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Como se destacar na era do exibicionismo profissional:indicar sportingbet
Além, é claro,indicar sportingbetcontratos e publicidade ao redor do mundo.
"Foi uma maneira altamente eficienteindicar sportingbetnos promover", reconhece.
Desde que cofundou a FlowMotion Technologies na capital da Noruega, Oslo, há dois anos, suas peripécias promocionais já ajudaram a startup a atrair US$ 1,3 milhãoindicar sportingbetfinanciamento.
Embora pular seminu dentro d'água congelante possa parecer uma forma extremaindicar sportingbetse autopromover, fazer tudo para ser notado e cultivar aindicar sportingbetmarca pessoal parecem ter se tornado extremamente importantes hojeindicar sportingbetdia.
Em 2008, um estudo realizado durante 27 anos com estudantes universitários americanos mostrou que os níveisindicar sportingbetnarcisismo vêm aumentando.
Os reality-shows tiveram um papel fundamental nisso, diz Jonathan Hirshon, estrategistaindicar sportingbetrelações públicas do Vale do Silício que já trabalhou para gigantesindicar sportingbettecnologia como Sony, Apple and Pioneer.
Esses programasindicar sportingbetTV, que alçaram ao estrelato as americanas Paris Hilton ou Kim Kardashian, por exemplo, ganharam força após uma greve dos roteiristas americanos, há uma década.
E, atualmente, esse tipoindicar sportingbetautopromoção foi catapultada pelas redes sociais. Todos os dias, bilhõesindicar sportingbetpessoas compartilham pensamentos e detalhesindicar sportingbetsuas vidas nos mais variados grausindicar sportingbetexibicionismo digital.
A ascensãoindicar sportingbetestrelas no YouTube e no Instagram acabou por reforçar ainda mais a importânciaindicar sportingbetse destacar no meio da multidão com uma marca pessoal forte.
Hirshon diz que o exibicionismo começou a se embrenhar no mundoindicar sportingbetnegócios nos anos 90, quando o Vale do Silício estava decolando.
A cultura competitiva e a disputa por financiamento se refletiramindicar sportingbetconcursosindicar sportingbetideias com uma maior pressão sobre os participantes para incorporar entretenimento às suas apresentações.
E essa atitude continua a prevalecer - e ganhar força - nos diasindicar sportingbethoje.
"Há tantas novas companhias surgindo nos últimos anos que as pessoas decidiram que elas precisam gritarindicar sportingbetvezindicar sportingbetmurmurar", filosofa Hirshon.
Nesse contexto, parece que suas ideias, seu trabalho duro e seu talento não vão levá-lo muito longe, a menos que você aprenda a se destacar. Mas o que fazer se esse não for o seu jeito?
Vantagem cultural
Para Hirshon, a tendência atualindicar sportingbetse autopromover a qualquer preço é "infeliz".
"Muitas companhias que estão gritando para conseguir mais atenção tem a tecnologia menos viável e os piores planosindicar sportingbetnegócio", afirma.
Esse comportamento também coloca pessoasindicar sportingbetculturas mais reservadasindicar sportingbetdesvantagem. "Enaltecer-se no Japão é o caminho mais rápido para chegar a lugar nenhum", acrescenta ele. O mesmo acontece nos países nórdicos.
"Isso é um problema porque as culturas desses países são a antítese das culturas prevalecentes no Reino Unido ou nos Estados Unidos, onde se destacar a qualquer preço se tornou regra."
Por outro lado, ser muito modestoindicar sportingbetpaíses onde a cultura do exibicionismo é mais acentuada pode colocá-loindicar sportingbetdesvantagem, diz Charlene Solomon, da RW3 CultureWizard, uma plataforma onlineindicar sportingbettreinamento intercultural.
Em uma entrevistaindicar sportingbetemprego ou uma apresentaçãoindicar sportingbetideia nos Estados Unidos, diz ela, "você temindicar sportingbetestar aberto a falar sobre si mesmo, porque se você subestima suas capacidades, isso pode arruinar o negócio".
O perigoindicar sportingbetrecompensar o exibicionismo é que isso favorece alguns tiposindicar sportingbetpersonalidade, alerta a psicóloga Ros Taylor, que trabalha como coachindicar sportingbetexecutivos, alémindicar sportingbetensinar Administração na Universidade Strathclyde, no Reino Unido.
O lemaindicar sportingbetmuitas companhias é que seus líderes têmindicar sportingbetser extrovertidos e que tenham uma mente aberta, podendo falar sobre todos os assuntos, avalia ela.
"Ao fim e ao cabo, tudo é uma grande bobagem. Nada tem profundidade ou credibilidade", critica Taylor.
"Isso é preocupante porque o pensamento criativo - ou mesmo a ideia genial - pode vir, e normalmente vem, das pessoas mais silenciosas ou contemplativas", acrescenta.
Segundo ela, "passei a minha vida profissional dizendo a empresas: 'Não, não, não - não há um padrão específico para ser um líder'. A verdadeira diversidade é ter diferentes tiposindicar sportingbetpessoas ao redor da mesa, tanto os introvertidos quanto os extrovertidos".
Quando se trataindicar sportingbetlideranças, uma personalidade mais reservada pode até superar os rivais mais barulhentos.
Um estudo recente com maisindicar sportingbet2 mil CEOs revelou que os introvertidos tendem a superar mais as expectativas das empresas e dos investidores do que extrovertidos carismáticos.
Como competir?
Se você acha que temindicar sportingbetficar mais visível, mas ser falastrão não é o seu estilo, há algo que você possa fazer?
Pela própria experiência, Taylor diz acreditar que qualquer um pode aprender a se destacar, e defende que pessoas mais quietas, mas duronas, podem ter um sucesso notável.
Antesindicar sportingbetreceber orientações dela, há dois anos, o executivo Gerry Tyrrell,indicar sportingbet44 anos, permaneciaindicar sportingbetsilêncio durante reuniões.
Como um experiente auditor financeiroindicar sportingbetuma empresa multinacionalindicar sportingbettecnologia na Escócia, ele tinha confiança emindicar sportingbetexperiência, mas ficava inibido para se manifestar.
Principalmente, diz ele, quando seus colegas faziam bullying ou adotavam uma 'mentalidadeindicar sportingbetcamaradagem' para ganhar pontos.
Ele sempre fez seu trabalho diligentemente, detectando riscos financeiros e compartilhando suas opiniões com pessoas antes ou depoisindicar sportingbetencontros importantes, mas sentia que a faltaindicar sportingbetreconhecimento não estava ajudandoindicar sportingbetcarreira.
"Sabia que precisava me projetar mais um pouco", diz ele.
De fala mansa, e com uma tendência a falar mais rápido quando nervoso, Tyrrell aprendeu a desacelerar, escolher um ou dois pontos e transmitirindicar sportingbetmensagem.
Mas ele está agora pronto para ficar sob os holofotes da mesma forma que seus colegas?
"Dois anos atrás, eu nunca teria feito isso. Agora eu posso fazê-lo, mas não vou trair o meu estiloindicar sportingbetser. Vou fazer as coisas do meu jeito", afirma.
Hirshon lembra-seindicar sportingbetoutro exemplo. Ele teveindicar sportingbettreinar um empreendedor para ser mais efusivo.
"Tinha um cliente na Suécia que tinha uma tecnologia incrívelindicar sportingbetreconhecimento facial, melhor do que qualquer outra coisa disponível no mercado, e toda vez que a mencionavam, usavam o adjetivo bom", lembra ele.
"Finalmente consegui convencê-lo a dizer: 'Nós temos algo que é realmente único'", acrescenta.
Ainda assim, Hrishon diz acreditar que nem todo mundo deve aprender a aparecer.
"Quando todo mundo grita junto, a pessoa que sussurra acaba sendo ouvida", diz ele.
"Se uma empresa tem um ótimo produto, se você promovê-loindicar sportingbetforma discreta e factual, as pessoas vão entender a mensagem e vão comprarindicar sportingbetideia."
"As relações públicas não são um jogoindicar sportingbetquem grita mais alto. É um jogoindicar sportingbetxadrez", conclui.
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