Detenção mina chancespalpites betnacional hojeSarkozypalpites betnacional hojevoltar à presidência da França:palpites betnacional hoje
Com basepalpites betnacional hojeescutas telefônicas, os investigadores suspeitam que uma redepalpites betnacional hojeinformantes na polícia e na própria Justiça francesa tenha colocado Sarkozy a par do andamentopalpites betnacional hojeprocessos que o ameaçam.
Isso violaria o sigilo da fasepalpites betnacional hojeinstrução judicial, onde são recolhidas as provas.
É a primeira vez que a Justiça da França prende um ex-chefepalpites betnacional hojeEstado.
Privilégio
Sarkozy também teria prometido ajudar o juiz Gilbert Azibert, da Cortepalpites betnacional hojeCassações, a obter um cargo prestigiosopalpites betnacional hojeMônacopalpites betnacional hojetrocapalpites betnacional hojeinformações sobre processos que o envolvem.
Thierry Herzog, advogadopalpites betnacional hojeSarkozy, Azibert e outro juiz da Cortepalpites betnacional hojeCassação, Patrick Sassoust, foram detidos para interrogatório na segunda-feira e permanecem presos.
As suspeitaspalpites betnacional hojeque Sarkozy teria cometido tráficopalpites betnacional hojeinfluência surgiram durante as investigações, iniciadaspalpites betnacional hojeabrilpalpites betnacional hoje2013, sobre um suposto financiamento dado àpalpites betnacional hojecampanha presidencialpalpites betnacional hoje2007 pelo ex-líder líbio Muamar Khadafi.
Em setembro do ano passado, a Justiça francesa decidiu colocar dois telefonespalpites betnacional hojeSarkozy sob escuta e passou a ouvir as conversas com seu advogado, Thierry Herzog.
Essas escutas não teriam revelado nada sobre um eventual financiamento líbio à campanhapalpites betnacional hojeSarkozy, mas colocaram o ex-presidente no centro das atenções da Justiça.
As conversas teriam revelado que Sarkozy e seu advogado estavam bem informados sobre atos processuais na Cortepalpites betnacional hojeCassação e teriam apoio na Justiça para tentar intervirpalpites betnacional hojeuma decisão importante, concedidapalpites betnacional hojemarço deste ano, relacionada à apreensãopalpites betnacional hojeantigas agendas do ex-presidente.
Antigas agendaspalpites betnacional hojetrabalhopalpites betnacional hojeSarkozy, da épocapalpites betnacional hojeque ele era presidente, foram apreendidaspalpites betnacional hojeum processo que investigou doações feitas pela herdeira da L’Oréal, a octogenária Liliane Bettencourt, no qual o ex-presidente era acusadopalpites betnacional hoje"abusopalpites betnacional hojeincapaz".
A Justiça já havia considerado,palpites betnacional hojeoutubropalpites betnacional hoje2013, que não havia elementos suficientes contra Sarkozy no caso das doações feitas pela herdeira da L’Oréal.
Mas o ex-presidente queria impugnar a custódia judicialpalpites betnacional hojesuas agendas, que podem ser utilizadaspalpites betnacional hojeoutros processos que o ameaçam: o do suposto financiamento líbio àpalpites betnacional hojecampanha e o da indenizaçãopalpites betnacional hoje400 milhõespalpites betnacional hojeeuros paga pelo Estado francês ao empresário Bernard Tapie, amigopalpites betnacional hojeSarkozy,palpites betnacional hojeuma ação contra o banco Crédit Lyonnais, na época estatal.
Em março deste ano, a Justiça indeferiu o pedidopalpites betnacional hojeSarkozy e manteve a apreensão do material.
Nome Falso
As suspeitaspalpites betnacional hojecontatospalpites betnacional hojeSarkozy epalpites betnacional hojeseu advogado com juízes levaram a Justiça,palpites betnacional hojefevereiro deste ano, a abrir uma investigação por tráficopalpites betnacional hojeinfluência e violação do sigilo da instrução processual.
Escutas telefônicas teriam revelado que Sarkozy, que também foi ministro do Interior, teria informantes na polícia e estaria a par sobre o monitoramentopalpites betnacional hojeseus telefones.
O jornal Le Monde revelou que Sarkozy, temendo estar sob escuta, havia adquirido um segundo telefone, sob o nome falsopalpites betnacional hoje"Paul Bismuth", para conversar com seu advogado.
Em março, Sarkozy rompeu seu silêncio para denunciar na imprensa "os métodos da Stasi", a polícia política da Alemanha Oriental, contra ele e "a instrumentalização da Justiça" pelo governo socialista.
UMP
E Sarkozy ainda enfrenta outro problema que dificulta uma futura candidatura: seu partido, o UMP, está sendo investigado pela Justiça por ter criado falsas faturas,palpites betnacional hojecercapalpites betnacional hoje18 milhõespalpites betnacional hojeeuros, para esconder gastospalpites betnacional hojesua campanha presidencialpalpites betnacional hoje2012.
Como na França existe um teto que limita os gastos dos candidatos (21,5 milhõespalpites betnacional hojeeuros no segundo turno, sendo a metade reembolsada pelo Estado), o partido teria organizado falsas conferências para justificar as despesas excedentespalpites betnacional hojecomíciospalpites betnacional hojeSarkozy.
O escândalo das falsas contas, conhecido como "caso Bygmalion' provocou rachas no partido e afetoupalpites betnacional hojeimagem na França.