'Capital mundial dos relâmpagos' encanta turistas na Venezuela:palpites pixbet gratis

Catatumbo tem recorde Guinnesspalpites pixbet gratisnúmeropalpites pixbet gratisraios por ano: 1,6 milhão

Crédito, ALAN HIGHTON

Legenda da foto, Catatumbo tem recorde Guinnesspalpites pixbet gratisnúmeropalpites pixbet gratisraios por ano: 1,6 milhão
  • Author, Russell Maddicks
  • Role, Da BBC Travel

palpites pixbet gratis Em quase qualquer viagem, a esperança do turista é ter um céu aberto e vista para as estrelas à noite. Mas nãopalpites pixbet gratisCatatumbo, na Venezuela, onde todos torcem por céus carregados com nuvens escuras.

O local é conhecido pelo raro fenômeno dos "Relâmpagospalpites pixbet gratisCatatumbo" - o surgimento constante, durante metade do ano,palpites pixbet gratisraios no céu.

"É uma experiência tão intensapalpites pixbet gratisnatureza bruta que a única comparação que consigo fazer é com o espetáculo da migraçãopalpites pixbet gratisborboletas-monarca, que chegam aos milhões no México todo ano, ou com a aurora boreal", diz o guia turístico Alan Highton, que traz pessoas a Catatumbo há 20 anos.

"Mesmo assim, provavelmete há maior garantiapalpites pixbet gratisse ver Catatumbo [do que os outros fenômenos]."

Longa viagem

Para ver os raios, é preciso persistência. Não tanto para conseguir ver o fenômeno, mas sim para chegar a Catatumbo. A viagem começa da cidadepalpites pixbet gratisMerida. São 150 quilômetrospalpites pixbet gratisestrada até Puerto Concha.

Em seguida, faz-se uma viagempalpites pixbet gratis40 minutospalpites pixbet gratisbarco ao longo do rio Caño Concha, passando pelas florestas e pântanos do Parque Nacional Ciénagaspalpites pixbet gratisJuan Manuel. O caminho é repletopalpites pixbet gratis"moradores" locais cheiospalpites pixbet gratiscuriosidade nos olhos: tucanos, iguanas e micos.

As últimas duas horas da viagem sãopalpites pixbet gratisbarco pelo Lago Maracaibo até a casapalpites pixbet gratispalafitaspalpites pixbet gratisHighton.

Nesta porçãopalpites pixbet gratisMaracaibo, moram cercapalpites pixbet gratis30 famíliaspalpites pixbet gratisuma pequena comunidadepalpites pixbet gratispescadores chamada Ologa. Não fosse pelas antenas parabólicas, seria possível se pensar que nada mudou aqui desde a chegada do explorador Américo Vespúcio. Em 1499, ao ver as casaspalpites pixbet gratispalafitas alinhadas aqui, ele descreveu o lugar como "Pequena Veneza" - origem do nome do país, Venezuela.

Mistério

A condiçãopalpites pixbet gratis"capital mundial dos relâmpagos" foi reconhecida pelo Guinness World Recordspalpites pixbet gratisjaneiropalpites pixbet gratis2014. O recorde anterior pertencia a Kifuka, um vilarejo na República Democrática do Congo, com 158 raios por quilômetro quadrado por ano. Mas o registro feitopalpites pixbet gratisCatatumbo ganhapalpites pixbet gratisgoleada: 250 relâmpagos por quilômetro quadrado - o que totaliza impressionantes 1,6 milhãopalpites pixbet gratisraios por ano.

Especialistas não sabem explicar o porquêpalpites pixbet gratistantos raios

Crédito, ALAN HIGHTON

Legenda da foto, Especialistas não sabem explicar o porquêpalpites pixbet gratistantos raios

Especialistas acreditam que é possível ver raios nesta parte da Venezuelapalpites pixbet gratisentre 140 a 160 noites por ano. Por noite, o fenômeno durapalpites pixbet gratissete a dez horas.

Meteorologistas ainda não chegaram a um consenso sobre o porquê deste fenômeno. A teoria mais aceita é apalpites pixbet gratisque ventos quentes vindos do Caribe entrampalpites pixbet gratischoque com frentes frias dos Andespalpites pixbet gratiscimapalpites pixbet gratisMaracaibo. "Aprisionado" entre montanhas, o ar quente e úmido forma nuvens enormes que entram e choque, dando origem aos raios.

Às vezes, os raios caem perigosamente perto dos turistas. Em novembropalpites pixbet gratis2012, um deles atingiu a casapalpites pixbet gratisHighton. "Houve uma grande explosão e um flashpalpites pixbet gratisluz. Meus hóspedes ficaram assustados, mas ninguém se machucou", conta o guia.

Relâmpagos atraem turistas à região, mas viagem é longa

Crédito, ALAN HIGHTON

Legenda da foto, Relâmpagos atraem turistas à região, mas viagem é longa

O ambientalista venezuelano Erik Quiroga acredita que os raios podem ajudar a reparar a camadapalpites pixbet gratisozônio.

"Essa é uma hipótese minha, baseado no fatopalpites pixbet gratisque isso é um ciclo noturnopalpites pixbet gratistempestades elétricas que gera ozônio, e esse ozônio poderia chegar até a camadapalpites pixbet gratisozônio", diz o ambientalista, que quer transformar Catatumbopalpites pixbet gratisPatrimônio da Unesco.

Até agora, essa tese nunca foi comprovada. O físico britânico Brian Cox, que apresenta a sériepalpites pixbet gratistelevisão Wonders of the Universe, é um dos defensores desta teoria.

As colunaspalpites pixbet gratisnuvens chegam a alturaspalpites pixbet gratisoito a dez quilômetros e são vistas como formações clássicas associadas a relâmpagos.

Dosepalpites pixbet gratismagia

A tribo indígena dos Bari, nas montanhaspalpites pixbet gratisSierrapalpites pixbet gratisPerijá, a 150 quilômetros da fronteira com a Colômbia, assistem a esse espetáculo há séculos.

Casaspalpites pixbet gratispalafitas no lago Maracaibo são origem do nome do país: 'Venezuela'

Crédito, ALAN HIGHTON

Legenda da foto, Casaspalpites pixbet gratispalafitas no lago Maracaibo são origem do nome do país: 'Venezuela'

Os Bari acreditam que os raios são espíritospalpites pixbet gratisseus ancestrais. Essa visão acrescenta uma dosepalpites pixbet gratis"magia" à experiência turística.

Pouco depoispalpites pixbet gratiscomeçar o espetáculo, fortes chuvas chegam à casapalpites pixbet gratisHighton. Os flashespalpites pixbet gratisluz iluminam tudo - e por alguns segundos a noite mais parece dia.

Perguntado se os relâmpagos não são perigosos demais e se o para-raios no topopalpites pixbet gratissua casapalpites pixbet gratispalafitas dará contapalpites pixbet gratisuma descarga fortepalpites pixbet gratisenergia, Highton sorri e diz: "Eu ainda não perdi nenhum turista".

<italic>Leia a <link type="page"><caption> versão original desta reportagempalpites pixbet gratisinglês</caption><url href="http://www.bbc.com/travel/feature/20140912-in-venezuela-natures-most-electrifying-lightning-show" platform="highweb"/></link> no site <link type="page"><caption> BBC Travel</caption><url href="http://www.bbc.com/travel/" platform="highweb"/></link>.</italic>