A ilha sueca onde a Guerra Fria está renascendo:roletas playtech

No comando das forçasroletas playtechGotland está um antigo soldado – hoje oficial – que serviu ali no período sob a ameaça da União Soviética.

"Sempre sonheiroletas playtechvoltar para cá como oficial", revela à BBC o tenente-coronel Stefan Pettersson. "Há a Otanroletas playtechum lado e a Rússia do outro. E Gotland está no meio", observa ele, a respeito da atmosfera "mais tensa" no Báltico.

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Em 2014, a Suécia praticamente parou dianteroletas playtechrelatosroletas playtechque um submarino russo rondava as águas do arquipélago pertencente a Estocolmo.

"Constatamos que há mais exercícios, mais atividade militar no mar Báltico", disse à BBC o ministro da Defesa sueco, Peter Hultqvist.

Ninguém na Suécia crê que a Rússia lançaria um ataque sem provocação a um país que não pertenceu à União Soviética. O problema é que as decisõesroletas playtechMoscou são difíceisroletas playtechprever.

<link type="page"><caption> </caption><url href="http://vesser.net/noticias/2016/02/160205_modelo_budista_tg" platform="highweb"/></link>"Antevimos que haveria uma anexação na Crimeia? Percebemos que os russos estavam muito próximosroletas playtechuma ofensiva na Ucrânia?", questiona Michael Byden, comandante supremo das Forças Armadas suecas.

Analistas dizem acreditar que o comportamento da Rússia tem mais a ver com assegurar o respaldo interno ao presidente Vladimir Putin do que ameaçar a Suécia.

Qualquer que seja a lógica, o resultado no lado sueco foi claro: aumentar o gastoroletas playtechdefesa. E incentivar o debate sobre a Suécia dever ou não integrar a Otan.

Pesquisasroletas playtechopiniãoroletas playtech2015 mostram que pela primeira vez quase metade dos suecos aprovam a adesão. Em 2012, apenas umroletas playtechcada cinco queria o país fizesse parte da organização.