Países árabes declaram apoio à ofensiva dos EUA contra Estado Islâmico:bet patrocinador flamengo

Kerry com ministrosbet patrocinador flamengopaíses árabes, nesta quinta (Reuters)

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Kerry tenta montar uma coalizãobet patrocinador flamengooposição ao grupo jihadista

bet patrocinador flamengo Dez países árabes, incluindo a Arábia Saudita, concordarambet patrocinador flamengoapoiar os Estados Unidos no combate aos jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI).

Após uma reunião com o secretáriobet patrocinador flamengoEstado americano, John Kerry,bet patrocinador flamengoJidda, nesta quinta-feira, eles concordarambet patrocinador flamengoajudar a conter o fluxobet patrocinador flamengodinheiro ebet patrocinador flamengocombatentes estrangeiros ao EI.

Kerry está tentando montar uma coalizãobet patrocinador flamengooposição aos militantes, que já controlam grandes partes da Síria e do Iraque.

O presidente Barack Obama já ameaçou ação militar contra o EI na Síria, e Kerry agora tem a tarefabet patrocinador flamengomontar uma coalizão regional contra os militantes.

Após o encontro desta quinta na Arábia Saudita, foi emitida uma declaração conjunta sinalizando "um compromisso compartilhadobet patrocinador flamengose unir contra a ameaçabet patrocinador flamengotodo o terrorismo". O texto diz que o encontro "discutiu uma estratégia para destruir o Isis (outro nome do EI) onde quer quer esteja, incluindo Iraque ou Síria".

Já a Rússia - importante aliada do presidente sírio, Bashar al-Assad - advertiu os EUA contra o iníciobet patrocinador flamengoataques aéreos à Síria.

A Chancelaria russa afirmou que qualquer ação do tipo realizada sem o apoio da ONU seria "um atobet patrocinador flamengoagressão" e uma "grave violação" da lei internacional.

Apoio

Outros países que participaram do encontro desta quinta e apoiaram os EUA nas estratégiasbet patrocinador flamengocombate ao EI são Bahrein, Egito, Iraque, Jordânia, Kuait, Líbano, Omã, Catar e Emirados Árabes Unidos. A Turquia, que é membro da Otan (aliança militar ocidental), também estava representada, mas não assinou o documento.

Analistas dizem que a Turquia relutabet patrocinador flamengoter um papel ativo na coalizão,bet patrocinador flamengoparte porbet patrocinador flamengopreocupação com os 49 cidadãos turcos reféns do EI no norte do Iraque.

Obama discursa sobre o EI / Crédito: Reuters

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Obama dissebet patrocinador flamengopronunciamento que 'não hesitarábet patrocinador flamengoatacar o Estado Islâmico na Síria'

Uma dificuldade extra que o grupo angariado por Kerry pode encontrar é quebet patrocinador flamengoalguns países do Golfo Pérsico ainda há resíduosbet patrocinador flamengoapoio ao Estado Islâmico, explica o analistabet patrocinador flamengodiplomacia da BBC, Jonathan Marcus.

Em discurso na quarta-feira, Obama afirmou que qualquer grupo que ameaçasse os EUA "não encontraria porto seguro". O presidente americano também anunciou o enviobet patrocinador flamengo475 militares ao Iraque, mas sem papelbet patrocinador flamengocombate.

O grupo jihadista, responsável pela decapitaçãobet patrocinador flamengodois jornalistas americanos ebet patrocinador flamengosoldados inimigos, é descrito por muitos como o mais extremista e brutal dos grupos jihadistas e mais ameaçador que a al-Qaeda, ainda que tenha poder militar limitado (com poucas defesas aéreas, por exemplo).

Síria

A Síria, porbet patrocinador flamengovez, repetiubet patrocinador flamengoadvertênciabet patrocinador flamengoque qualquer ação aéreabet patrocinador flamengoseu território terábet patrocinador flamengoser coordenada com o governobet patrocinador flamengoDamasco.

"Ações sem o consentimento do governo sírio seriam um ataque à Síria", disse o ministrobet patrocinador flamengoReconciliação Nacional, Ali Haidar.

No mês passado, a Síria ofereceu ajuda aos EUA no combate ao Estado Islâmico, algo descartado por Washington.

Os EUA já realizaram maisbet patrocinador flamengo150 ataques aéreos contra o EI no Iraque e armou tropas iraquianas e curdas para combater os jihadistas.