostaferramentas — culturas distintas.
Os chimpanzés também têm vidas sociais complexas e cooperam entre si.
Como Darwin observoudo jogo e da apostaA Descendência do Homem, quase tudodo jogo e da apostaestranho no Homo sapiens — emoção, cognição, linguagem, ferramentas, sociedade — existe,do jogo e da apostaalguma forma primitiva,do jogo e da apostaoutros animais.
Somos diferentes, mas menos diferentes do que pensamos.
E no passado, algumas espécies eram muito mais parecidas conosco do que outros primatas — ardipithecus, australopitecos, homo erectus e neandertais.
O Homo sapiens é o único sobreviventedo jogo e da apostaum grupo outrora diversodo jogo e da apostahumanos e primatas semelhantes aos humanos, os hominídeos, que inclui cercado jogo e da aposta20 espécies conhecidas e provavelmente dezenasdo jogo e da apostaespécies desconhecidas.
A extinção desses outros hominídeos acabou com todas as espécies intermediárias entre nós e os outros primatas, dando a impressãodo jogo e da apostaque algum vasto e intransponível abismo nos separa do resto da vida na Terra.
Mas a divisão seria muito menos clara se essas espécies ainda existissem.
O que parece uma linha divisória nítida e clara é, na verdade, resultado da extinção.
A descoberta dessas espécies extintas agora borra essa linha divisória novamente e mostra como a distância entre nós e outros animais foi cruzada — gradualmente, ao longo dos milênios.
A evolução da humanidade
Nossa linhagem provavelmente se separou dos chimpanzés há cercado jogo e da aposta6 milhõesdo jogo e da apostaanos. Esses primeiros hominídeos, membros da linhagem humana, dificilmente se pareceriam com os humanos, no entanto.
Nos primeiros milhõesdo jogo e da apostaanos, a evolução dos hominídeos foi lenta.
A primeira grande mudança foi andar ereto, o que permitiu que os hominídeos se afastassem das florestasdo jogo e da apostadireção a campos e matas mais abertas.
Mas se eles caminhavam como nós, nada mais sugere que os primeiros hominídeos eram mais humanos do que chimpanzés ou gorilas.
Os ardipithecus, o hominídeo mais antigo conhecido, tinham um cérebro ligeiramente menor que odo jogo e da apostaum chimpanzé, e não há evidênciasdo jogo e da apostaque usassem ferramentas.
No próximo milhãodo jogo e da apostaanos, o australopitecos apareceu. Os australopitecos tinham um cérebro ligeiramente maior — maior que odo jogo e da apostaum chimpanzé, mas ainda menor que odo jogo e da apostaum gorila.
Eles faziam ferramentas um pouco mais sofisticadas do que os chimpanzés, usando pedras afiadas para abater animais.
Em seguida, veio o Homo habilis. Pela primeira vez, o tamanho do cérebro dos hominídeos excedeu odo jogo e da apostaoutros símios.
As ferramentas — lascasdo jogo e da apostapedra, pedras que servemdo jogo e da apostamartelo e "cortadores" — se tornaram muito mais complexas.
Depois disso, cercado jogo e da aposta2 milhõesdo jogo e da apostaanos atrás, a evolução humana se acelerou, por razões que ainda não entendemos.
Cérebros grandes
Neste momento, apareceu o Homo erectus. Erectus era mais alto, mais parecido conoscodo jogo e da apostaestatura e tinha um cérebro grande — várias vezes maior que o cérebrodo jogo e da apostaum chimpanzé e até dois terços do tamanho do nosso.
Eles fabricavam ferramentas sofisticadas, como bifacesdo jogo e da apostapedra. Este foi um grande avanço tecnológico.
Os bifaces precisavamdo jogo e da apostahabilidade e planejamento para serem criados, e provavelmente era necessário aprender a fabricá-los.
Pode ter sido uma meta-ferramenta — usada para moldar outras ferramentas, como lanças e bastõesdo jogo e da apostaescavação.
Como nós, o Homo erectus tinha dentes pequenos. Isso sugere uma mudança da alimentação baseadado jogo e da apostavegetais para comer mais carne, provavelmentedo jogo e da apostacaça.
É aqui que nossa evolução parece se acelerar. O Erectusdo jogo e da apostacérebro grande logo deu origem a espéciesdo jogo e da apostacérebros ainda maiores.
Estes hominídeos altamente inteligentes se espalharam pela África e pela Eurásia, evoluindo para neandertais, denisovanos, Homo rhodesiensis e o primitivo Homo sapiens.
A tecnologia se tornou muito mais avançada — surgiram lanças com pontasdo jogo e da apostapedra e a fabricaçãodo jogo e da apostafogo.
Objetos sem funcionalidade clara, como joias e arte, também apareceram no último meio milhãodo jogo e da apostaanos.
Algumas dessas espécies eram surpreendentemente parecidas conoscodo jogo e da apostaseus esqueletos edo jogo e da apostaseu DNA.
Os Homo neanderthalensis, os neandertais, tinham cérebros que se aproximavamdo jogo e da apostatamanho do nosso e desenvolveram cérebros ainda maiores com o tempo, até que os últimos neandertais tivessem capacidades cranianas comparáveis àsdo jogo e da apostaum ser humano moderno.
Eles podem ter pensado sobre eles mesmos, até mesmo falado deles mesmos, como humanos.
O registro arqueológico do neandertal mostra um comportamento exclusivamente humano, sugerindo uma mente semelhante à nossa.
Os neandertais eram caçadores hábeis e versáteis, explorandodo jogo e da apostatudo, desde coelhos a rinocerontes e mamutes peludos.
Eles fizeram ferramentas sofisticadas, como lançasdo jogo e da apostaarremesso com pontasdo jogo e da apostapedra. Criaram joias a partirdo jogo e da apostaconchas, dentesdo jogo e da apostaanimais e garrasdo jogo e da apostaáguia, e fizeram artedo jogo e da apostacavernas.
E os ouvidosdo jogo e da apostaneandertal eram, como os nossos, adaptados para ouvir as sutilezas da fala. Sabemos que enterraram seus mortos e provavelmente choraram por eles.
Há muita coisa sobre os neandertais que não sabemos — e nunca vamos saber.
Mas se eles eram tão parecidos conoscodo jogo e da apostaseus esqueletos e comportamento, é razoável supor que eles podem ter sido como nósdo jogo e da apostaoutras maneiras que não deixaram registro — que cantavam e dançavam, que temiam espíritos e adoravam deuses, que se maravilhavam com as estrelas, contavam histórias, riam com amigos e amavam seus filhos.
Na medidado jogo e da apostaque os neandertais eram como nós, eles deviam ser capazesdo jogo e da apostaatosdo jogo e da apostagrande bondade e empatia, mas tambémdo jogo e da apostacrueldade, violência e falsidade.
Muito menos se sabe sobre outras espécies, como os denisovanos, os Homo rhodesiensis e os sapiens extintos, mas é razoável supor, por seus grandes cérebros e crâniosdo jogo e da apostaaparência humana, que eles também foram muito parecidos conosco.
Amor e guerra
Admito que isso soa como uma especulação, se não fosse por um detalhe: DNAdo jogo e da apostaneandertais, denisovanos e outros hominídeos é encontradodo jogo e da apostanós. Nós os conhecemos e tivemos filhos juntos.
Isso diz muito sobre o graudo jogo e da apostahumanidade deles.
Não é impossível que o Homo sapiens tenha capturado mulheresdo jogo e da apostaneandertal ou vice-versa.
Mas para os genes neandertais entraremdo jogo e da apostanossas populações, tivemos que não apenas acasalar, mas criar filhos com sucesso, que cresceram para criar seus próprios filhos.
Isso é mais prováveldo jogo e da apostaacontecer se esses pares resultamdo jogo e da apostacruzamentos voluntários.
A misturado jogo e da apostagenes também exigia que seus descendentes híbridos fossem aceitosdo jogo e da apostaseus grupos — para serem tratados totalmente como humanos.
Esses argumentos valem não apenas para os neandertais, eu diria, mas para outras espécies com as quais procriamos, incluindo denisovanos e hominídeos desconhecidos na África.
O que não quer dizer que os encontros entre nossas espécies ocorreram sem preconceitos ou foram inteiramente pacíficos.
Provavelmente fomos os responsáveis pela extinção dessas espécies. Mas deve ter havido momentosdo jogo e da apostaque superamos nossas diferenças para encontrar uma humanidade compartilhada.
Por fim, é revelador que embora tenhamos substituído esses outros hominídeos, isso levou tempo.
A extinçãodo jogo e da apostaneandertais, denisovanos e outras espécies levou centenasdo jogo e da apostamilharesdo jogo e da apostaanos.
Se os neandertais e denisovanos fossem apenas brutos estúpidos que emitiam grunhidos, sem linguagem ou pensamento complexo, seria impossível que eles pudessem manter os humanos modernos à distância por tanto tempo.
A vantagem humana
Por que, se eles eram tão parecidos conosco, nós os substituímos? Não está claro, o que indica que a diferença era algo que não deixa marcas clarasdo jogo e da apostafósseis ou ferramentasdo jogo e da apostapedra.
Talvez um lampejodo jogo e da apostacriatividade — um jeito com as palavras, um talento especial para ferramentas, habilidades sociais — tenha nos dado uma vantagem.
Qualquer que fosse a diferença, era sutil, ou não teríamos demorado tanto para sair vitoriosos.
Embora não saibamos exatamente quais eram essas diferenças, nosso formato distintodo jogo e da apostacrânio pode dar uma pista.
Os neandertais tinham crânios alongados, com enormes protuberâncias nas sobrancelhas. Os humanos têm um crânio bulboso,do jogo e da apostaformado jogo e da apostabolado jogo e da apostafutebol, e não apresentam protuberâncias nas sobrancelhas.
Curiosamente, a peculiar cabeça redonda e lisa do Homo sapiens adulto é vistado jogo e da apostajovens neandertais — e atédo jogo e da apostabebês símios.
Da mesma forma, crânios jovensdo jogo e da apostaanimais selvagens são encontradosdo jogo e da apostaanimais domesticados, como cães: o crâniodo jogo e da apostaum cachorro adulto se assemelha aodo jogo e da apostaum filhotedo jogo e da apostalobo.
Essas semelhanças não são apenas superficiais. Cães se comportam como lobos jovens — [menos agressivos] e mais brincalhões.
Minha suspeita, sobretudo um palpite, é que a vantagem do Homo sapiens pode não ser necessariamente a inteligência bruta, mas diferençasdo jogo e da apostaatitude.
Assim como cães, podemos manter comportamentos juvenis, coisas como brincadeiras, abertura para conhecer novas pessoas, menor agressividade, mais criatividade e curiosidade.
Isso, pordo jogo e da apostavez, pode ter nos ajudado a tornar nossas sociedades maiores, mais complexas, colaborativas, abertas e inovadoras — que então superaram as deles.
Mas o que é isso?
Até agora, evitei uma questão importante, provavelmente a mais importante.
É muito bom discutir como nossa humanidade evoluiu — mas o que é a humanidade? Como podemos estudá-la e reconhecê-la, sem defini-la?
Tende-se a presumir que alguma coisa nos faça fundamentalmente diferentes dos outros animais.
A maioria das pessoas, por exemplo, tenderia a pensar que não há problemado jogo e da apostavender, cozinhar ou comer uma vaca, mas nãodo jogo e da apostafazer o mesmo com o açougueiro. Isso seria desumano.
Como sociedade, toleramos exibir chimpanzés e gorilasdo jogo e da apostajaulas, mas ficaríamos desconfortáveis fazendo isso uns com os outros.
Da mesma forma, podemos ir a uma loja e comprar um filhotedo jogo e da apostagato ou cachorro, mas não um bebê.
As regras são diferentes para nós e para eles. Mesmo ativistas obstinados pelos direitos dos animais defendem os direitos dos animais para os animais, e não os direitos humanos.
Ninguém está propondo dar aos símios o direitodo jogo e da apostavotar ou se candidatar.
Nós inerentemente nos vemosdo jogo e da apostaum plano moral e espiritual diferente.
Podemos enterrar nosso animaldo jogo e da apostaestimação morto, mas não esperamos que o fantasma do cachorro nos assombre ou encontrar nosso gato à espera no céu.
E, ainda assim, é difícil encontrar evidências para esse tipodo jogo e da apostadiferença fundamental.
A palavra humanidade implicado jogo e da apostacuidar e ter compaixão uns pelos outros, mas isso é provavelmente uma qualidade mamífera, não humana.
Uma gata cuidado jogo e da apostaseus filhotes, e um cachorro ama seu dono, talvez mais do que qualquer ser humano.
Até as chamadas "baleias assassinas" e os elefantes formam laços familiares para toda a vida. Enquanto as orcas choram por seus filhotes mortos, elefantes foram vistos visitando os restos mortaisdo jogo e da apostaseus companheiros.
A vida emocional e os relacionamentos não são exclusividade nossa.
Talvez seja a consciência que nos diferencia. Mas cães e gatos certamente parecem estar cientesdo jogo e da apostanós — eles nos reconhecem como indivíduos, assim como nós os reconhecemos.
Eles nos entendem bem o suficiente para saber como fazer com que dêmos comida a eles ou os deixemos sair pela porta — ou até mesmo saber quando tivemos um dia difícil e precisamosdo jogo e da apostacompanhia.
Se isso não é consciência, o que é?
Podemos sugerir que nossos cérebros grandes nos diferenciam, mas isso nos torna humanos?
Os golfinhos-nariz-de-garrafa têm cérebros um pouco maiores do que o nosso. Os cérebros dos elefantes são três vezes maiores que os nossos; das orcas, quatro vezes; e das cachalotes, cinco vezes.
O tamanho do cérebro também variado jogo e da apostahumanos. Albert Einstein tinha um cérebro relativamente pequeno — menor do quedo jogo e da apostamédia o neandertal, denisovano ou Homo rhodesiensis — ele era menos humano?
Algo diferente do tamanho do cérebro deve nos tornar humanos — ou talvez haja mais coisas acontecendo na mentedo jogo e da apostaoutros animais, incluindo hominídeos extintos, do que pensamos.
Poderíamos definir a humanidadedo jogo e da apostatermosdo jogo e da apostahabilidades cognitivas superiores — arte, matemática, música, linguagem.
Isso cria um problema curioso porque nem todos humanos fazem essas coisas bem.
Tenho menos inclinação à matemática que Stephen Hawking, sou menos literário que Jane Austen, menos criativo que Steve Jobs, menos musical que Taylor Swift, menos articulado que Martin Luther King. Nesses aspectos, sou menos humano do que eles?
Se não podemos nem sequer defini-la, como podemos realmente dizer onde começa e onde termina — ou que somos únicos?
Por que insistimosdo jogo e da apostatratar outras espécies como inerentemente inferiores, se não temos certeza do que fazdo jogo e da apostanós, nós?
Tampouco nós somos necessariamente o ponto final lógico da evolução humana. Éramos uma das muitas espéciesdo jogo e da apostahominídeos e, sim, vencemos.
Mas é possível imaginar outro curso evolutivo, uma sequência diferentedo jogo e da apostamutações e eventos históricos levando arqueólogos neandertais a estudar nossos estranhos crâniosdo jogo e da apostaformado jogo e da apostabolha, se perguntando o quão humanos éramos.
A natureza da evolução significa que os seres vivos não se enquadramdo jogo e da apostacategorias bem definidas.
As espécies mudam gradualmentedo jogo e da apostauma para a outra, e cada indivíduodo jogo e da apostauma espécie é ligeiramente diferente — isso torna a mudança evolutiva possível.
Mas isso torna difícil definir a humanidade.
Somos tanto diferentes dos outros animais devido à seleção natural, quanto somos semelhantes a eles por causa da ancestralidade compartilhada; a mesma, mas diferente.
E nós, humanos, somos parecidos e diferentes uns dos outros — unidos por uma ancestralidade comum com outros Homo sapiens, diferentes devido à evolução e à combinação únicado jogo e da apostagenes que herdamosdo jogo e da apostanossas famílias ou até mesmodo jogo e da apostaoutras espécies, como neandertais e denisovanos.
É difícil classificar os seres vivosdo jogo e da apostacategorias estritas, porque a evolução muda constantemente as coisas, criando diversas espécies e diversidade dentro das espécies.
E o que é diversidade.
É verdade que,do jogo e da apostacerta forma, nossa espécie não é tão diversa.
O Homo sapiens apresenta menos diversidade genética do que uma cepa bacteriana média; nossos corpos apresentam menos variaçãodo jogo e da apostaforma do que esponjas, rosas ou carvalhos.
Masdo jogo e da apostanosso comportamento, a humanidade é extremamente diversa.
Somos caçadores, fazendeiros, matemáticos, soldados, exploradores, carpinteiros, criminosos, artistas.
Há tantas maneiras diferentesdo jogo e da apostaser humano, tantos aspectos diferentes da condição humana, e cada umdo jogo e da apostanós tem que definir e descobrir o que significa ser humano.
Ironicamente, é essa incapacidadedo jogo e da apostadefinir a humanidade que é umado jogo e da apostanossas características mais humanas.
* Nicholas R. Longrich é professordo jogo e da apostaPaleontologia e Biologia Evolutiva na Universidadedo jogo e da apostaBath, no Reino Unido.
Este artigo foi publicado originalmente no sitedo jogo e da apostanotícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em inglês).
do jogo e da aposta Leia a versão original do jogo e da aposta desta reportagem (em inglês) no site BBC Future do jogo e da aposta .
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