Tecnologia para bebês:pag bet apostamamadeiras a fraldas inteligentes, as novidades que ajudam mães e pais:pag bet aposta
Elliott faz partepag bet apostaum número crescentepag bet apostamillennials que utilizam soluções inteligentespag bet apostatecnologia para cuidar dos filhos. A geração millennial é, afinal, a mais conectadapag bet apostatodos os aspectospag bet apostasua rotina diária.
Eles utilizam aplicativos e "wearables" (peçaspag bet apostaroupa ou acessórios inteligentes, como relógios, pulseiras e óculos) para monitorar capacidade física, ciclospag bet apostasono, alimentação e hábitospag bet apostatrabalho. Para muitos, supervisionar a saúde dos filhos é um passo natural.
Nos últimos anos, vários fabricantes reconheceram o potencialpag bet apostaequipar os bebês com "wearables" e outros dispositivos inteligentes. Existe um mercado para isso. De acordo com a empresapag bet apostapesquisa social australiana McCrindle, a cada semana maispag bet aposta2,5 milhõespag bet apostamembros da chamada "geração alpha" nascempag bet apostatodo o mundo.
Este grupo, cujos integrantes mais antigos nascerampag bet aposta2010 (o mesmo anopag bet apostaque o iPad e o Instagram foram lançados), contará com quase dois bilhõespag bet apostapessoas quando a geração terminar oficialmentepag bet aposta2025.
Além das meias, os pais modernos têm acesso agora a uma sériepag bet apostaprodutos conectados para bebês que geram dados - como mamadeiras, brinquedos, berços, carrinhospag bet apostabebê, roupas e muito mais.
Alguns itens são destinados a aliviar o estresse dos paispag bet apostaprimeira viagem, enquanto outros simplesmente automatizam partes do processopag bet apostacriação dos filhos - fazendo com que tarefas que antes eram baseadas no instinto sejam totalmente automatizadas.
Por exemplo, um "monitor inteligentepag bet apostaalimentação para bebês" é conectado à parte inferiorpag bet apostauma mamadeira padrão e envia dados por Bluetooth a um smartphone. Várias questões relacionadas à hora da refeição que normalmente são intuitivas - como a quantidade e a temperatura do leite e até mesmo o ângulo da mamadeira - são monitoradas por meiopag bet apostaum aplicativo.
Elliott reconhece que os dispositivos inteligentes para bebês não são imprescindíveis, mas diz quepag bet apostageração está entusiasmadapag bet apostaadotar essas novas tecnologias para facilitar o processopag bet apostacriação dos filhos.
"Eu converso com alguns pais mais velhos que não tinham essa tecnologia. Eles dizem: 'No meu tempo, a gente apenas checava se eles estavam respirando'. E eu digo: 'É, as coisas estão evoluindo'."
Nasce um novo mercado
Em 2016, a Consumer Electronics Show (CES), a maior feirapag bet apostatecnologia do mundo realizada anualmente nos EUA, lançou um segmento dedicado aos bebês: o BabyTech Summit.
A produtora Jill Gilbert explica que o evento fez sucesso inicialmente entre startups, que criaram soluções únicas e autônomas para bebês. A primeira levapag bet apostaprodutos incluía um bancopag bet apostacarro com sensores para garantir que a criança estavapag bet apostasegurança e um trocador que acompanhava o crescimento do bebê a cada trocapag bet apostafralda.
Com o passar dos anos, os produtos evoluíram e se tornaram mais complexos, integrando mais sensores, diversificando o fornecimentopag bet apostadados e oferecendo plataformas digitais mais abrangentes.
Agora, marcas maiores e mais conhecidas globalmente estão entrando neste mercadopag bet apostaascensão. A Motorola vende uma sériepag bet apostaprodutos para berços, enquanto a Philips desenvolveu um aplicativo que combina o enviopag bet apostadados a partirpag bet apostaum monitor para bebês, tendências registradas pelos pais e consultaspag bet apostavídeo online com médicos.
Embora este setor seja relativamente novo e pouco estudado, os analistas da empresapag bet apostapesquisapag bet apostaMercado Hexa afirmam que o segmentopag bet apostamonitoramentopag bet apostabebês deve crescerpag bet apostaUS$ 929 milhõespag bet aposta2016 para US$ 1,63 bilhão até 2025.
Com a China à frente, a Hexa prevê que a região da Ásia-Pacífico também ganhará uma participação substancial no mercado global nesse período.
À medida que cada vez mais pais millennials nos Estados Unidos, Alemanha, França e China decidem sairpag bet apostacasa para trabalhar, a expectativa é que eles recorram a monitores digitais para ficar conectados aos recém-nascidos. E os próximos a se conectar podem ser os mercados emergentes, incluindo Índia, Brasil, África do Sul e Tailândia.
Os dados sabem o que é melhor?
Enfatizar constantemente o bem-estar da criança não é a melhor maneirapag bet apostadesenvolver habilidades parentais, diz Dohyeong Park, CEO da empresapag bet apostamonitorespag bet apostafraldas inteligentes Monit, da Coreia do Sul.
"Se você quer deixar seu bebê feliz, você deve ser feliz primeiro. Isso maximizará a qualidade do cuidado."
Park está desenvolvendo uma tecnologia que, segundo ele, pode abordar exatamente essa questão. As fraldas Monit alertam os pais sobre o trânsito intestinal dos bebês, ajudando a trocá-los com mais rapidez, com a intençãopag bet apostaprevenir assaduras e infecções do trato urinário.
O empresário espera que os dados gerados pela Monit tranquilizem os pais para que deixar o bebêpag bet apostaoutro cômodo, ou que poupem a preocupaçãopag bet apostainterpretar errado o significadopag bet apostaum choro.
Em vezpag bet apostaconfiar na intuição para cuidar dos filhos, os representantes da indústriapag bet apostatecnologia para bebês preferem que os pais da geração millennial usem dados.
Em um berço conectado, a recusapag bet apostaum recém-nascido para dormir durante a noite, que inevitavelmente tira o sono dos pais, se transformapag bet apostaum hábito monitorado a ser corrigido a partir da interpretação dos dados.
A preocupaçãopag bet apostaficar longe do filho, uma fragilidade com a qual os pais precisam lutar internamente, passa a ser um mero incômodo a ser amenizado pelas atualizações do smartphone.
O estressepag bet apostarelação à saúde do bebê, que pode ser uma distração para os pais, se transformapag bet apostaum pensamento passageiro.
"A geração millennial espera que a tecnologia faça parte da vida dela", diz Gilbert, da BabyTech Summit.
"[Gerações mais velhas] esperam ter TVs dentropag bet apostacasa. Eles esperam ter monitores inteligentes, plataformas conectadas", acrescenta.
'Falsa sensaçãopag bet apostacontrole'
Os efeitos médicos, emocionais e psicológicos da tecnologia para bebês ainda precisam ser estudados a fundo - e não há consenso entre os especialistaspag bet apostacuidados infantis sobre seu impacto ou necessidade.
Rebecca Parlakian, uma das diretoras do grupopag bet apostapesquisapag bet apostadesenvolvimento infantil sem fins lucrativos Zero to Three, tem receiopag bet apostaque os dispositivospag bet apostamonitoramento possam "desconectar os paispag bet apostacompreender as necessidades específicaspag bet apostaseus bebês".
Naturalmente, os bebês aprendem a administrar suas emoções por meiopag bet apostaum processopag bet aposta"corregulação", diz ela, seguindo as indicações dos pais enquanto são embalados e consolados; no casopag bet apostaum berço automatizado, por exemplo, os pais podem não saber se os bebês "preferem o balanço, o ruído branco ou alguma outra forma" para pegar no sono.
Segundo ela, o impacto questionável dos monitorespag bet apostasaúde pode se estender aos pais.
"Se o pai já é ansioso, ter acesso a esses dados constantemente pode gerar mais ansiedade para eles e mais preocupação."
Kurt Workman, CEO da Owlet, empresa que fabrica a meia inteligentepag bet apostaUS$ 300, discorda. Ele cita um estudo que a companhia realizoupag bet apostaparceria com a revista Global Pediatric Health, no qual 96% dos quase 50 mil usuários da Owlet relataram uma redução no estresse depoispag bet apostausar a meia inteligente.
Mas o estresse pode, na verdade, ser parte integrante do processopag bet apostase tornar um pai competente e saudável, diz Jenny Radesky, professora assistentepag bet apostapediatria comportamental do desenvolvimento na Escolapag bet apostaMedicina da Universidadepag bet apostaMichigan, nos EUA.
Ela tem receiopag bet apostaque as ferramentaspag bet apostamonitoramento da saúde "possam dar aos pais uma falsa sensaçãopag bet apostacontrole, quando um grande passo para se tornar pai é tolerar a angústia e os sentimentospag bet apostafaltapag bet apostacontrole que acompanham tomar contapag bet apostaoutro ser humano minúsculo".
Amadurecimento
Toda essa tecnologia, como épag bet apostase esperar, tem um custo alto. E apesarpag bet apostafazerem parte da geração com maior conhecimento tecnológico, os millennials também são mais desfavorecidos financeiramente do que as gerações passadas.
Por exemplo, o Snoo, berço inteligente que embala automaticamente os bebês para dormir, custa US$ 1.160. Michelle Dowdy, mãepag bet apostatrês filhospag bet apostaNashville, Tennessee, nos EUA, comprou um.
"Se [meu bebê] não dorme, vale o investimento", diz a fotógrafapag bet aposta29 anos.
Para Dowdy, o Snoo não é diferentepag bet apostaum "treinadorpag bet apostasono" para bebês. As enfermeiras da maternidade que oferecem esse serviço normalmente cobram cercapag bet apostaUS$ 200 por noite no Reino Unido e nos EUA - o que significa que o Snoo "se pagaria"pag bet apostamenospag bet apostauma semana.
Para aqueles que têm dinheiro para investirpag bet apostaum "treinador do sono", gastar maispag bet apostaUS$ 1 milpag bet apostaum berço pode não parecer muito. Mas, como muitos pais no mundo todo lutam para suprir necessidades básicas dos filhos, a tecnologia para bebês não está apenas fora do alcance deles, é um luxo.
"Ter um filho pode ser muito caro, mesmo levandopag bet apostaconta apenas o básico, como berço, comida, fraldas, etc", diz Todd Kunsman, fundador do sitepag bet apostaconsultoriapag bet apostafinanças pessoais Invested Wallet.
"Embora esses produtos inteligentes possam ser 'bonspag bet apostase ter', eles não são itens essenciais."
Elisabeth Gugl, professora da Universidadepag bet apostaVictoria, no Canadá, que estuda economia familiar, teme que, até que essa nova indústria consiga coletar evidências para respaldar suas supostas vantagens econômicas e médicas, os pais não serão capazespag bet apostaseparar o que é ficção da realidade, e as empresas vão poder mirarpag bet apostapais ansiosos com informações falsas para vender seus produtos.
Ainda assim, muitos que usam esses monitores são fortes defensores da tecnologia.
"Eu recomendei a meia da Owlet a todas as pessoas que conheci desde que engravidei", conta Elliott. Dowdy diz o mesmo a respeito do berço Snoo.
Ou seja, a geração que cria os filhos orientada por dados está chegando. Como diz Dohyeong, "não é uma questãopag bet apostaescolha. É uma questãopag bet apostatempo."
pag bet aposta Leia a versão original pag bet aposta desta reportagem (em inglês) no site BBC Future pag bet aposta .
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