Papa da fotografia contemporânea declara amor pelo paupixbet capital socialselfie:pixbet capital social

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Elogios ao paupixbet capital socialselfie

Recém-convertido entusiasta do culto à selfie, Parr rodou por Roma e Veneza no início deste ano e registrou o novo costumepixbet capital socialuma sériepixbet capital socialimagens colocadaspixbet capital socialseu site.

O fotógrafo notou também uma nova interferência nas paisagens, alémpixbet capital socialestátuaspixbet capital socialbronze e postes ornamentais: o paupixbet capital socialselfie. "É um objeto que vale cada centavo. Eles se distinguem ao perfurar o horizonte", diz.

Parr acompanha suas fotos com um texto no qual descreve positivamente a moda crescente do paupixbet capital socialselfie. "Eu gosto dessa tendência porque você pode ter o cenário e a cena inteirapixbet capital socialfrente à câmera, tudopixbet capital socialuma mesma foto. Antes, tínhamos que nos consolar com imagens das pessoaspixbet capital socialcostas enquanto olhavam para a vista diante delas", comenta.

Com cores saturadas e toques bem-humorados, Parr realizou dois livrospixbet capital socialfotospixbet capital socialtorno do tema turismo, um deles sobre os visitantes aos balneários da costa britânica. No livro Parr by Parr,pixbet capital social2010, ele afirma: "A coisa mais fundamental que exploro constantemente é a diferença entre a mitologiapixbet capital socialum lugar e apixbet capital socialrealidade. Faço fotografias sérias disfarçadaspixbet capital socialentretenimento".

Humor nos detalhes

"A indústria do turismo, que é a maior do mundo, hoje dita que a primeira obrigaçãopixbet capital socialqualquer viagem é provar que você esteve lá com uma foto", diz Parr.

"A fotografia conecta você ao mundo que conhecemos e entendemos, e é uma parte vitalpixbet capital socialqualquer experiênciapixbet capital socialférias bem-sucedida. Antigamente, tínhamos que pedir para outra pessoa tirar uma foto nossa, mas hoje, graças ao paupixbet capital socialselfie, somos autossuficientes".

Parr entrou para a Magnumpixbet capital social1994 e já foi descrito como "um cronistapixbet capital socialnosso tempo". As imagens que ele captura compixbet capital socialprópria câmera refletem aquelas que os turistas também acabam tirando. "Gostopixbet capital socialfotografar pessoas fotografando outras e a si mesmas. Quando você fotografa uma viagem, essa é a principal atividade, por isso a incorporo", diz.

Suas imagens não transmitem uma ideiapixbet capital socialgozação. Pelo contrário, o humor emerge nos detalhes, na composição.

"Eu aceito o que está acontecendo com a fotografia. É muito interessante para mim. Claro que eu tenho saudades dos álbuns que guardávamos nas estantes. Eu mesmo ainda imprimo tudo o que fotografo, apesarpixbet capital socialusar câmeras digitais", conta.

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'Vida própria'

Outro objeto do projetopixbet capital socialParr são os vendedorespixbet capital socialpaupixbet capital socialselfie. "É preciso reconhecer o tino comercial desses caras. Eles estão sempre ali, nos locais turísticos, vendendo o que quer que seja a última mania, com muita persistência e presençapixbet capital socialespírito", afirma.

Apesarpixbet capital socialtudo, Parr tem horror à ideiapixbet capital socialfazer uma selfiepixbet capital socialsi mesmo. "Não, pelo amorpixbet capital socialDeus", diverte-se. "Tenho um smartphone, mas não tiro fotospixbet capital socialmim mesmo. Já aceitei estar nas imagenspixbet capital socialoutras pessoas, me pedem sempre."

Sobre as recentes proibições do paupixbet capital socialselfie por partepixbet capital socialmuseus e monumentos, Parr escrevepixbet capital socialseu blog: "Apesar disso, nas ruas esse objeto adquire vida própria".

É como se essas imagens fossem os cartões-postaispixbet capital socialhojepixbet capital socialdia.

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