Pornografia infantil e drogas lideram acessosbet365 é'rede escondida' na web:bet365 é
Liderada por Gareth Owen, da Universidadebet365 éPortsmouth (Grã-Bretanha), a pesquisa estabeleceu servidores para se conectar à Tor e visitar os sites para baixar conteúdobet365 éHTML para categorizá-lo e monitorar as visitas que eles recebiam.
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O tráfego a serviços ocultos na Tor representam cercabet365 é1,5%bet365 étodos os dados processados pela redebet365 éum dia aleatório.
Ao longo dos seis meses da pesquisa, Owen e seus colegas viram cercabet365 é80 mil sites ocultos na Tor.
"A maioria dos serviços escondidos nós vimos apenas uma vez", disse ele durante apresentaçãobet365 éum congressobet365 ételecomunicações realizado recentementebet365 éHanover (Alemanha). "Eles tendem a não existir por muito tempo."
Os 40 principais serviços ocultos estavam relacionados ao controlebet365 ébotnets - redesbet365 écomputadores caseiros comprometidos por programas maliciosos. Muitos desses botnets foram fechados, o que fazia com que computadores clientes ficassem buscando, sem sucesso, por sistemasbet365 écomando já desativados.
O estudobet365 éOwen identificou que o maior númerobet365 éserviços ocultos era dedicado à vendabet365 édrogas ilícitas, seguido por outros tiposbet365 étrocasbet365 émercadorias ilegais, sitesbet365 éfraudes, serviçosbet365 ée-mail e trocas da moeda virtual bitcoin.
Tráfego maior
Ainda que o númerobet365 ésites relacionados a imagensbet365 éabusos sexuais seja pequeno na Tor, o tráfego que eles atraíam era muito maior do que obet365 éoutras páginas, afirmou Owen.
Cercabet365 é75% do tráfego observado pelo estudo culminoubet365 épáginas mostrando abusos.
"Ficamos abismados com essa descoberta", disse o pesquisador. "Não era o que esperávamos,bet365 éforma alguma."
Apesar das descobertas, Owen afirmou que os dados não permitem conclusões aprofundadas, já que ele não sabe quantas visitas eram feitas por pessoas reais e quantas eram feitas por sistemas automatizados.
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"Não é algo tão direto quanto parece. Pode parecer que há muita gente visitando essas páginas, mas é difícil concluir isso a partir das informações (do estudo)", explicou.
"Quantos (acessos) são pessoas e quantos são algo diferente (máquinas)? Simplesmente não sabemos", ele acrescentou, agregando que técnicas usadas por agências policiais para monitorar sitesbet365 éabuso também podem ser responsáveis pelo fluxo constantebet365 étráfego.
Roger Dingledine, um dos desenvolvedores iniciais da Tor, afirmou que a metodologia do estudo - que apenas escaneou sitesbet365 évida longa para saber que tipobet365 éconteúdo ofereciam - torna difícil extrair conclusões sobre o que os usuários fazem dentro da rede.
"Sem saber quantos sites desapareceram antes que ele pudesse analisá-los, é impossível saber qual porcentagembet365 ébuscas foram para sitesbet365 éabuso", afirmou Dingledine.
"Há usos importantes para serviços ocultos, como quando ativistasbet365 édireitos humanos os utilizam para acessar o Facebook ou postar anonimamentebet365 éblogs. Esses serviços são novos e têm grande potencial."