'Terrorismo não tem religião': nas redes sociais, muçulmanos condenam ataquescasas das apostas netParis:casas das apostas net

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Legenda da foto, Jovens muçulmanascasas das apostas netTurim, na Itália, protestaram contra ataquescasas das apostas netParis

casas das apostas net Muçulmanoscasas das apostas netdiversas partes do mundo usaram as redes sociais para condenar os ataques ocorridoscasas das apostas netParis na última sexta, responsáveis pela mortecasas das apostas netmaiscasas das apostas net130 pessoas.

Em Turim, na Itália, jovens muçulmanas seguraramcasas das apostas netprotesto cartazes onde se lia a hashtag #NotInMyName (“Nãocasas das apostas netmeu nome”).

Manifestações como essa ocorreramcasas das apostas netvários outros países. Muçulmanos também estão usando hashtags como #TerrorismHasNoReligion ("Terrorismo não tem religião") e #MuslimsAren'tTerrorists ("Muçulmanos não são terroristas").

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<link type="page"><caption> Leia também: Ataquescasas das apostas netParis: 'Estado Islâmico' mudacasas das apostas nettática</caption><url href="http://vesser.net/noticias/2015/11/151115_analise_estado_islamico_lab" platform="highweb"/></link>

A comunidade muçulmana internacional também lançou mão da hashtag #ISISisnotIslam (“Estado Islâmico não é o Islã"),casas das apostas netreferência ao grupo autoproclamado "Estado Islâmico", que assumiu os atentados.

“O profeta Maomé nos ordenou a não fazer mal a ninguém e disse que quem fizer o contrário não é muçulmano”, escreveu um internauta do Egito no Twitter.

Muitos também citaram trechos do Alcorão para condenar o atentado: “Quem mata um inocente é como se matasse toda a humanidade”, tuitou um outro usuário.

'Nãocasas das apostas netmeu nome'

Após os ataquescasas das apostas netParis, foi retomado o uso da hashtag #NotInMyName, movimento que começou no Reino Unidocasas das apostas net2014 após decapitaçõescasas das apostas netestrangeiros pelo “EI”.

O marroquino Wafi Abdouss, que tem um canal no YouTube, publicou um vídeo que já foi visto maiscasas das apostas net100 mil vezes. Nele, diz: “O que ocorreucasas das apostas netParis foram ações cometidas por criminosos, que não representam nem os muçulmanos nem os árabes. Os jihadistas e os fundamentalistas só representam eles mesmos”.

Vídeo do muçulmano Wafi Abdouss na internet já foi visto maiscasas das apostas net100 mil vezes

Crédito, Wafi Abdouss

Legenda da foto, Vídeo do muçulmano Wafi Abdouss na internet já foi visto maiscasas das apostas net100 mil vezes

Muçulmanos na Espanha também condenaramcasas das apostas netmaneira dura os ataques.

Sami El Mushtawi, diretor do departamentocasas das apostas netCultura do Centro Islâmicocasas das apostas netMadri, publicou um comunicado deixando claro seu “rechaço total a toda formacasas das apostas netterrorismo”.

“Esse tipocasas das apostas netação não tem justificativa nenhuma”, afirmou.

"Terroristas aterrorizam as pessoas. Isso é o que eles fazem. O que nós fazemos? Respeitamos as pessoas. Confortamos as pessoas. Protegemos todas as pessoas. #Paris"

Crédito, Twitter

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"Esse é o Islã da maioria. A palavracasas das apostas netDeus: 'Quem mata uma pessoa inocente é como se tivesse matado toda a humanidade'."

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"Os ataques a Paris não sãocasas das apostas netmeu nome", disse internauta que compartilhou trecho do Alcorão

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"Estado Islâmico matou 200 mil muçulmanos, e seus assassinatos chegaram agora à Europa. É uma ameaça para todos e devemos nos unir", tuitou outro

Crédito, Twitter

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‘Um crime contra a humanidade’

Líderes religiosos muçulmanoscasas das apostas netdiversas partes do mundo também condenaram o atentado da sexta.

O secretário-geral do Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha (uma associação que representa maiscasas das apostas net500 organizações muçulmanas), Shuja Shafi, descreveu os ataques como “horríveis”.

“O grupo que se denomina Estado Islâmico assumiu a autoria dos ataques. Não há nadacasas das apostas netislâmico nessas pessoas – e suas ações são demoníacas, fora das fronteiras da nossa fé.”

O presidente iraniano, Hassan Rouhani, descreveu o atentado como “um crime contra a humanidade”, e o ministro do exterior do Catar, Khaled al-Attiyah, chamou o atocasas das apostas net“atroz”.

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