Brasil não assina acordo mundial para reduzir desmatamento:freebet tem rollover
freebet tem rollover No mesmo diafreebet tem rolloverque a presidente Dilma Rousseff exaltou as medidas tomadas por seu governo na área ambiental, o Brasil se recusou a assinar um documento propondo reduzir pela metade a derrubada das florestas do mundo até 2020 e zerar por completo o desmatamento até 2030.
O compromisso foi anunciado nesta terça-feira com a 'Declaraçãofreebet tem rolloverNova York sobre Florestas', durante a Cúpula do Clima das Nações Unidas, na sede da organização,freebet tem rolloverNova York. Participam da iniciativa maisfreebet tem rollover30 países, entre eles, Estados Unidos, Canadá e União Europeia, alémfreebet tem rolloverdezenasfreebet tem rolloverempresas, organizações ambientalistas e grupos indígenas.
O evento antecedeu à abertura da Assembleia Geral da ONU, prevista para acontecer nesta quarta-feira.
À revelia do governo federal, os Estados do Acre, Amapá e Amazonas também assinaram o acordo.
A 'Declaraçãofreebet tem rolloverNova York sobre Florestas' é uma espéciefreebet tem rollovercartasfreebet tem rolloverintenções anterior a um tratado internacional, que começaria a vigorar a partir do ano que vem. Uma vez implementado, cortaria a emissão anualfreebet tem rollovergás carbônico (CO2) entre 4,5 e 8,8 bilhõesfreebet tem rollovertoneladas.
Autoridades ligadas à defesa do meio ambiente lamentaram a faltafreebet tem rolloverapoio do Brasil, dono da maior floresta tropical úmida contínua do mundo.
De fora
Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o Brasil ficoufreebet tem rolloverfora porque "não foi consultado" sobre a nova resolução.
"Infelizmente, não fomos consultados [sobre a declaração]. Acredito que seja impossível pensar uma iniciativafreebet tem rolloverprol das florestas a nível mundial sem incluir o Brasil. Não faz sentido", disse Teixeira à agênciafreebet tem rollovernotícias Associated Press (AP) na segunda-feira (22).
Na prática, porém, o compromisso vaifreebet tem rolloverencontro às regras do governo brasileiro sobre o manejo sustentável das florestas e a derrubadafreebet tem rolloveráreas para agricultura, o chamado 'desmatamento legal'.
Como não havia distinção no texto entre o que poderia ou não ser desmatado, o país resolveu não assinar o documento.
"Desmatamento legal é diferentefreebet tem rolloverdesmatamento ilegal. Nossa política nacional é interromper o ilegal", afirmou a ministra.
Caso as metas propostas no documento sejam alcançadas, a reduçãofreebet tem rolloverdióxidofreebet tem rollovercarbono lançado na atmosfera seria equivalente ao volume atualmente expelido por todos os carros do planeta, informou a ONU.
O grupo que assinou o documento também prevê recuperar maisfreebet tem rollover2,5 milhõesfreebet tem rolloverkm²freebet tem rolloverfloresta no mundo até 2030.
A Noruega, porfreebet tem rollovervez, prometeu gastar US$ 350 milhões (R$ 840 milhões) para proteger as florestas do Peru e outros US$ 100 milhões (R$ 240 milhões) na Libéria.
Em entrevista à AP, Charles McNeill, assessorfreebet tem rolloverpolítica ambiental para o Programafreebet tem rolloverDesenvolvimento das Nações Unidas, afirmou que não houve "intençãofreebet tem rolloverexcluir o Brasil".
"Não houve intençãofreebet tem rolloverexcluir o Brasil. Eles são o mais importante país naquela área. Um esforço que envolva o Brasil é muito mais poderoso e impactante".
Segundo McNeill, "houve tentativasfreebet tem rolloverfalar com integrantes do governo brasileiro, mas não obtivemos uma resposta".
Segundo dados oficiais, o desmatamento caiu 79% no Brasil desde 2004. No ano passado, contudo, o desmatamento na Amazônia Legal subiu 28% após quatro anosfreebet tem rolloverqueda.
Apesar do aumento, o índice foi o segundo menor desde que o país começou a acompanhar a derrubadafreebet tem rolloverárvores na região,freebet tem rollover1988.
Dilma
Em discurso na plenária da ONU, Dilma exaltou a agenda sustentável do seu governo e descreveu os indicadoresfreebet tem rolloverdesmatamento brasileiros como "excepcionais".
Ela afirmou ainda quefreebet tem rolloveradversária na corrida presidencial pelo PSB, Marina Silva, mente ao afirmar que a atual política ambiental brasileira representa um retrocesso.
A presidente lembrou que o Brasil tomou a decisão voluntária, durante a Cúpulafreebet tem rolloverCopenhague,freebet tem rollover2009,freebet tem rollovercortar entre 36% e 39% as emissõesfreebet tem rolloverdióxidofreebet tem rollovercarbono até 2020. Segundo ela, o país também deixoufreebet tem rolloveremitir cercafreebet tem rollover650 milhõesfreebet tem rollovertoneladasfreebet tem rollovergases desde 2010.
"Quero saber onde está o retrocesso. Por que quem definiu 36% e 39% voluntariamente, quem reduziu 650 milhõesfreebet tem rollovertoneladasfreebet tem rolloverdióxidofreebet tem rollovercarbono na atmosfera, foi o meu governo e o governo do presidente Lula. E não foi na época dela que fizemos isso", afirmou Dilma.
Novas críticas
Em compromissofreebet tem rollovercampanhafreebet tem rolloverFlorianópolis, Marina Silva voltou a criticar Dilma. A candidata do PSB à presidência lamentou que o Brasil não assinou a cartafreebet tem rolloverproteção às florestas. Marina afirmou ainda que a petista não assumiu um compromisso para o futuro.
"Acabofreebet tem rolloverreceber a notíciafreebet tem rolloverque, infelizmente, a presidente Dilma, que está participandofreebet tem rolloverNova York da cúpula do Clima, a convite do secretariado geral das Nações Unidas, fala tão somente das conquistas já alcançadas no passado, mas não sinaliza nenhum compromisso para o futuro", disse a ex-senadora.