Riscosport galera bet bônusebola chegar ao Brasil ésport galera bet bônus5%, diz estudo:sport galera bet bônus
"Isso por conta da atual notoriedade pública dos riscos associados a esta doença, o que leva a população a evitar viagens aos países afetados, naturalmente reduzindo o tráfego aéreo entre os países", ressalta.
O coordenador da pesquisa, Alessandro Vespignani, reforça que a probabilidade do Brasil é muito baixa.
"Se você está no grupo dos 1%, obviamentesport galera bet bônusprobabilidade é muito baixa e é bem provável que você não registre importaçãosport galera bet bônuscasos. Mas não existe a probabilidade zero", disse Vespignani à BBC Brasil.
Vespignani acredita que, caso o ebola seja diagnosticado no Brasil, seria um surtosport galera bet bônuspequenas proporções. "Poderia haver transmissão no lar do paciente, ou entre as equipessport galera bet bônusprimeiros-socorros. Então poderia se esperar dois ou três casos no máximo."
Risco global
Se no Brasil o risco é considerado baixo, na Europa é relativamente alta a probabilidadesport galera bet bônusque alguns países sejam atingidos pela epidemia até o fim do mês.
Na França, chega a 65%. Na Grã-Bretanha, ésport galera bet bônus50%. Caso haja restrições ao tráfego aéreo, essas probabilidades caem para 25% na França e 15% na Grã-Bretanha.
Para mapear o risco globalsport galera bet bônuscontágio por ebola os pesquisadores vêm analisando informações sobre 220 países, avaliando padrõessport galera bet bônusdispersão da doença e dados sobre tráfego aéreo, já que o grande fluxosport galera bet bônuspassageiros ao redor do mundo pode facilitar a dispersão do vírus.
Segundo Gomes, é exatamente o tráfego aéreo mais intenso, principalmente nos aeroportos do Rio esport galera bet bônusSão Paulo, que fazem com que a probabilidade calculada para o Brasil seja maior do que asport galera bet bônusoutros países latino-americanos.
O estudo foi divulgado inicialmente pela publicação científica PLoS Current Outbreaks no mês passado e tem sido constantemente atualizado, já que os riscos mudam a todo momento.
Os dados mais recentes, atualizados nesta segunda-feira, calculam a possibilidadesport galera bet bônuspaíses importarem casos da doença até 31sport galera bet bônusoutubro.
Evolução
O atual surtosport galera bet bônusebola, iniciadosport galera bet bônusmarço, já infectou 7,5 mil pessoas e causou 3,4 mil mortes. Os principais países afetados são Libéria, Serra Leoa e Guiné, na África Ocidental. Também já foram registrados casos na Nigéria e no Senegal.
Na semana passada, os Estados Unidos anunciaram o primeiro casosport galera bet bônusebola diagnosticadosport galera bet bônusseu território. O paciente é um liberiano que viajou ao Texas e só apresentou sintomas dias depoissport galera bet bônuschegar ao país.
Nesta segunda-feira, a Espanha confirmou que uma enfermeira diagnosticadasport galera bet bônusMadri foi a primeira pessoa a contrair o vírus fora da África.
De acordo com Vespignani, nos dados mais recentes do estudo pode-se observar uma pequena redução na probabilidade da maioria dos paísessport galera bet bônusrelação aos resultados anteriores, da semana passada.
"Pode ser porque alguma intervenção no local (na África Ocidental) esteja surtindo efeito. Outra possibilidade, menos encorajadora, é asport galera bet bônusquesport galera bet bônusalgumas áreas a situação esteja tão difícil que não seja mais possível contar os casossport galera bet bônusmaneira apropriada, e a redução seria exatamente porque casos não estariam sendo notificados."
O pesquisador ressalta que a única maneirasport galera bet bônusfazer com que as probabilidades caiam para zero é resolver o surto na África Ocidental.
"Não há outra maneira. Restriçõessport galera bet bônusviagens só estarão adiando (a dispersão da doença)sport galera bet bônustrês ou quatro semanas", adverte.