Resolução da ONU busca frear ida1xbet iphoneextremistas para Síria e Iraque:1xbet iphone

Estado Islâmico / Crédito: EVN

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Legenda da foto, Em reunião na ONU, Estados Unidos pediram apoio para combater 'Estado Islâmico'

1xbet iphone O Conselho1xbet iphoneSegurança da ONU (Organização das Nações Unidas) aprovou uma nova resolução para evitar que extremistas1xbet iphonepaíses do Oriente Médio se juntem ao grupo que se autodenomina "Estado Islâmico" no Iraque e na Síria.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, presidiu a sessão e disse que "os países devem evitar o recrutamento e o financiamento1xbet iphonecombatentes estrangeiros". Segundo ele, os EUA "irão trabalhar1xbet iphoneuma coalizão para destruir essa rede da morte",1xbet iphonealusão ao grupo radical.

"Nesse esforço, nós não agiremos sozinhos. Nem temos a intenção1xbet iphonemandar tropas americanas para ocupar terras estrangeiras. Em vez disso, nós vamos apoiar a luta dos iraquianos e dos sírios para proteger suas comunidades", disse o presidente.

"Vamos treinar e equipar as forças que estão lutando contra esses terroristas1xbet iphonesolo. E vamos trabalhar para acabar com o financiamento deles e para parar o fluxo1xbet iphonecombatentes que se juntam ao grupo na reunião. Hoje, eu peço ao mundo que se junte a nós nessa missão", completou Obama, que ainda fez um apelo aos muçulmanos para rejeitarem a ideologia do "Estado Islâmico" e da al-Qaeda.

A resolução proposta pelo presidente dos Estados Unidos foi acatada por unanimidade no Conselho1xbet iphoneSegurança da ONU.

Pedido1xbet iphoneação

Barack Obama encerrou o discurso pedindo cooperação dos países por medidas práticas para combater o "Estado Islâmico". "As palavras que dissemos aqui precisam ser transformadas1xbet iphoneação…com os países e entre eles, não apenas nos dias que se seguem, mas nos anos que virão".

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, endossou o discurso do presidente americano e disse que os países precisam saber lidar com todas as formas1xbet iphoneextremismo, incluindo os "pregadores do ódio" e lutar contra essa "ideologia venenosa".

Mais1xbet iphone40 países se ofereceram para fazer parte da coalizão anti-"EI", liderada pelos Estados Unidos,1xbet iphoneacordo com Obama. Enquanto isso, os ataques aéreos na região da Síria – iniciados na noite da última segunda-feira (22) – continuam na tentativa1xbet iphonefrear o avanço do "Estado Islâmico".

O grupo jihadista já assumiu o controle1xbet iphonegrandes áreas da Síria e do Iraque e obrigou comunidades inteiras a fugirem1xbet iphoneseus países por medo das ações dos militantes extremistas - como no caso dos mais1xbet iphone130 mil sírios que se refugiaram na Turquia recentemente.

Ataques

Nas últimas 24 horas, os aviões1xbet iphoneguerra dos Estados Unidos atingiram veículos e depósitos1xbet iphonearmas do "EI" perto1xbet iphoneAbu Kamal na fronteira entre Síria e Iraque e1xbet iphoneDeir al-Zour no leste da Síria.

No Iraque, houve ataques no oeste do Bagdá e no sudeste1xbet iphoneIrbil, perto do território curdo, segundo o exército americano.

O governo holandês afirma que vai enviar seis aviões1xbet iphonecombate para reforçar a ofensiva iniciada pelos Estados Unidos na Síria e no Iraque. O país também vai mandar 130 militares para treinar soldados no Iraque.

Além da Holanda, o Reino Unido também promete estudar uma ajuda militar no combate ao "Estado Islâmico". O Parlamento britânico discutirá na sexta-feira o papel do país nos ataques à região.

Enquanto isso, um grupo jihadista da Argélia – que tem relações com o "EI" – chamado Jund al-Khilafa divulgou um vídeo mostrando a decapitação1xbet iphoneum turista francês, que havia sido sequestrado no domingo (21).

"A única língua entendida por assassinos como esse é a língua da força", disse Obama, na Assembleia da ONU.

Além dos Estados Unidos, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Jordânia, Bahrein e Catar estão participando dos ataques na Síria que começaram nesta semana.