Em 'carta ao mundo', presidente da Libéria falarolex 365 bet'geração perdida' para o ebola:rolex 365 bet
rolex 365 bet A presidente da Libéria, Ellen Johson Sirleaf, pediurolex 365 betuma "carta ao mundo" que todos os países unam esforços para erradicar a ameaça à África representada pelo vírus ebola.
Em uma mensagem escrita para ser veiculada pela BBC, Sirleaf, que encabeça a nação que mais perdeu vidas para a doença, disse que "todos temos um interesse na batalha contra o ebola", porque o vírus "não respeita fronteiras".
Ela enfatizou que uma geraçãorolex 365 betafricanos corre o riscorolex 365 bet"se perder" por causa da "catástrofe econômica" imposta pelo vírus.
"É o deverrolex 365 bettodos nós, como cidadãos globais, enviar uma mensagemrolex 365 betque não abandonaremos milhõesrolex 365 betpessoas no Oeste da África àrolex 365 betprópria sorte contra um inimigo que não conhecem e contra quem não têm defesa", disse a presidente.
"O ebola não é apenas uma criserolex 365 betsaúde. Em todo o Oeste da África, uma geraçãorolex 365 betjovens corre o riscorolex 365 betse perder pela catástrofe econômica."
A carta, endereçada ao "caro mundo", foi escrita e gravada com exclusividade para a BBC e transmitida pelas emissoras da BBC neste domingo.
O surto atual do ebola já matou maisrolex 365 bet4,5 mil pessoasrolex 365 bettodo o Oeste africano – praticamente metade delas, na Libéria.
Nos três países mais afetados – Libéria, Guiné e Serra Leoa – cercarolex 365 bet9 mil pessoas foram diagnosticadas com o vírus que, narolex 365 betforma atual, está matando cercarolex 365 bet70% das pessoas que infecta.
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'Estados frágeis'
Sirleaf disse não se tratarrolex 365 betuma coincidência que o ebola esteja atingindo principalmente "três Estados frágeis (...) lutando para superar os efeitosrolex 365 betguerras interconectadas."
A Libéria, por exemplo, tinha 3 mil médicos formados antes da guerra civil que estourou no país no fim dos anos 1980, disse a presidente; ao fim do conflito,rolex 365 bet2003, restaram apenas três ou quatro dezenas.
Sirleaf argumentou que o combate ao ebola "requer um compromissorolex 365 betcada nação que tenha a capacidaderolex 365 betajudar – seja com fundos emergenciais, suprimentos médicos ou know-how clínico".
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Apesar dos compromissos internacionais para o combate do vírus, apenas uma pequena parte dos recursos pedidos por órgãos como a ONU e agênciasrolex 365 betajuda humanitária foi aportada.
As doações a diferentes agências somaram cercarolex 365 betUS$ 380 milhões, abaixo dos US$ 988 milhões requisitados. Outros cercarolex 365 betUS$ 220 milhões já foram prometidos.
Além disso, a ONU pediu doações para um fundorolex 365 betUS$ 1 bilhão para ser usado com flexibilidade dianterolex 365 betsituações emergenciais causadas pelo ebola – até agora, apenas a Colômbia contribuiu para este pote, no valor totalrolex 365 betUS$ 100 mil.
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Na semana passada, o ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, disse à BBC que estava "amargamente decepcionado" com a resposta da comunidade internacional ao surtorolex 365 betebola.
"Se a crise tivesse atingido outra região (do mundo), provavelmente teria sido combatidarolex 365 betmaneira muito diferente", disse Annan.