ONU pede cessar-fogo imediatoaami cbet directoryGaza:aami cbet directory

prédio destruídoaami cbet directoryGaza | AFP

Crédito, AFP

Legenda da foto, Domingo foi o dia mais sangrentoaami cbet directoryGaza desde início da operação no inícioaami cbet directoryjulho

aami cbet directory O Conselhoaami cbet directorySegurança da ONU pediu um cessar-fogo imediato na Faixaaami cbet directoryGaza, após uma reuniãoaami cbet directoryemergência realizada a portas fechadas no domingo.

A reunião foi convocada a pedido da Jordânia, que teria proposto um duro rascunhoaami cbet directoryresolução para consideração.

Entretanto, membros do Conselho concordaram apenasaami cbet directory"elementos para a imprensa", o que segundo o correspodente da BBC na ONU, Nick Bryant, é a forma mais fracaaami cbet directoryação do Conselhoaami cbet directorySegurança.

O embaixador da Ruanda na ONU, Eugene Gasana, disse a jornalistas que membros do Conselho expressaram grande preocupação com a escalada da violência, a morteaami cbet directorycivis, e "pediram mais respeito às leis humanitárias internacionais".

No total, 501 pessoas morreramaami cbet directoryGaza desde que Israel lançou a operação Margem Protetora contra militantes palestinos no dia 8aami cbet directoryjulho, informaram fontes do Ministério da Saúdeaami cbet directoryGaza. Elas informaram também que 3.135 pessoas ficaram feridas.

Nesta segunda-feira, 20 palestinos morreramaami cbet directoryconsequência dos últimos bombardeios, a maioria no sul do território.

'Dia mais sangrento'

Domingo foi o dia mais sangrento da operação, com maisaami cbet directorycem palestinos mortos. Do lado israelense, 18 soldados morreram.

O foco da ação israelense foi o distritoaami cbet directoryShejaiya, onde 60 pessoas perderam a vida.

O primeiro-ministroaami cbet directoryIsrael, Benjamin Netanyahu, disseaami cbet directoryentrevista à BBC Árabe que Shejaiya é "um reduto do terror" e serveaami cbet directorybaseaami cbet directorylançamentoaami cbet directoryfoguetes contra Israel.

Já o presidente palestino, Mahmoud Abbas, chamou a açãoaami cbet directoryShejaiyaaami cbet directory"massacre".

Na noiteaami cbet directorydomingo, o Hamas afirmou ter capturado um membro das Forçasaami cbet directoryDefesa Iraelenses, desencadeando comemoraçõesaami cbet directoryGaza e na Cisjordânia.

No entanto, Israel negou que umaami cbet directoryseus soldados esteja sob poder dos palestinos.

"Não há nenhum soldado sequestrado e esses rumores não são verdadeiros", disse Ron Prosor, embaixadoraami cbet directoryIsrael na ONU.

Esforço diplomático

Na frente diplomática, o secretárioaami cbet directoryEstado americano, John Kerry, está a caminho do Egito, onde deve se reunir com autoridades no Cairo para discutir a criseaami cbet directoryGaza.

Segundo a ONU, 83.695 pessoas já deixaram suas casas no territórioaami cbet directorybuscaaami cbet directorylocais seguros contra os bombardeios.

Soldados israelenses invadiram Gaza na quinta-feira após dez diasaami cbet directoryuma grande ofensiva aérea e naval que não conseguiu interromper o disparoaami cbet directoryfoguetes contra Israel por militantes palestinos que atuam no território.

Israel diz que a operação terrestre é necessária para atingir a redeaami cbet directorytúneis do Hamas.

Esforços diplomáticos para um cessar-fogo não chegaram a um acordo. O Hamas rejeitou um cessar-fogo mediado pelo Egito na semana passada, alegando que qualquer acordo com Israel deve envolver um fim ao bloqueio à Gaza.