Trégua fracassa, e Israel volta a bombardear Gaza:corinthians uol

Palestino caminhacorinthians uoldestroçoscorinthians uolcasa que polícia diz ter sido destruída por bombardeiocorinthians uolIsrael. 15corinthians uoljulhocorinthians uol2014 | Foto: Reuters

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Ataquescorinthians uolIsrael a Gaza já deixaram dezenascorinthians uolpalestinos mortos, a maioria civis

corinthians uol Israel reiniciou os ataque aéreos à Faixacorinthians uolGaza, afirmando que o Hamas continou a disparar foguetes contra o país durante a breve trégua entre os dois lados.

Horas antes, Israel aceitou a proposta do Egito para um cessar-fogo na Faixacorinthians uolGaza após uma semanacorinthians uolofensiva aérea que já deixou ao menos 192 palestinos mortos.

O Hamas, que controla Gaza, não respondeu formalmente, mas o braço armado do grupo rejeitou o acordo classificando a iniciativa como uma "rendição".

Uma sériecorinthians uolnovos alvoscorinthians uolGaza já foram atingidos pelo bombardeio israelense após o fim da trégua.

A proposta egípcia pedia um cessar-fogo imediato e uma sériecorinthians uolreuniões no Cairo com a participaçãocorinthians uoldelegaçõescorinthians uolalto nívelcorinthians uolambos os lados.

Israel lançou uma ofensiva aérea contra o território palestino há oito dias como tentativacorinthians uolinterromper o disparocorinthians uolfoguetes por militantescorinthians uolGaza contra o seu território.

A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que maiscorinthians uoltrês quartos das vítimas na Faixacorinthians uolGaza sejam civis. Cercacorinthians uol1.400 palestinos ficaram feridos.

Segundo Israel, ao menos quatro israelenses ficaram feridos gravemente desde o início da ofensiva, mas não houve registrocorinthians uolmortes.

Sem acordo

O porta-voz do Hamas, Osama Hamdan, disse à BBC que soube da trégua pela imprensa e que um cessar-fogo não poderia ser postocorinthians uolprática sem que mais detalhes do acordo fossem conhecidos.

O braço armado do Hamas, as brigadas Izz al-Din Qassam, diz que seus ataques irão "aumentarcorinthians uolforça e intensidade" ao menos que Israel liberte prisioneiros e colabore com o Egito para aliviar as restrições econômicas impostas à Gaza.

O secretáriocorinthians uolEstado americano John Kerry disse que "não poderia condenar mais fortemente" a escolha do Hamascorinthians uolcontinuar disparando foguetes.

"O Hamas teve sete horas para estabelecer uma posição e rejeitaram a propostacorinthians uolcessar-fogo... ela foi rejeitada com palavras e atos", disse o porta-voz do governo israelense, Mark Regey, à BBC.

O gabinetecorinthians uolsegurançacorinthians uolIsrael, convocado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, aprovou a proposta na manhãcorinthians uolterça-feira, minutos antes da hora estabelecida para que o cessar-fogo entrassecorinthians uolvigor.

"Concordamos com a proposta egípcia para dar uma oportunidade à desmilitarização da Faixacorinthians uolGaza -corinthians uolmísseis, foguetes e túneis - por meios diplomáticos", disse Netanyahu.

"Mas se o Hamas não aceitar a propostacorinthians uolcessar-fogo, como parece ser o caso, Israel terá toda a legitimidade internacional para ampliarcorinthians uoloperação militar e conquistar a calma."

O correspondente da BBC Kevin Connolly diz que um acordo ainda pode ser possível. "Na busca por um cessar-fogo, isso é certamente revés, mas não é necessariamente um golpe final."

"O Egito não desistirácorinthians uolseus esforços diplomáticos após um contratempo, mas a volta às hostilidades significa que a questão sobre se Israel ordenará ataques por terra voltou à agenda", afirma.