A revolução dos robôs cuidadores está por vir?:blaze apostas bônus

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Legenda da foto, Espera-se que os androides sejam capazesblaze apostas bônuscuidarblaze apostas bônusnossos idosos no futuro

Os robôs cuidadores, enquanto isso, são um fenômeno relativamente recente. Com o envelhecimento populacional no mundo, há uma crescente demanda por assistência na rotinablaze apostas bônusidosos.

No entanto, a faltablaze apostas bônuscuidadores disponíveis poderá provocar uma crise num futuro próximo. O Japão, por exemplo, prevê enfrentar um déficitblaze apostas bônus370 mil cuidadores até 2025.

Possibilidades tentadoras

Embora as atuais tecnologiasblaze apostas bônusassistência ainda estejam muito longeblaze apostas bônuspreparar nossas refeições ou realizar nossas tarefas domésticas, elas dão uma tentadora ideia das possibilidades futuras.

A maioria dos robôs hoje é usada na indústria pesada e na manufatura, onde tarefas perigosas e repetitivas são realizadas rotineiramente por sistemas automatizados.

No entanto, esses robôs industriais pesados não são projetados para operar na presençablaze apostas bônuspessoas, pois se movem rápido e são feitosblaze apostas bônusmateriais rígidos, que podem causar lesões.

Os robôs colaborativosblaze apostas bônushoje, ou cobots como são conhecidos, são feitosblaze apostas bônusmateriais rígidos. Ao trabalhar próximoblaze apostas bônusseres humanos,blaze apostas bônusvelocidade é controlada para garantir que eles possam interagirblaze apostas bônusforma segura.

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Legenda da foto, Um robô poderá alimentar seu animalblaze apostas bônusestimação no futuro?

Para melhorar a segurança, as próximas geraçõesblaze apostas bônusrobôs colaborativos devem ser feitasblaze apostas bônusmateriais mais macios, como borracha, silicone ou tecido.

"Esses robôs são seguros por natureza, devido às propriedades materiaisblaze apostas bônusque são feitos", diz Helge Wurdemann, roboticista da University College London.

"Eles prometem alcançar a precisão e a repetibilidade dos atuais robôs colaborativos e, ao mesmo tempo, garantir uma interação segura com os humanos."

Um dos maiores desafios é que os sistemasblaze apostas bônusinteraçãoblaze apostas bônusrobôs com humanos ainda não estão totalmente desenvolvidos. Eles funcionam até certo ponto, mas podem facilmente se confundir, como aspiradoresblaze apostas bônuspó robóticos que não retornam à baseblaze apostas bônuscarregamento.

Em condições simplesblaze apostas bônuslaboratório, os robôs conseguem determinar o melhor caminho a seguir, masblaze apostas bônusum ambiente real, como uma casa cheiablaze apostas bônusmesas, cadeiras e bagunça, é bem diferente.

"Muitos desses algoritmos foram desenvolvidosblaze apostas bônuslaboratório e são relativamente simplesblaze apostas bônuscomparação com o nívelblaze apostas bônusdesordem e atividade humana dentroblaze apostas bônusuma casa real", explica Nicola Bellotto, cientista da computação da Universidadeblaze apostas bônusLincoln e gerente técnico da Enrichme, um projeto que visa a construir robôs para ajudar a cuidarblaze apostas bônusidosos.

Desafios pela frente

Robôs também sofrem com mudançasblaze apostas bônussuperfície e, como os temidos Daleksblaze apostas bônusDoctor Who, escadas. Em 2017, um robôblaze apostas bônussegurançablaze apostas bônusWashington DC "se afogou" depoisblaze apostas bônustropeçarblaze apostas bônusnos degrausblaze apostas bônusuma fonteblaze apostas bônusum escritório.

Operar com segurança na presençablaze apostas bônuscrianças e animais também pode ser um desafio, como demonstradoblaze apostas bônus2016, quando um robôblaze apostas bônussegurança atropelou uma criançablaze apostas bônusum shopping no Vale do Silício depois que ela correu emblaze apostas bônusdireção.

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Legenda da foto, Muitos robôs industriais são inflexíveis demais para atender às demandas da interação humana

A coordenação do movimentoblaze apostas bônusresposta às informações do sensor é outro desafio da robótica - o que, porblaze apostas bônusvez, afeta a habilidade do robôblaze apostas bônusinteragir com o ambiente. Eles podem ter dificuldade com tarefas que a maioria dos humanos, e até cães, achariam bastante simples, como pegar uma bola.

Isso se deve aos vários fatores que precisam ser considerados, os quais podem sobrecarregar um sistema autônomo e provocar erros.

"Do pontoblaze apostas bônusvista da aprendizagem da máquina, a maioria das decisões é mais fácilblaze apostas bônustomar do que as tomadas por um robô", diz Diane Cook, co-diretora do Laboratórioblaze apostas bônusInteligência Artificial da Universidade do Estadoblaze apostas bônusWashington.

"Algumas tarefas que são mentalmente desafiadoras para os seres humanos são mais simples para os robôs, enquanto alguns dos movimentos simples para os seres humanos são bastante desafiadores para os robôs."

Há também a questãoblaze apostas bônussaber se queremos que nossos cuidadores robóticos se pareçam com humanos. Existe o conceito do "vale misterioso" - onde objetos que quase, mas não exatamente, imitam a forma humana podem dissuadir as pessoasblaze apostas bônususá-los.

Em vez disso, os robôs seriam projetados esteticamenteblaze apostas bônustornoblaze apostas bônussuas funções, como é o caso dos aspiradoresblaze apostas bônuspó robóticos.

"Quanto mais se parece com um humano, mais a pessoa que recebe o cuidado vai resistir ao robô", diz Cook. "Um robô só é útil se a pessoa que está sendo cuidada o aceita."

Robô humano?

Em alguns casos, um robô com feiçõesblaze apostas bônusseres vivos pode ser exatamente o que se precisa. Animais robóticos, como o Paro, estão começando a ser usados como animaisblaze apostas bônusestimaçãoblaze apostas bônuscasasblaze apostas bônusrepouso como companheiros.

Muitos robôs modernos são específicos para uma determinada função, como os aspiradores, e não máquinas multifuncionais. Projetar um sistema robótico para atender a várias funções pode ser um desafio, especialmente se suas tarefas não estiverem relacionadas entre si.

Num futuro próximo, pelo menos, é provável que tenhamos vários cuidadores robôs, cada um projetado para uma função. Isso levaria, no entanto, a outro problema: onde guardar todos eles quando não estiveremblaze apostas bônususo.

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Legenda da foto, Coordenar o movimentoblaze apostas bônusum robôblaze apostas bônustornoblaze apostas bônusum humano possivelmente doente será um verdadeiro desafio

Houve também avanços recentes na integração da tecnologiablaze apostas bônuscasas inteligentes com sistemas robóticos, com o objetivoblaze apostas bônuscriar residências com sistemas automatizados incorporados.

Um desses exemplos é Chiron, um projetoblaze apostas bônuspesquisa para desenvolver um sistema sob um trilho no teto que permitiria que um robôblaze apostas bônusassistência fosseblaze apostas bônuscômodoblaze apostas bônuscômodo, usando adaptadores específicos para o ambienteblaze apostas bônusque se encontra.

Mudança estrutural

Devido aos desafios inerentesblaze apostas bônusnavegação e mobilidade enfrentados por um robôblaze apostas bônusum ambiente doméstico, este sistema dá uma ideiablaze apostas bônuscomo as máquinas podem ser integradas à própria estruturablaze apostas bônusnossas casas. Mas também apresenta seus próprios desafios.

Para suportar uma redeblaze apostas bônustrilhos no teto, a casa deveria passar por mudanças profundas antes que o robô pudesse operar. Claro, casasblaze apostas bônuscuidados sob medida poderiam ser construídas com o sistema já instalado. No entanto, os altos custos das instalações seriam outro grande desafio a ser superado.

Em última análise, os robôs cuidadores vão auxiliar, mas não substituir os cuidadores humanos, já que a robótica nunca poderá reproduzir a companhia que vemblaze apostas bônusuma pessoablaze apostas bônuscarne e osso. Nem mesmo a simulação mais avançadablaze apostas bônusuma pessoa por um robô pode realmente imitar um ser humano.

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Legenda da foto, Robôs podem aprender a executar tarefas simples que possam liberar os cuidadores humanos para papéis mais exigentes

Em vez disso, ter tecnologias para executar as tarefas fisicamente exigentes permitiria que os cuidadores operassem com mais eficiência.

"Os robôs não substituem necessariamente os empregos das pessoas, mas podem melhorar a maneira como elas trabalham", diz Helen Dickinson, especialistablaze apostas bônusserviços públicos da Universidadeblaze apostas bônusNew South Wales.

"Não é apenas deixarblaze apostas bônusfazer os trabalhos mais físicos, embora certamente exista interesseblaze apostas bônusfazer com que os robôs realizem tarefas que exijam paciência e repetição, onde as pessoas ficam exaustas."

É totalmente possível que, um dia, tenhamos tecnologiasblaze apostas bônusassistênciablaze apostas bônuscasa, mas os sistemas mais avançados não estarão aqui tão cedo, ou da forma como são retratados na ficção.

Nesse cenário, nossas próprias casas poderiam se tornar nossos cuidadores, com unidades robóticas virando uma extensão da construção.

Assim, a revolta dos robôs poderia ser reduzida a eles simplesmente se recusando a lavar louça.

Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Future.

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