Debate promovido pela igreja discute aborto, casamento gay e drogas:baixar onabet
As respostas dos presidenciáveis - algumas vagas, outras mais objetivas - renderam, como sempre, debates paralelos nas redes sociais.
Tiroteio
Questionada sobre violência e usobaixar onabetdrogas entre jovens, Marina Silva respondeu que "o combate à violência é fundamental para termos meiosbaixar onabetcombater o tráficobaixar onabetdrogas ebaixar onabetarmas. Cercabaixar onabet50 mil pessoas são assassinadas por ano, a maioria jovem".
A resposta da candidata foi alvobaixar onabetcríticas.
Dom João Carlos Petrini perguntou a Levy Fidelix sobre "o processobaixar onabetdesvalorização da família, formada por pai, mãe e filhos".
O candidato aproveitou a senha para declarar-se contra o casamento entre pessoas nascidas com o mesmo sexo. "Os maus exemplos são uma questão crucial, a união homoafetiva destrói a família. Isso é terrível", disse.
À socialista Luciana Genro, coube responder sobre como veria - caso fosse eleita - a relação entre Estado e religião.
"Digo com muita sinceridade que não sou uma pessoa religiosa, mas respeito todas as religiões. Não vou me converter como muitos candidatos fazem por oportunismo. O Estado laico é importante para assegurar os direitosbaixar onabettodas as religiões ebaixar onabetquem não tem religião. Sou a favor da união civil entre homossexuais. Precisamos combater a homofobia, o racismo e a transfobia", respondeu.
A posição da candidata, que junto a Eduardo Jorge costuma repercutir muito nas redes sociais, rendeu críticas e elogios.
O médico Eduardo Jorge voltou a defender o aborto, após ser questionado por um jornalista católico.
"Não se pode deixar abandonadas 800 mil mulheres que fazem abortos no Brasil. É preciso revogar essa lei atual, criminosa e machista, que deixa mulheres morrerem e transforma elasbaixar onabetcriminosas, mulheres que muitas vezes são católicas e evangélicas."
Questionado sobre a regulamentação da maconha para consumo e uso medicional, o estreantebaixar onabetdebates com presidenciáveis nestas eleições, Eymael, chegou a gritar.
"Totalmente contra. A democracia é totalmente contra a descriminalização das drogas e da maconha. A juventude é assassinada pelas drogas e armas que entram pelas fronteiras desguarnecidas desse país. A função das Forças Armadas é defender as fronteiras deste país, impedindo a entradabaixar onabetdrogas e armas."
Aécio Neves precisou responder à seguinte pergunta: "Se eleito, o senhor deve aprovar o projetobaixar onabetlei que prevê a criminalização da homofobia?"
A resposta foi encarada por internautas como ambígua.
"É preciso que fique claro que qualquer tipobaixar onabetdiscriminação seja tratada como crime. Inclusive a homofobia. Essa discussão tramita no Congresso há muito tempo. Nossa posição é a seguinte: há uma resolução do STF que já é realidade, isso é pagina virada. Essa é nossa posição, bem clara, diferentebaixar onabetoutras candidatas. O que precisamos é definir se a PL122 é o instrumento adequado, ou se encontraremos outro texto."
Dilma Rousseff foi poupadabaixar onabettemas polêmicos entre religiosos.
Questionada pelo bispo Dom Guilherme Werlang, a atual presidente falou sobre redução da pobreza. Depois apresentou suas propostas sobre saúde, questionada por um jornalista.