Libéria: Polícia cerca favela para impedir Ebola e desata protestos:na bet
na bet A polícia na Libéria disparou contra manifestantesna betuma favela na capital que estãona betquarentena por causa da disseminação do vírus ebola.
Moradores da favelana betWest Point acusam o governona better cercado a comunidade com arame farpado, impedindo que os residentes saiam para trabalhar ou comprar comida. A ordem para o cerco foi dada pela presidente Ellen Johnson Sirleaf, que também impôs um toquena betrecolher.
Pelo menos quatro pessoas ficaram feridas nos protestos. Um morador disse à BBC que a polícia usou gás lacrimogêneo para tentar conter a multidão.
No fimna betsemana passado, os moradoresna betWest Point atacaram um centrona betquarentena da doença, destruindo colchões e ajudando suspeitosna betcontaminação por ebola a escapar – o que aumentou os riscosna betdisseminação.
A presidente disse que a população não está seguindo as orientações do governo.
"Não temos conseguido controlar a disseminação da doença devido a constantes recusas, práticas culturais variadas, negligênciana betrelação aos conselhos dados por assistentesna betsaúde e desrespeito aos alertas do governo", disse Sirleaf.
Bruxaria
Algumas pessoas acreditam que o ebola não passana betum boato. Outras dizem não confiar na medicina ocidental, afirmando que a doença é frutona betbruxaria.
Mas há muitos que levam a sério a ameaça e acusam o governo e a comunidade internacionalna betnão fazer o suficiente para protegê-los.
Dolo Town – outra cidade a 40 quilômetros da capital Monróvia – também estána betquarentena. Todos os locaisna betentretenimento precisam fechar as suas portas às seis da tarde,na betuma tentativana betfazer com que as pessoas fiquem mais tempona betcasa.
A Libéria é o país com o maior númerona betmortes no pior surtona betebola da história, que começouna betfevereiro e se espalhou pelo Oeste da África.
Um totalna bet1.359 pessoas morreramna betquatro países até agora – Guiné, Nigéria e Serra Leoa, além da Libéria.