Alimentação, não exercício, é 'chave para combater obesidade':aposta minima galera bet

Especialistas põe a culpa da obesidade no alto consumoaposta minima galera betaçúcar e carboidratos nas dietas modernas

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aposta minima galera bet A atividade física tem um papel relativamente pequeno no controle do peso e a atençãoaposta minima galera betpolíticas públicas contra a obesidade deveria estar na qualidade da alimentação – é o que defende um artigo assinado por médicosaposta minima galera betuma publicação científica britânica.

"A atividade física regular reduz o riscoaposta minima galera betdesenvolver doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, demência e algumas formasaposta minima galera betcânceraposta minima galera betaté 30%", escrevem pesquisadores no British Journal of Sports Medicine.

Eles dizem querer desfazer o que chamamaposta minima galera bet"mitos" sobre exercício e obesidade. "A atividade física não promove a perdaaposta minima galera betpeso", argumentam.

<link type="page"><caption> Leia mais: Estudo testaaposta minima galera betgêmeos pesoaposta minima galera betexercícios sobre saúde</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2015/04/150422_exercicio_gemeos_pu.shtml" platform="highweb"/></link>

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O texto, assinado por três especialistas da Grã-Bretanha, Estados Unidos e África do Sul, põe a culpa do problema da obesidade no alto consumoaposta minima galera betaçúcar e carboidratos nas dietas modernas.

E ataca a indústria alimentícia por incentivar a percepção equivocadaaposta minima galera betque o exercício possa compensar os efeitos negativos da má alimentação.

Pessoas com peso também correm riscoaposta minima galera betenfrentar problemas ligados a obesidade por causaaposta minima galera bethábitos alimentares inadequados

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"A Coca-Cola, que gastou US$ 3,3 bilhõesaposta minima galera betpublicidadeaposta minima galera bet2013, empurra a mensagemaposta minima galera betque 'toda caloria vale'; eles associam seus produtos com o esporte, sugerindo que é tudo bem consumir suas bebidas desde que você se exercite", escrevem.

"A ciência nos diz que isto é enganoso e equivocado. O que é crucial é a origem das calorias. As calorias do açúcar promovem depósitosaposta minima galera betgordura e fome. As calorias da gordura promovem saciedade."

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Mau hábito

Os cientistas dizem que até 40% dos indivíduos com peso considerado normal enfrentarão anormalidades metabólicas associadas com a obesidade por causaaposta minima galera bethábitos alimentares inadequados.

Também observam que a obesidade representa "apenas a ponta do iceberg" dos efeitos adversos da má alimentação na sociedade.

"Segundo o relatório sobre o peso global das doenças da (publicação científica) Lancet, uma dieta pobre já gera mais doenças que a inatividade física, o álcool e o fumo juntos."

Para o cardiologista Aseem Malhotra, da Academy of Medical Royal Colleges, na Grã-Bretanha – um dos médicos que assinam o artigo – "uma pessoa obesa não precisa fazer nenhum exercício para perder peso, só precisa comer menos".

"Minha maior preocupação é que a mensagem que está sendo transmitida ao público sugere que você pode comer o quanto quiser, desde que se exercite."

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"Isto não tem base científica. Você não pode compensar os efeitosaposta minima galera betmaus hábitos alimentares fazendo exercício."

'Pouco científico'

Mas para outros médicos, minimizar a importância do exercícios físico é arriscado.

Para médico, pessoas obesas 'não precisam fazer exercício para perder peso, só precisa comer menos'

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Mark Baker, do Instituto Nacionalaposta minima galera betSaúde e Excelência do Tratamento, recomenda "uma dieta equilibradaaposta minima galera betcombinação com a atividade física". Para ele, seria uma "idiotice" abrir mãoaposta minima galera betuma coisa ouaposta minima galera betoutra.

A federação britânicaaposta minima galera betcomidas e bebidas disse que "os benefícios da atividade física não são uma moda ou conspiração da indústria".

"Um estiloaposta minima galera betvida saudável deve incluir tanto uma dieta equilibrada quanto exercício físico", disse uma porta-voz.

A indústria diz que se compromete com esse objetivo ao incluir informação nutricional nas embalagens e oferecer alimentos com menor teoraposta minima galera betsal, açúcar e gordura.

"Esse artigo parece questionar a raizaposta minima galera betrecomendações oficiais para o consumidor que se baseiamaposta minima galera betfatos", atacou a porta-voz. "Isso cria confusão."