Escola francesa quer rastrear alunos com chaveiro digital:casino guru online

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Legenda da foto, A ideiacasino guru onlinecontrolar os movimentos dos alunos é polêmica

casino guru online Uma escola particularcasino guru onlineParis, na França, anunciou neste mês que seus alunos vão precisar começar a portar um dispositivocasino guru onlinerastreamento eletrônico casino guru online para garantir que eles assistam as aulas.

"Os alunos vão receber, no começo do semestre, um chaveiro com bluetooth, que devem carregar o tempo todo (em que estiverem na escola)", informou o liceu Rocroy Saint-Vincentcasino guru onlinePaulcasino guru onlineum comunicado.

"O aparelho vai ajudar a marcar a presençacasino guru onlinecada aluno nas aulas, na quadra esportiva, na bilioteca e durante as excursões escolares. Também será útil nas simulaçõescasino guru onlinesituaçõescasino guru onlineemergência", explica a instituição.

A perda do dispositivo implica uma multacasino guru onlineUS$12 (R$ 45).

A medida é polêmica: cercacasino guru online3,3 mil pessoas fizeram um abaixo-assinado na internet contra a nova iniciativa, que deve começarcasino guru onlinesetembro.

Fazer a chamadacasino guru onlinesegundos

Os chaveiros foram desenvolvidos pela startup francesa NewSchool e estarão conectados a um aplicativocasino guru onlinecelular.

A empresa afirma que a ferramenta permite que os professores façam a chamadacasino guru onlinesegundos – graças ao bluetooth, o app consegue verificar a presença dos alunos muito rapidamente.

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Legenda da foto, O chaveiro se conecta com um aplicativo por bluetooth

A startup foi criadacasino guru online2016 por Philippine Dolbeau, um jovemcasino guru online17 anos.

A escola dizcasino guru onlineseu site que o objetivo da iniciativa é se modernizar e ter mais "segurança, simplicidade e eficácia". Além disso, fica mais fácil avisar os paiscasino guru onlinecasocasino guru onlineausência, explica a instituição.

A direção afirma que os chaveiros não terão geolocalização e terão garantida uma "alta proteçãocasino guru onlinedados", com as informações pessoais protegidas e cifradas.

Segundo a imprensa francesa, a regra foi criada sem consulta aos pais ou responsáveis dos alunos.

Os protestos

Uma aluna da escola convocou no Twitter um protesto contra a medida, afirmando que a iniciativa é ilegal.

"É uma formacasino guru onlinerastreamento dos estudantes. Em uma escola com poucos alunos, não vejo porque seria necessário um dispositivo assim", disse a adolescente, chamada Luisa, na rede social. "É uma zona cinzenta do pontocasino guru onlinevista legal e ético", disse ela.

Sua postagem foi compartilhada maiscasino guru online2,6 mil vezes e teve maiscasino guru online250 comentários.

O abaixo-assinado, dirigido ao diretor da escola, afirma que os alunos não são "objetos pertencentes ao liceu".

A petição, lançadacasino guru online20casino guru onlinejulho, conseguiu 3,3 mil assinaturas antescasino guru onlineser encerrada.

Escolas sem smartphones

O plano do liceu Rocroy Saint-Vincentcasino guru onlinePaul vemcasino guru onlineum momentocasino guru onlineque o governo francês faz uma campanhar para proibir celularescasino guru onlinesalacasino guru onlineaula. A ideia é melhorar a concentração nas aulas e ajudar a prevenir cyber-bullying e pornografia infantil.

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Legenda da foto, O presidente francês Emmanuel Macron fez uma campanha para proibir os smartphones nas salascasino guru onlineaula

O presidente da França, Emmanuel Macron, prometeu proibir os celulares emcasino guru onlinecampanha. A medida foi aprovadacasino guru onlinejunho pelo Parlamento e passa a valer a partircasino guru onlinesetembro, quando começa o novo semestre.

A França foi o primeiro país do mundo a proibir os smartphonescasino guru onlinecolégios com estudantescasino guru onlinemenoscasino guru online15 anos.

Segundo o governo francês, maiscasino guru online90% dos adolescentes entre 12 e 17 anos têm um celular.

A nova lei tem o objetivocasino guru onlineajudar a "desintoxicar" os jovens do vício na internet. O ministro da Educação, Jean-Michel Blanquer, disse que é "uma lei para o século 21, para enfrentar a revolução digital".

"Ser aberto às tecnologias do futuro não significa que tenhamos que aceitar todos os seus usos", disse o ministro.