Conheça o 'milagre químico' que torna possível a existência do pão:vaidebet 20 de bonus

A química no coração da fabricaçãovaidebet 20 de bonuspão envolve a transformaçãovaidebet 20 de bonuslongas moléculasvaidebet 20 de bonustreliças. Esse processo ocorrevaidebet 20 de bonusmuitos alimentos, criando texturas e gostos graças à retençãovaidebet 20 de bonussubstâncias como água e gordura. No caso do pão, as moléculasvaidebet 20 de bonusquestão são as gluteninas, uma famíliavaidebet 20 de bonusproteínas do trigo que é fundamental para a estrutura do pão.

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Crédito, SPL

Legenda da foto, Complexas reações químicas ocorrem no interior da massa

Quando a farinhavaidebet 20 de bonustrigo combina com a água, longos fiosvaidebet 20 de bonusgluteninas são formados. A presença da água os deixa mais maleáveis e, com ajuda do oxigênio, os fios começar a se interligar. Essas longas correntes "grudam"vaidebet 20 de bonussuas vizinhas e, à medida que a massa é "surrada", as correntes são quebradas e novas correntes são formadas, uma atrás da outra.

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Pequenas bolasvaidebet 20 de bonusuma outra proteína, a gliadina, deixam as gluteninas lubrificadas no processo e as orientam a ficar mais firmes, formando uma massavaidebet 20 de bonusproteínas, junto com grãosvaidebet 20 de bonusamido - o glúten. Muita "surra" massa resultavaidebet 20 de bonusum pão mais resistente e mastigável, ao passo que um processo mais brandovaidebet 20 de bonusamassamento resultavaidebet 20 de bonustexturas mais suaves.

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Legenda da foto, O fermento não apenas infla o pão, mas também contribui para sabor

Mas as reações proteicas "relaxam" quando colocamos a massavaidebet 20 de bonuslado e deixamos que o fermento faça seu trabalho. O tempo passa e as ligações entre as proteínas vão esmorecendo, permitindo que a massa seja expandida pelo gás liberado pelo fermento.

O dióxidovaidebet 20 de bonuscarbono passeia pelo interior da massa, inflando-a como se fossem balõesvaidebet 20 de bonusgás. Dependendo do tipovaidebet 20 de bonuspãovaidebet 20 de bonusquestão, é o momentovaidebet 20 de bonusespremer a massa ou dobrá-la para que ela cresça novamente.

Este processo pode ser repetido mais vezes para encorajar o sabor do pão, já que o fermento também tem influência sobre o gosto. Quando a massa vai ao forno, o fermento entravaidebet 20 de bonusfrenesi, o calor transforma a água na massavaidebet 20 de bonusvapor, e o pão incha.

Os amidos na massa endurecem e a redevaidebet 20 de bonusmoléculasvaidebet 20 de bonusproteínas tomavaidebet 20 de bonusforma final. O produto final é uma maravilha se você considerar a delicadeza e a complexidade do processo.

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