'Estado Islâmico' perde tanques, mas amplia cerco a cidade na fronteira turca:betesporte login

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Legenda da foto, Apesarbetesporte loginbombardeios americanos, "Estado Islâmico" avançou sobre cidade controlada por curdos

betesporte login Apesar dos bombardeios americanos que destruíram partebetesporte loginseus tanques, os militantes do grupo que se autodenomina "Estado Islâmico" ampliaram o cerco nesta sexta-feira à cidade síriabetesporte loginKobane, perto da fronteira com a Turquia, onde entrarambetesporte loginconfronto com forças curdas.

Os confrontos eram visíveis do território turco, onde alguns manifestantes chegaram a cruzar uma cerca na fronteira para defender a cidade.

Mais cedo, os Estados Unidos destruíram quatro tanques e danificaram outro na quarta noitebetesporte loginbombardeios na Síria.

Já o Parlamento britânico consentiubetesporte loginrealizar ataques aéreos contra o "Estado Islâmico" no Iraque, enquanto Bélgica e Dinamarca também anunciaram que vão participar da operação.

O Estado Islâmico domina atualmente grande parte do nordeste da Síria e, no início do ano, tomou o controlebetesporte logingrandes áreas no vizinho Iraque, incluindo a segunda maior cidade do país, Mossul.

Alguns líderes ocidentais, no entanto, ainda estão reticentesbetesporte loginbombardear a Síria, já que o governobetesporte loginBashar al-Assad não pediu ajuda internacional para combater o grupo radical islâmico, diferentemente do Iraque.

Na semana passada, militantes do "Estado Islâmico" avançaram sobre a cidadebetesporte loginKobane, levando cercabetesporte login140 mil pessoas a fugirbetesporte logindireção à Turquia.

No entanto, alguns dos refugiados, na tentativabetesporte loginfrear o avanço dos radicais, tentaram retornar à cidade. O governo turco reagiu e usou bombas ebetesporte logingás e canhãobetesporte loginágua para interrompê-los.

Segundo testemunhas,betesporte loginmeio ao confrontobetesporte loginKobane, pelo menos duas bombas caírambetesporte loginterritório turco.

<link type="page"><caption> Leia mais na BBC Brasil: Pelo menos 3 mil jihadistas europeus lutam na Síria e no Iraque</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2014/09/140926_siria_europeus_rp" platform="highweb"/></link>

Apoio britânico

Crédito: PA

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Legenda da foto, David Cameron: ""Estado Islâmico" declarou guerra contra nós"

Após sete horasbetesporte logindebate, os parlamentares do Reino Unido votaram majoritariamente a favor dos ataques aéreos, e seis caças das Forças Aéreas britânicas podem ser usados no combate já neste fimbetesporte loginsemana.

Segundo o primeiro-ministro britânico, David Cameron, o "Estado Islâmico declarou guerra contra o Reino Unido".

"Terroristas psicopatas estão tentando nos matar e nós temosbetesporte loginnos dar conta disso; queira ou não queira, eles já declararam guerra contra nós", afirmou na Câmara dos Comuns.

O governo da Dinamarca concordoubetesporte loginenviar sete caças F-16, enquanto parlamentares belgas afirmaram que colaborariam com a operação com seis jatos.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um apelo nesta semana para que mais países participem do combate contra o "Estado Islâmico", chamando-obetesporte login"redebetesporte loginmorte".

Maisbetesporte login40 países, incluindo muitos do Oriente Médio, já se ofereceram a se juntar à coalizão, afirmaram autoridades americanas.

Nesta semana, a presidente Dilma Rousseff criticou o bombardeio dos Estados Unidos contra o "Estado Islâmico".

Ataques americanos

Os últimos ataques dos Estados Unidos foram realizados por caças e drones.

Os tanques do "Estado Islâmico" foram destruídos na provínciabetesporte loginDeir al-Zour, conhecida pela produçãobetesporte loginpetróleo, informou o Departamentobetesporte loginDefesa dos Estados Unidos por meiobetesporte loginum comunicado.

Na mesma nota, o órgão americano afirmou que os ataques no Iraque destruíram nove veículos do grupo radical e danificou outros.

Crédito: Reuters

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Legenda da foto, Estados Unidos bombardearam mais alvos do "Estado Islâmico" nesta sexta-feira

O Observatório Sírio para Direitos Humanos, uma ONG sediada no Reino Unido, que monitora o conflito na Síria, afirmou que o númerobetesporte loginmortos ainda permanece desconhecido.

Os ataques aéreos vêm mirando instalaçõesbetesporte loginpetróleo sob o controle do "Estado Islâmico" tanto no Iraque quanto na Síria. O objetivo é reduzir a principal fontebetesporte loginrecursos financeiros do grupo.

Estimativas não oficiais apontam que o "Estado Islâmico" ganhe cercabetesporte loginUS$ 2 milhões (R$ 4,4 milhões) por dia apenas com as vendasbetesporte loginpetróleo.

Nas últimas semanas, três reféns internacionais (dois americanos e um britânico) foram decapitados por militantes do grupo radical.

Na terça-feira (23), o chefe do departamentobetesporte loginanti-terrorismo da União Europeia, Gillesbetesporte loginKerchove, disse,betesporte loginentrevista à BBC, que cercabetesporte login3 mil europeus se juntaram ao "Estado Islâmico" para combater a favor do grupo.

Ele alertou que os ataques aéreos aumentariam o riscobetesporte loginretaliação na Europa.

Mais cedo, o ministro do interior da Espanha, Jorge Fernández Díaz, afirmou que as polícias espanholas e marroquinas prenderam nove pessoas suspeitasbetesporte loginpertencer a um braço ligado ao "Estado Islâmico".

Um comunicado do ministério afirmou que os suspeitos pertenciam a um grupo sediado no enclave espanholbetesporte loginMelilla, no Marrocos, no norte da África, e na cidade vizinhabetesporte loginNador.

Um dos detidos tem nacionalidade espanhola; os outros são marroquinos, acrescentaram as autoridades.

No início dessa semana, o Conselhobetesporte loginSegurança (CS) da ONU adotou uma resolução forçando os países a evitar que seus cidadãosbetesporte loginse juntar a jihadistas no Iraque e na Síria.