Técnica triplica tempofazer jogo no bets bolapreservaçãofazer jogo no bets bolaórgãos para transplante:fazer jogo no bets bola

Harvard University

Crédito, HARVARD UNIVERISTY

Legenda da foto, Nova tecnologia permite conservaçãofazer jogo no bets bolafígado por 3 dias
  • Author, James Gallagher
  • Role, Repórterfazer jogo no bets bolaCiência e Saúde da BBC News

fazer jogo no bets bola Pesquisadores americanos desenvolveram uma nova técnica que pode preservar órgãos durante dias antes que eles sejam transplantados.

O "superesfriamento" combina a refrigeração do órgão ao bombeamentofazer jogo no bets bolanutrientes e oxigênio pelos vasos sanguíneos.

Em testes feitosfazer jogo no bets bolaanimais, cujas conclusões foram publicadas na revista Nature Medicine, fígados superesfriados foram transplantados com sucesso até três dias após serem retirados.

Com a tecnologia atual, um fígado permanece próprio para doação por 24 horas.

Se funcionarfazer jogo no bets bolaórgãos humanos, a nova técnica terá potencial para transformar a doaçãofazer jogo no bets bolaórgãos, dizem os pesquisadores.

Metabolismo celular

Assim que um órgão é removido do corpo, suas células individuais começam a morrer.

O resfriamento ajuda a retardar o processo, uma vez que reduz o metabolismo das células. O órgão é conectado a uma máquina que injeta nutrientes. Depois, resfriado a 6ºC.

Em experiências com fígadofazer jogo no bets bolaratos, a técnica permitiu preservar os órgãos por três dias.

Um dos pesquisadores envolvidos no projeto, Korkut Uygun, da Escolafazer jogo no bets bolaMedicinafazer jogo no bets bolaHarvard, disse à BBC que a técnica poderia levar ao compartilhamentofazer jogo no bets bolaórgãos doadosfazer jogo no bets bolatodo o mundo.

"Isso levaria a uma melhor adequação dos doadores, o que reduziria, no longo prazo, a rejeiçãofazer jogo no bets bolaórgãos, que é um dos principais problemas no transplantefazer jogo no bets bolaórgãos", disse.

Ele também argumentou que os órgãos que normalmente são rejeitados - uma vez que não iriam sobreviver ao processo do transplante - podem ser utilizados se foram preservados pelo superesfriamento.

"Isso poderia basicamente eliminar a espera por um órgão. Mas essa é uma previsão extremamente otimista", disse Uygun.

Desafios

Os pesquisadores acreditam que a tecnologia poderia funcionarfazer jogo no bets bolaoutros órgãos. Mas outras experiências são necessárias para saber se seria possível usá-lafazer jogo no bets bolauma escala maior. O desafio é aplicar o método que funcionoufazer jogo no bets bolaum fígadofazer jogo no bets bolaratofazer jogo no bets bola10gfazer jogo no bets bolaum fígado humanofazer jogo no bets bola1,5 kg.

"É emocionante ver essa conquistafazer jogo no bets bolapequenos animais por meio da recombinação e da otimização da tecnologia existente”, disse Rosemarie Hunziker, do Instituto Nacionalfazer jogo no bets bolaImagem Biomédica e Bioengenharia dos EUA.

"Quanto maior a capacidadefazer jogo no bets bolaarmazenar órgãos doados, maior a chancefazer jogo no bets bolao paciente encontrar a melhor compatibilidade possível, com médicos e pacientes totalmente preparados para a cirurgia."

"Este é um passo extremamente importante no avanço da práticafazer jogo no bets bolaarmazenamentofazer jogo no bets bolaórgãos para transplante."

Outras formasfazer jogo no bets bolamelhorar a conservaçãofazer jogo no bets bolaórgãos também estão sendo testadas.

Em marçofazer jogo no bets bola2013, cirurgiões do Reino Unido realizaram o primeiro transplantefazer jogo no bets bola"fígado quente", que usou um órgão mantido à temperatura do corpofazer jogo no bets bolauma máquina.

Normalmente, os órgãos são preservados por meio do resfriamento, mas isso pode causar danos.