Fotógrafa registra todos os objetos tocados ao longobet 369um dia por 62 pessoas:bet 369
"Ferramentas, utensílios, roupas, manuscritos e arte nos ensinaram sobre o trabalho que realizavam, o que caçavam, cultivavam e comiam e como se expressavam. Nossos objetos podem fazer o mesmo?"
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Estilosbet 369vida
Acimabet 369tudo, o projeto "Ever Thing We Touch" (tudo que tocamos,bet 369inglês) é sobre histórias individuais: cada foto é um retrato da pessoa por trás da coleçãobet 369objetos nela retratada.
"Busquei estilosbet 369vida que me intrigavam, alguns dos quais estão desaparecendo. Fui para o Estado do Arizona, nos Estados Unidos, atrásbet 369um caubói e a Tóquio, no Japão, para documentar a vidabet 369uma gueixa", afirma Zuccotti.
Foi assim que foram feitas as fotos do caubói americano David,bet 36923 anos, ebet 369Eitaro, um japonêsbet 36932 anos que aprendeu a artebet 369ser uma gueixa combet 369mãe.
O projeto revelou que,bet 369média, uma pessoa toca 140 objetos por dia. Para serem fotografados, eles foram dispostosbet 369ordem cronológica. E elementos estruturais como torneiras, maçanetas e interruptores foram excluídos.
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'Mapasbet 369identidade'
Alguns destes "mapasbet 369identidade" que resultaram das sessões fotográficas são mais fáceisbet 369serem interpretados, diz a designer, como osbet 369uma cozinheira, um bebê ou um açougueiro, que se tornam "visíveis" por meiobet 369suas posses.
Nem todos estão completos. É o casobet 369Piedad, uma freirabet 36944 anos que vive enclausuradabet 369Madri, na Espanha, que compartilhou com Zuccotti apenas uma touca, um véu negro, um hábito, um escapulário, uma Bíblia e um rosário. Originalmente do Equador, a freira não saibet 369seu convento há 28 anos.
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"Então, fui visitá-la. Enquanto conversávamos atravésbet 369barras, uma bolsa com os pertences que Piedad queria me entregar aparecerambet 369uma janela. Quando questionei onde estavam os outros objetos que ela teria tocado, comobet 369escovabet 369dentes, caneca e pente, ela me olhou e disse 'não posso'", diz a designer.
"Acho que este projeto não tem um fim", diz Zuccotti, que gostaria agorabet 369fotografar "novos lugares, novos tópicos, pessoas específicas", incluindo o mundo dos ricos e famosos ebet 369quem vive sob o olhar do público.
Zuccotti se questiona como seria refazer o mesmo projeto daqui a dez anos e lança um desafio: quais objetos estarão extintos e quais novos objetos ela descobrirá?
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