Resgate dos meninospixbet clássicacaverna na Tailândia: cineasta explica por que decidiu filmar a história:pixbet clássica
"Eu estava trabalhando nos últimos detalhespixbet clássicaCrazy Rich Asians (o mais novo filme dirigido e produzido por Chu, e o primeiro filmepixbet clássicaHollywood inteiramente protagonizado por asiáticos desde 1993, que estreia mundialmente a partirpixbet clássica15pixbet clássicaagosto), quando chegaram as primeiras notícias do resgate", Chu conta.
"Imediatamente (a história) me chamou a atenção, por todos os motivos. Ao mesmo tempopixbet clássicaque eu, como tantas pessoas mundo afora, me contorciapixbet clássicaansiedade pelo destino dos meninos e do treinador, me admirava com o esforçopixbet clássicatanta gentepixbet clássicavárias nacionalidades, focadapixbet clássicauma única tarefa - resgatá-los. Um lado meu, o lado que faz cinema, não paravapixbet clássicame dizer - isso é um filme."
Chu foi o segundo produtor a ir até a Tailândiapixbet clássicabusca dos direitospixbet clássicafilmagem da história dos meninos, seu treinador e as pessoas-chave do resgate.
Mas ele faz questãopixbet clássicadizer que não foi motivado por ambição. "A preocupação que não saía da minha cabeça era - isso não pode virar mais uma história asiática contada por pessoas não-asiáticas. Essa é uma história tão forte, tão poderosa… não pode ser desperdiçada, jogada fora. Tem que ser contada direito, pelas pessoas certas."
Ao contráriopixbet clássicaseu antecessor na disputa - a produtora independente Pure Flix, especialistapixbet clássicafilmes religiosos cristãos -, Chu foi recebido pelo governo tailandês e teve acesso aos principais protagonistas do drama.
Michael Scott, um dos sócios da Pure Flix, vive na Tailândia, epixbet clássicaesposa, tailandesa, era amiga do mergulhador que morreu durante as primeiras tentativaspixbet clássicaresgate. Seu projeto pretende focar no trabalho dos socorristas, apelidadospixbet clássica"homens-rãs".
Jon Chu está interessadopixbet clássicatodos os aspectos do drama. "É muito cedo para saber exatamente como o filme será", diz ele.
"Mas com certeza minha visão essencial é que essa é uma história da Tailândia. Não sei nem se eu sou a pessoa certa para dirigir esse filme. Um diretor tailandês seria o ideal. Quero estar envolvido, vou produzir, estou produzindo, mas quero o maior envolvimento possívelpixbet clássicatalento local."
O projeto chega num momento interessante da carreirapixbet clássicaJon Chu. Aluno exemplarpixbet clássicauma rigorosa escola do Vale do Silício, Chu continuou se destacando como estudantepixbet clássicacinema na prestigiosa University of Southern California,pixbet clássicaLos Angeles. Seus dois curtas estudantis - os musicais Silent Beats e When The Kids Are Away ("sou louco por musicais, sempre fui") - receberam vários prêmios e lhe valeram um contratopixbet clássicarepresentação com a poderosa agência William Morris.
Chu produziu e dirigiu seu primeiro filme aos 29 anos - o musical Step Up 2 - e nunca mais parou. Entre sériespixbet clássicaTV e web e seis filmes - inclusive um documentário sobre Justin Bieber, Believe - Chu agregou parceiros, apoiadores e a confiança do mercado, e crioupixbet clássicaprópria produtora, a Ivanhoe Pictures, recentemente adquirida pelo grupo financeiro SK Global, com escritóriospixbet clássicaPequim, Los Angeles e Nova York.
Crazy Rich Asians é o primeiro filme dessa nova fase na já fulminante carreirapixbet clássicaJon Chu - "Eu me vejo apenas como alguém que pode fazer mais e melhores escolhas", ele diz, definindo não apenas a vitoriosa batalha pelos direitos do resgate na Tailândia, mas também o curioso cabopixbet clássicaguerra entre a Netflix e a Warner Bros. pelo financiamento e distribuiçãopixbet clássicaCrazy Rich Asians (spoiler alert: a Warner venceu).
"Eu gosto muito da Netfix, acho que é o futuropixbet clássicamuitas coisas. É um poder imenso, e não tenho o menor problemapixbet clássicatrabalhar com eles. Mas não neste filme, oupixbet clássicaoutros filmes que quero fazer e devem ser vistospixbet clássicaacordo com os antigos rituais: comprar ingresso, sairpixbet clássicacasa, estacionar e sentar no escuro com um bandopixbet clássicaestranhos vendo uma história com imagens numa tela gigantesca. Eu acredito no poder do cinema."
Chu para um pouco e acrescenta. "Especialmentepixbet clássicafilmes que, pouco a pouco, possam abrir os horizontes do público. Aceitar histórias e atores e talentos da Ásia, por exemplo."