As perigosas doenças escondidas dentrocloud bet slotscavernas:cloud bet slots

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Legenda da foto, O mundo acompanhoucloud bet slotsperto resgatecloud bet slots12 meninos tailandeses ecloud bet slotsseu técnicocloud bet slotsfutebol, mas a quais doenças eles ficaram expostos? E quão perigosas elas são?

Embora milharescloud bet slotspessoas entrem no complexocloud bet slotscavernas Tham Luang todos os anos, maravilhados com as estalactites que brotam do teto e com raioscloud bet slotssol que iluminam uma estátua gigantecloud bet slotsBuda, é provável que essa curiosidade desapareça à medidacloud bet slotsque se avance pelo seu interior.

Isso porque as cavernas, especialmentecloud bet slotspaíses tropicais, abrigam infecções potencialmente mortais.

Além da abundânciacloud bet slotsvida selvagem,cloud bet slotspássaros a ratos, passando por morcegos, aranhas e escorpiões, esses locais possuem uma sériecloud bet slotsmicro-organismos prejudiciais à saúde, como o víruscloud bet slotsMarburg, que causa a febre hemorrágicacloud bet slotsmesmo nome. Já os carrapatos que se alimentamcloud bet slotsalguns desses animais transmitem a chamada "febre da caverna", uma doença rara que às vezes também pode ser contraídacloud bet slotsprédios abandonados.

Abelhas assassinas

"Sim, vemos muitas criaturas", diz Rick Murcar, que é presidente da Associação Nacionalcloud bet slotsMergulhocloud bet slotsCavernas, organização com sede nos EUA dedicada a melhorar a segurança da exploração submarinacloud bet slotscavernas.

"No México, por exemplo, exploramos cavernas que tinham abelhas assassinas fazendo suas colmeias. Havia também morcegos, escorpiões e outros animais - e isso logo na entrada."

Além disso, a umidade, quecloud bet slotsalgumas cavernas chega a 100%, gera o ambiente ideal para a proliferaçãocloud bet slotsbactérias e parasitas.

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Legenda da foto, Meninos resgatadoscloud bet slotscaverna na Tailândia ficaram isolados durantecloud bet slotsrecuperação, no hospital

Finalmente, as cavernas são escuras - a tal ponto que algumas criaturas que ali habitam são totalmente cegas. Não é à toa que esses locais servem às vezescloud bet slotstreinamento para astronautas, para ajudá-los a se preparar para a vida no espaço.

Hazel Barton, especialistacloud bet slotsmicrobiologiacloud bet slotscavernas e mergulhadora, diz que é alta a possibilidadecloud bet slotsos meninos tailandeses - presoscloud bet slotsuma caverna tropical com morcegos - terem contraído histoplasmose, doença causada por um fungo encontrado nos excrementoscloud bet slotsaves e morcegos, principalmentecloud bet slotsáreas úmidas.

Geralmente, pode ser tratada com medicamentos, que devem ser tomados por até um ano. A doença mata,cloud bet slotsmédia, umacloud bet slotscada 20 crianças e oitocloud bet slotscada 100 adultos infectados. Pode gerar complicações especialmentecloud bet slotsquem tem um sistema imunológico fraco ou debilitado.

No início deste ano, foi registrada a mortecloud bet slotsum homemcloud bet slots53 anos que chegou a um hospital na Flórida com febre, faltacloud bet slotsar e tosse. Ele morava na Costa Rica e passou por uma bateriacloud bet slotstestes, o que surpreendeu os médicos. Ocasionalmente, no entanto, eles descobriramcloud bet slotspaixão por "espeleologia" (exploraçãocloud bet slotscavernas) e mergulhocloud bet slotscavernas. Suspeitaram, então,cloud bet slotshistoplasmose. Infelizmente, ele morreucloud bet slotsseu quarto dia internado, pouco antes dos resultados confirmarem o diagnóstico.

Fezescloud bet slotsmorcego

A histoplasmose é extremamente fácilcloud bet slotsse contrair, como Barton descobriu no ano passado, quando levou seu marido para mergulharcloud bet slotsuma caverna nos EUA.

"Tão logo entramos na caverna, senti um cheiro fortecloud bet slotsfezescloud bet slotsmorcego e imediatamente pensei 'Oh não, estamoscloud bet slotsuma cavernacloud bet slotshistoplasmose'. Meu marido reagiu: 'histo, o quê?'. Acabamos colocando um lençocloud bet slotsvolta da boca dele para que não inalasse nada, mas ele acabou contraindo a doença dez dias depois".

Outro micro-organismo que muitas vezes habita cavernas é a bactéria Leptospira. Encontradacloud bet slotsfluidos corporais como a urinacloud bet slotsroedores, é geralmente transmitida após o contato com água contaminada, já que pode entrar sorrateiramente no corpo atravéscloud bet slotscortes na pele, ou pela boca, nariz, olhos e pulmões.

A Leptospira causa a chamada doençacloud bet slotsWeil (ou leptospirose), que se assemelha inicialmente à gripe. Em 5% a 15% dos casos, evolui para algo mais grave, com sintomas que incluem hemorragia interna e falência dos órgãos. Se não for tratada a tempo, pode levar à morte. Muitos espeleólogos já contraíram a doença. Em 2005, um homem foi infectadocloud bet slotsSarawak, na Malásia, apesarcloud bet slotsjá estar tomando antibióticos.

Outra doença comumcloud bet slotscavernas é a melioidose, encontrada nos trópicos, do sudeste da Ásia ao norte da Austrália. Acredita-se que afeta cercacloud bet slots165 mil pessoas a cada ano, com uma taxacloud bet slotsmortalidadecloud bet slots50% (89 mil).

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Legenda da foto, Caverna, especialmentecloud bet slotspaíses tropicais, abrigam infecções potencialmente mortais

A melioidose é causada por uma bactéria que vive no solo e pode ser contraída, por exemplo, durante a colheita do arroz. O diagnóstico é normalmente complicado, uma vez que a doença pode se manifestar por meiocloud bet slotsuma ampla gamacloud bet slotssintomas -cloud bet slotstosses a febres, que também estão presentescloud bet slotsinfecções causadas por muitos outros micro-organismos. Também é naturalmente resistente a muitos antibióticos.

Para quem pensacloud bet slotsexplorar uma caverna, no entanto, existem precauções simples que podem ser tomadas para se proteger contra infecções perigosas que se escondem dentro dela.

Usar botascloud bet slotsborracha, por exemplo, impede que bactérias entrem emcloud bet slotspele enquanto você caminha pela água repletacloud bet slotsfezescloud bet slotsmorcegos ou aves.

"Depoiscloud bet slotsum mergulho, o problema é como tirar a roupa", diz Murcar. "Talvez você precise que alguém o desinfete."

Barton destaca, contudo, que nem todas as cavernas são armadilhas repletascloud bet slotsmicróbios. Tudo dependecloud bet slotsonde elas estão localizadas e que tipocloud bet slotsmicro-organismos vivem dentro delas.

"A maioria das cavernas que nós (o grupo Cave Science na Universidadecloud bet slotsAkron, Ohio) estuda são alguns dos ambientes mais limpos da Terra", diz ela.

"Algumas têm menos seres vivos do que o antigo gelo encontrado na Antártida. Os meninos tailandeses estavamcloud bet slotsuma caverna parcialmente submersacloud bet slotsuma região tropical, onde o potencialcloud bet slotsdoenças é muito maior."