Como deveria ser a liçãofree spins novibetcasa na era da internet?:free spins novibet
Hoje, ante a informação inesgotável da internet, "o deverfree spins novibetcasa deve estar mais ligado ao aluno pesquisando e construindo conhecimento, para que a salafree spins novibetaula seja um espaçofree spins novibetdebate e síntesefree spins novibetconceitos".
A empresa aplica, como tarefasfree spins novibetcasa, jogosfree spins novibetraciocínio (online oufree spins novibettabuleiro) que reforcem conceitos estudadosfree spins novibetclasse. Também estimula a produçãofree spins novibetvídeos por parte dos alunos,free spins novibetque eles sintetizem o que aprenderam na aula.
Em Natal (RN), por exemplo, escolas públicas têm adotado jogos –free spins novibetsalafree spins novibetaula efree spins novibetcasa – como parte do aprendizado.
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A Clickideia, provedorafree spins novibetconteúdo e metodologia pedagógica, também tem desenvolvido exercíciosfree spins novibetcasa que envolvam jogos virtuais e atividades lúdicas. A ideia é que as atividades tenham, ainda, a funçãofree spins novibetavaliar o aprendizado – forçando o aluno a refazer etapas que tenha errado e avisando ao professor o que foi acertado.
A escritora e jornalista Ana Kessler, mãefree spins novibetAna Beatriz, 9, aluna da rede privadafree spins novibetSão Paulo, diz que, na prática, muitas das liçõesfree spins novibetsua filha ainda são parecidas com asfree spins novibetantigamente. "E o básico temfree spins novibetter mesmo, tabuada ainda é aprendida na memorização. Como as criançasfree spins novibethoje são muito dispersas e fazem tudo ao mesmo tempo, tarefas que ajudem a fixar são importantes."
Ao mesmo tempo, Ana vê Bia mais entusiasmada com tarefas extraclasse diferentes, que também são passadas pela escola: "A classe dela já faz apresentaçõesfree spins novibetPowerPoint, algo que eu só fui fazer quando mais velha. Ou monta uma maquetefree spins novibetpulmão usando garrafas PET. São projetos mais interativos, interessantes e ligados ao dia a dia dela."
Lição ou não?
Em diversos países, o deverfree spins novibetcasa tem sido temafree spins novibetdebate nos últimos anos. Tarefas devem ser aplicadas todos os dias, sempre? Qual o volume adequadofree spins novibetlição?
Na China, a pressão excessiva sobre os estudantes levou o Ministériofree spins novibetEducação a ordenar a redução, no ano passado, da quantidadefree spins novibetatividades extraclasse impostas.
<bold><link type="page"><caption> Leia mais: Educação alavanca IDH nas grandes cidades, mas qualidade é questionada</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2014/11/141125_idh_relatorio_jp_lgb.shtml" platform="highweb"/></link></bold>
Na Finlândia, donafree spins novibetum dos mais bem-sucedidos sistemasfree spins novibetensino do mundo, liçõesfree spins novibetcasa só são aplicadas “quando forem significativas e interessantes aos estudantes”, disse à BBC Brasil por e-mail Pasi Sahlberg, especialistafree spins novibeteducação no país. “Simplesmente repetir várias vezes tarefas rotineiras não é interessante.”
Nos EUA, especialistas consultados pela BBC Brasil tampouco recomendam que liçõesfree spins novibetcasa sejam impostas simplesmente “porque sim” e sugerem que educadores reflitam a respeito das tarefas sugeridas.
“O objetivo é dar aos estudantes métodos que façam sentido para eles, que funcionem conforme seus estilosfree spins novibetaprendizado”, escreve Cathy Vatterott, professorafree spins novibeteducação da Universidadefree spins novibetMissouri-St. Louis e autora do livro Rethinking Homework (repensando a liçãofree spins novibetcasa,free spins novibettradução livre).
Vatterott defende também que a liçãofree spins novibetcasa tenha propósito e permita que o aluno desenvolva um projeto autoral.
"Projetos como cortar e colar ou desenhar muitas vezes são ineficientes (para a assimilaçãofree spins novibetconteúdo), mesmo que os professores os tenham indicado com a melhor das intenções", opina.
"Há formas mais eficazesfree spins novibetdemonstrar o aprendizado:free spins novibetvezfree spins novibetconstruir um modelo do Sistema Solar, estudantes podem representar os extremosfree spins novibettemperatura dos planetas, os períodosfree spins novibetrotação da Terra, a importância da inércia e gravidade ou criar um vídeo para mostrar seus conhecimentosfree spins novibetcada passo."
Ana Kessler, mãe da Ana Beatriz, não se incomoda tanto com o fatofree spins novibetsua filha ter bastante lição para fazer - apesarfree spins novibetmuitas atribuições, como comprar e imprimir materiais diversos - recaírem sobre os pais. "Para muitas criançasfree spins novibetcidades grandes, não estar fazendo liçãofree spins novibetcasa muitas vezes significa estar diante da TV. E aprender a fazer muitas tarefas faz parte da vida."
Já Alfie Kohn, outro pesquisador do assunto nos EUA – e duro crítico da liçãofree spins novibetcasafree spins novibetgeral –, sugere,free spins novibetartigo, uma participação mais ativa dos alunos na horafree spins novibetdecidir que tarefas devem ou não ser aplicadas.
"Use a lição como uma oportunidadefree spins novibetenvolver os estudantes", diz elefree spins novibetartigo. "Uma discussão a respeito pode ser válida por si só. Se as opiniões forem distintas, a decisão sobre o que fazer – votar? Conversar até se chegar num consenso? Buscar um meio-termo? – desenvolverá habilidades sociais e crescimento intelectual."
Participação dos pais
No Brasil, onde deficiênciasfree spins novibeteducaçãofree spins novibetgeral ainda são graves, pesquisadores, como o Instituto Ayrton Senna, veem a lição como um aliado importante para a fixação do conteúdo aprendidofree spins novibetaula e como um elo entre a escola e a família dos alunos.
"A lição serve para continuar o desenvolvimento do jovem, trabalhar conceitos e criar um vínculo com as famílias", diz Sandra Garcia, diretora pedagógica da Mindlab.
Ao jogar com o filho um jogo pedagógico, "os pais verão como os filhos pensam, resolvem desafios, lidam com a perda", opina Garcia – para quem esse momento qualifica o tempo passado entre pais e filhos.
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Ricardo Falzetta, gerentefree spins novibetconteúdo do movimento Todos Pela Educação, elogia exercícios que envolvam os pais, mas ressalta que a participação destes na liçãofree spins novibetcasa dos filhos deve ser cuidadosa e limitada.
"A função principal da lição é diagnosticar a autonomia dos alunosfree spins novibetrelação ao conteúdo", diz. "A família tem que estar perto, perguntar se o filho fez a lição ou teve dúvidas, oferecer um ambiente com iluminação e silêncio, ajudar desde que nãofree spins novibetforma recorrente, mas não dar a solução da tarefa."