Executiva é condenada na Coreia por 'escândalo da macadâmia'freebet vai de betavião :freebet vai de bet
freebet vai de bet A Justiça da Coreia do Sul condenou uma ex-executiva do setor aéreo a um anofreebet vai de betprisão, por violar normasfreebet vai de betsegurança da aviação, no caso que ficou conhecido como o "escândalo da macadâmia".
Em um voo da Korean Air para Seulfreebet vai de bet5freebet vai de betdezembro, antes da decolagemfreebet vai de betNova York, Cho Hyun-ah (também conhecida como Heather), filha do presidente da empresa, forçou o avião, com 250 pessoas a bordo, a voltar para o portãofreebet vai de betembarque.
Ela teve um embate físico com comissáriosfreebet vai de betbordo, por não ter gostado da forma como eles lhe serviram as nozesfreebet vai de betmacadâmia na primeira classe:freebet vai de betum saquinho,freebet vai de betvezfreebet vai de betem um recipiente.
Cho, 40 anos, que na época era vice-presidente da empresa, foi criticada pelo juiz responsável pelo caso por ter tratado o avião como se fosse um jato particular. Ela foi acusadafreebet vai de bettirar a aeronavefreebet vai de betseu curso,freebet vai de betagressão efreebet vai de better pressionado a tripulação a mentir sobre o incidente.
<link type="page"><caption> Leia mais: Executiva sul-coreana pede desculpas por 'escândalo da macadâmia'</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2014/12/141214_coreia_executiva_cc.shtml" platform="highweb"/></link>
O episódio foi visto na Coreia do Sul como um exemplofreebet vai de betarrogância por parte dos herdeirosfreebet vai de betgrandes conglomerados empresariais do país.
Testemunhas dizem que Cho ficou enervada por ter sido servida nozes sem ser questionada se as queria; ficou ainda mais irritada pelas macadâmias terem chegado embaladas, e nãofreebet vai de betum recipiente.
Desculpas
Em uma entrevista à TV coreana, um dos comissários, Park Chang-jin, afirmou que Heather Cho obrigou uma colega aeromoça e ele a se ajoelharem e pedirem perdão pela forma como serviram as nozesfreebet vai de betmacadâmia.
Park disse que a empresa chegou a tentar convencê-lo a mudarfreebet vai de bethistória.
A Promotoria afirmou que Cho tratava funcionários como "escravos feudais".
Em dezembro, Cho pediu desculpas publicamente e se curvou para os jornalistas diantefreebet vai de betum prédio do governo, onde iria se reunir com autoridadesfreebet vai de bettransporte.
Perante a corte sul-coreana, Cho chorou enquanto uma carta escrita por ela - expressando seu remorso - foi lida ao juiz.
"Sei das minhas falhas e sinto muito", disse ela na carta.