Choro711 slotbueiro revela paradeiro711 slotbebê e711 slotmãe na Argentina:711 slot
A tia711 slotMartina, Mariana Acosta, publicou uma foto da mão da criança apertando a dela no hospital onde a menina está recebendo tratamento pelas horas que passou711 slotcontato com água e lixo, ao lado do corpo711 slotPaola.
De acordo com os médicos que a atenderam, ela sofreu "um quadro violento711 slothipotermia, além711 slotfraturas e infecção decorrente do contato com água poluída".
"Ela está consciente e com fome e devemos esperar para ver como seu quadro evolui. Até o momento está estável", disse a médica do Hospital711 slotNiños711 slotCórdoba, Fernanda Marchetti, onde a menina está internada.
Detetives do caso afirmaram que "o mais provável" é que elas tenham sido levadas para o bueiro "muito depois" da morte711 slotPaola.
"A criança não teria resistido tanto tempo naquele lugar e alguém já teria ouvido seu choro", disseram os investigadores à imprensa local.
Suspeito preso
De acordo com a polícia e a imprensa argentina, Paola tinha saído711 slotcasa com a criança nos braços para encontrar o ex-namorado, Gonzalo Lizarralde, para receber dele a pensão alimentícia.
No dia seguinte, os outros dois filhos711 slotPaola,711 slot14 e 16 anos, afirmaram à polícia que as duas não tinham voltado para casa.
Lizarralde, que é pai711 slotMartina, foi preso a pedido do promotor do caso. O advogado dele, Sebastián Maccari Gaido, disse aos jornalistas que seu cliente é inocente.
"Ele entregou o dinheiro a ela e foi embora", disse Maccari Gaido.
Parentes da vítima contaram à imprensa local que Lizarralde teve um namoro rápido com Paola. Exames recentes711 slotDNA comprovaram que Martina era filha dele.
No fim711 slotagosto, Lizarralde pagou a primeira parcela da pensão alimentícia e na quarta-feira, quando Paola e a filha sumiram, Lizarralde deveria pagar a segunda parte.
Crimes passionais
O caso gerou manifestações públicas e colocou novamente no foco das atenções os crimes passionais na Argentina, principalmente711 slotCórdoba.
De acordo com organizações dedicadas ao assunto, Paola foi a 10ª vítima fatal711 slotviolência711 slotgênero na província neste ano.
A presidente da ONG Casa del Encuentro, Ada Rico, que auxilia vítimas deste tipo711 slotviolência, disse à BBC Brasil que 1.256 mulheres foram vítimas fatais711 slotviolência711 slotgênero entre 2008 e 2013 na Argentina.
"O caso711 slotPaola não foi o pior que já vimos, mas, sem dúvida, o que nos causou a todos uma forte comoção pela crueldade. Crueldade711 slotcomo ela foi deixada (morta) e711 slotsua filhinha deixada durante horas711 slotum bueiro. Foi crueldade demais", afirmou Rica.