França confirma morteonebet fora do arbelga suspeitoonebet fora do arcomandar ataquesonebet fora do arParis:onebet fora do ar
Oito pessoas foram presas e pelo menos duas morreram na operação.
Policiais fortemente armados invadiram o prédioonebet fora do arSaint-Dennis depoisonebet fora do arreceber a informação que Abaaoud estariaonebet fora do arParis - inicialmente, pensava-se que ele estivesse no exterior.
Uma mulher que estava no apartamento (e que a imprensa francesa afirma ser a primaonebet fora do arAbaaoud) explodiu o cinto com explosivos que usava durante o cerco e morreu.
O gabinete da Promotoria francesa, que divulgou a informação da morte do suspeito, afirmou que ainda não se sabe se Abaaoud também explodiu um artefato semelhante ou não.
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As autoridades francesas ainda estão procurando por Salah Abdeslam, que teria viajado para a Bélgica depoisonebet fora do arperpetrar os ataques da sexta-feira.
O correspondente da BBConebet fora do arParis Hugh Schofield afirmou que a identificaçãoonebet fora do arAbaaoud levantou questões graves sobre os serviçosonebet fora do arsegurança da França.
Abaaoud era um dos mais procurados na França e Bélgica e, mesmo assim, conseguiu viajar da Síria para Paris sem ser detectado.
Pelo menos 129 pessoas morreram e outras 350 ficaram feridas nos ataques realizadosonebet fora do arvários locaisonebet fora do arParis na sexta-feira passada.
O ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve, disseonebet fora do arentrevista coletiva nesta quarta que Abaaoud havia viajado à Síriaonebet fora do ar2014 e, desde então, não havia informaçõesonebet fora do arque ele houvesse regressado à França.
Agora, as autoridades francesas acreditam que ele esteja por trásonebet fora do ar"quatro ou seis" atentados frustrados nos últimos meses.
Confissão
Em agosto passado, um jihadista detido na França ao voltar da Síria confessava ao juiz Marc Trévidic que havia sido preparado para cometer um atentado durante um showonebet fora do arrock e identificou o idealizador do projeto: o belga Abdelhamid Abaaoud, agora apontado suspeitoonebet fora do arser o mentor dos atentados.
Havia indícios que ligavam Abaaoud aos autores do múltiplo ataque.
Agora, 24 horas depois da operação da políciaonebet fora do arSaint-Dennis, as autoridades confirmaramonebet fora do armorte.
Segundo as autoridades, a célula terrorista desmanchada na operação ao norteonebet fora do arParis estava "pronta para agir".
Inicialmente, o próprio promotor francês, François Molins, desmentiu a possibilidadeonebet fora do aro belga ter sido morto. Abaaoud só foi identificado por suas digitais, já que seu corpo ficara irreconhecível após ser crivadoonebet fora do arbalas.
Originário do notório bairroonebet fora do arMolenbeek,onebet fora do arBruxelas, que serviçosonebet fora do arinteligênciaonebet fora do artoda a Europa afirma ser um terreno fértil para o extremismo, Abaaoud seria amigoonebet fora do arinfânciaonebet fora do arSalah Abdeslam, procurado internacionalmente por suspeitaonebet fora do arparticipar dos ataquesonebet fora do arParis e irmãoonebet fora do arBrahim, um dos homens-bomba.
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Segundo a imprensa belga, Brahim e Abaaoud foram julgados juntosonebet fora do ar2010 e 2011 por roubo e tráficoonebet fora do ardrogasonebet fora do arBruxelas.
O nomeonebet fora do arAbaaoud apareceonebet fora do artodas as investigaçõesonebet fora do aratentados planejados contra a França ou a Bélgica nos últimos dois anos e é o ponto comum entre os vários terroristas que viveram ou passaram por Molenbeek.
Investigadores belgas desconfiam que o jihadista teve contatos com Ayoub El-Khazzani, suspeitoonebet fora do artentar cometer um atentadoonebet fora do arum trem que ligava Amsterdã a Paris,onebet fora do aragosto, e com Mehdi Nemmouche, autor do atentado contra o Museu Judaicoonebet fora do arBruxelas,onebet fora do armaioonebet fora do ar2014.
Ambos estavam hospedadosonebet fora do arMolenbeek na época.
Além disso, a polícia francesa suspeita que Abaaoud estivesse por trás do projetoonebet fora do aratentado contra uma igrejaonebet fora do arVillejuif (França), encarregado ao argelino Sid Ahmed Ghlam,onebet fora do arabril passado, detido pelo assassinato uma mulher antesonebet fora do arconcretizar o plano terrorista.
Carreira jihadista
Abdelhamid Abaaoud era filhoonebet fora do arimigrantes muçulmanosonebet fora do arMolenbeek, descrito pelos amigos da escola como brincalhão, pacífico, religioso, mas não radical.
Seu pai, Omar, um marroquino instaladoonebet fora do arBruxelas há 40 anos, se orgulhaonebet fora do arter chegado ao país como mineiro e conseguido comprar uma lojaonebet fora do arroupas, onde Abaaoud trabalhava a seu lado.
Como a maioria dos paisonebet fora do arcombatentes estrangeiros, Omar diz não saber explicar como o filho pôde se radicalizar tão rapidamente.
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Não há registrosonebet fora do arque o jovem tivesse pertencido ao grupo extremista Sharia4Belgium, considerado principal recrutadoronebet fora do armilitantesonebet fora do argrupos extremistas na Bélgica.
Ainda assim, Abaaoud adotou o nome religiosoonebet fora do arAbou Omar Soussi e se juntou aos combatentes radicais na Síria no começoonebet fora do ar2013.
Seu nome ficou conhecido na Bélgica um ano mais tarde, quando o pai revelou à imprensa que Abaaoud teria doutrinado e levado à Síria o irmãoonebet fora do ar13 anos, Younes.
Pouco depois, o jihadista foi identificadoonebet fora do aruma sérieonebet fora do arvídeos macabros publicadosonebet fora do arredes sociais, nos quais aparece sorridente ao volanteonebet fora do aruma caminhonete que reboca cadáveres mutiladosonebet fora do arcivis assassinados pelo grupo autodenominado "Estado Islâmico" (EI).
Abaaoud era, na época, um dos combatentes francófonos mais ativos nas redes sociais.
Emonebet fora do arconta no Facebook, hoje fechada, ele publicava ameaçasonebet fora do aratentados contra a França e a Bélgica, incitava seus conterrâneos a unir-se a seu grupo na Síria ou a "passar à ação"onebet fora do arseus próprios países, caso não conseguissem emigrar.
Ascensão
Em um ano, o jihadistaonebet fora do arMolenbeek teria subido na hierarquia do "Estado Islâmico"; acredita-se que atualmente ele fosse um dos membros estrangeiros mais importantes do EI.
Seu nome voltaria a aparecer nos noticiáriosonebet fora do arjaneiro passado, citado como cérebroonebet fora do aruma célula terrorista desmembrada na cidade belgaonebet fora do arVerviers que estava ponta para cometer um atentadoonebet fora do argrandes proporções contra as forçasonebet fora do arsegurança do país.
O episódio ocorreu uma semana depois dos atentados contra o jornal satírico Charlie Hebdo e um supermercado judeuonebet fora do arParis.
Na ocasião, dois suspeitos foram mortos pela polícia belga. Abaaoud apareceria meses mais tarde provocando as autoridades belgasonebet fora do aruma entrevista publicada pela revista-propaganda do EI, Dabiq.
No texto, cuja autenticidade não pode ser comprovada, o terrorista afirmava ter entrado clandestinamente na Bélgica para preparar o atentado frustrado e conseguido sair sem ser detectado antes da operação policial.
"Tenho vergonha por Abdelhamid. Ele arruinou nossas vidas. Nós que devemos tudo à Bélgica", disse o pai do extremistaonebet fora do aruma entrevista concedida ao jornal belga Het Laatste Nieuws na época.
As autoridades belgas acreditam que Abaaoud tivesse se escondido na Grécia ou na Turquia.
Em julho passado ele foi condenado à revelia a 20 anosonebet fora do arprisãoonebet fora do arum dos megaprocessos realizados na Bélgica por recrutamentoonebet fora do arjihadistas.