Cientistas escavam cratera formada por asteroide que ‘dizimou dinossauros’:great rhino
O alvo preferencial do estudo são os chamados "anéisgreat rhinopico", formações típicasgreat rhinograndes craterasgreat rhinoimpacto, criadas pela elevação do solo após as colisões.
A Chicxulub é a única estrutura com anéisgreat rhinopico intactos no planeta. As outras estão localizadasgreat rhinooutros planetas ou se erodiram.
Sondagens da área abaixo do leito do oceano mostram que o anel lembra uma cadeiagreat rhinomontanhasgreat rhinoformagreat rhinoarco.
Em buscagreat rhinopistas
"Queremos saber a origem das rochas que formaram esse anelgreat rhinopico", diz Joanna Morgan, do Imperial Collegegreat rhinoLondres, uma das coordenadoras do estudo.
"Saber isso ajudará a entender como grandes crateras são formadas, e como é importante poder estimar o totalgreat rhinoenergia no impacto, e o volume totalgreat rhinorochas que foi escavado e lançado na estratosfera para causar o dano ambiental."
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O cataclisma registrado ao final do período Cretáceo dizimou muitas espécies, não apenas os dinossauros. Todo o material lançado na atmosferta teria escurecido o ceú e congelado o planeta por meses.
Mas mesmo tendo acabado com boa parte da vida no planeta, o episódio abriu oportunidades para as espécies que sobreviveram. Os pesquisadores querem saber se a região do impacto se tornou uma espéciegreat rhinoberçogreat rhinovida.
Como o asteroide atingiu uma área que era um mar raso, é provável que a cratera criada tenha rapidamente se enchidogreat rhinoágua.
Essa água pode ter se inflitrado pelas rochas quentes e fraturadas, liberando compostos químicos que poderiam ter sustentado microorganismos. Condições semelhantes são observadas hoje ao longo da fossa que atravessa o centro do oceano Atlântico.
"Então é possível que encontremos alguma forma exóticagreat rhinovida nas rochas que iremos perfurar", afirma Morgan. "É algo muito interessante para o estudo da Chicxulub, mas também dos primórdios da terra e atégreat rhinoMarte. Em tempos remotos, a Terra pode ter tido muitos mais impactos dessa escala. E pensamos que a vida pode muito bem ter se originado nessas craterasgreat rhinoimpacto."
Perfurações
A equipe está usando um "bote salva-vidas" chamado Myrtle como plataformagreat rhinoperfuração.
Embora o equipamento comporte laboratórios para realizar análises iniciais, o estudo principal deverá ser feito após enviogreat rhinoamostras para um centrogreat rhinopesquisa na Alemanha.
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O equipamento irá se posicionar perto da costa na penínsulagreat rhinoYucatán, apoiando-segreat rhinoseus três eixos para formar um ponto estável.
Para atingir as rochas do anelgreat rhinopico, a sonda precisará atravessar espessas camadasgreat rhinosedimentosgreat rhinocalcário no leito do Golfo do México.
"Há menos interesse nos primeiros 650 metros antes da fronteira K-Pg (siglagreat rhinoinglês para Cretáceo-Paleoceno), que são carbonatos", afirma Dave Smith, do órgão britânicogreat rhinopesquisa geológica.
"Abriremos o buraco até 500 metros, para depois preparar um tubo e iniciar a retirada. E vamos perfurar até a metagreat rhinoprofundidade, que é 1.500 metros."
Algumas das primeiras amostras retiradas na região sugerem que a vida voltou rapidamente à região do impacto. Organismos marinhos teriam se restabelecido nesse área estéril ao longogreat rhinomilharesgreat rhinoanos.
Tubulações profundas poderão fazer contato com os depósitosgreat rhinosedimentos gerados pelo tsunami que veio com o impacto do asteroide.
As rochas do anelgreat rhinopico estão a uma profundidade mínimagreat rhino800 metros.
Metas
O timegreat rhinopesquisadores fixou um prazogreat rhinodois meses para concluir os trabalhos.
"Desenvolvemos uma estratégiagreat rhinoperfuração que nos dá múltiplas chancesgreat rhinochegar a 1.500 metros, mas podemos fixar presosgreat rhinoqualquer fase, por diferentes motivos", afirma Smith, que coordena as operações na empreitada.
"Estamos a 30 km da costa, que nos permite reabastecer com facilidade. Também agendamos o projeto para ocorrer antes da temporadagreat rhinofuracões na região. Então estamos começando agora e esperamos terminar antesgreat rhinojunho."
A equipe conta com pesquisadores dos Estados Unidos, México, Japão, Austrália, Canadá e China, além do Reino Unido e outros cinco países europeus.
O projeto é conduzido pelo Consórcio Europeu para Pesquisagreat rhinoPerfuração Oceânica (Ecord, na siglagreat rhinoinglês).