Jovem usa app para transformar obrasjogar baccarat onlinearte 'carrancudas'jogar baccarat onlinesorridentes:jogar baccarat online

Crédito, Olly Gibbs

Legenda da foto, Olly Gibbs tornou os retratos 'carrancudos'jogar baccarat onlineretratos sorridentes

jogar baccarat online O designer britânico Olly Gibbs havia notado que, nas obrasjogar baccarat onlinearte, as pessoas costumam ser retratadas com uma expressão sóbria e entristecida. Que tal, então, "animar" alguns dos retratos?

Essa foi a ideia que ele teve ao visitar o museu Rijksmuseum,jogar baccarat onlineAmsterdã.

Usando o "FaceApp" - aplicativo que usa um softwarejogar baccarat onlinereconhecimento facial para fazer com que rostos pareçam mais velhos ou mais novos ou similares aosjogar baccarat onlineoutras pessoas -, ele passou a transformar os retratos que via.

O aplicativo consegue "fazer" uma pessoa sorrir. Assim, Olly Gibbs conseguiu mudar a expressão triste dos retratos para rostos sorridentes. O resultado ele divulgou pelo Twitter.

Crédito, Olly Gibbs

Crédito, Olly Gibbs

A brincadeira foi idealizada durante um passeio pela capital holandesa.

"Havia tirado uma foto ao lado da minha namorada, com um visual lindojogar baccarat onlineAmsterdã no fundo. Mas eu saí rindo, porque tenho medojogar baccarat onlinealtura. Aí ela me disse que havia um aplicativo que poderia transformar minha caretajogar baccarat onlineum sorriso normal", contou Gibbs ao jornal holandês deVerdieping Trouw.

Depois disso, o casal visitou o Rijksmuseum e decidiu aplicar os mesmos sorrisos nos rostos nada alegres que viu por lá.

Crédito, Olly Gibbs

"Minha namorada achou que seria engraçado dar uma animada neles", disse Gibbs. "Passamos um bom tempo no museu procurando pelos rostos mais carrancudos."

Não foi uma tarefa difícil - boa parte dos retratos expostos no museu tinha expressões bastante desanimadas. E por que não aplicar a mesma ideia a esculturas também?

"Quem sabe a moda pega? Eu ficaria feliz se essa brincadeira ajudasse a atrair mais gente para os museus", agregou.

Crédito, Olly Gibbs

Crédito, Olly Gibbs