Dez agressões que marcaram a história das Copas:erro 157 pixbet
Relembre outras 10 agressões famosaserro 157 pixbetCopas do Mundo:
A 'agressão'erro 157 pixbetGarrincha (1962)
Bastante tranquilo e às vezes até considerado displicente dentroerro 157 pixbetcampo, Mané Garrincha suportou, como sempre, as duras faltas que sofreu durante toda a semifinal da Copa do Mundoerro 157 pixbet1962 diante do Chile,erro 157 pixbetSantiago. Com a lesãoerro 157 pixbetPelé, ele havia se tornado o protagonista daquele time, marcando inclusive dois gols na vitória por 4 a 2 que levaria o Brasil à final.
Mas com o jogo já decidido, aos 37' do segundo tempo, Garrincha resolveu provocar o zagueiro chileno Eladio Rojas, tocando as nádegas do rival numa brincadeira quase inocente. O problema é que o assistente - naquela época chamado simplesmenteerro 157 pixbetbandeirinha - viu o pequeno pontapé e contou para o árbitro, que expulsou Mané. No julgamento da Fifa, quando o jogador podia ficar fora da final, o Brasil agiu nos bastidores e o craque acabou absolvido.
A Batalhaerro 157 pixbetSantiago (1962)
Era para ser só um jogoerro 157 pixbetprimeira faseerro 157 pixbetCopa do Mundo entre os donos da casa e a bicampeã Itália. Mas acabou como uma batalha campal dianteerro 157 pixbetquase 70 mil pessoas. Tudo começou com dois jornalistas italianos criticando o país que sofreu para organizar a Copaerro 157 pixbetmeio ao terremotoerro 157 pixbetValdivia,erro 157 pixbet1960, um dos maiores da história, o que acirrou os ânimos entre as equipes.
No fim das contas, o jogo marcado por uma incrível sequênciaerro 157 pixbetsocos, pontapés e ríspidas discussões terminou 2 a 0 para o Chile, com dois jogadores expulsos pelo lado italiano e um nariz quebrado, também entre os europeus. Além da arbitragem, quem teve trabalho foi a polícia, que precisou conter os jogadores várias vezes no gramado.
A cotoveladaerro 157 pixbetPelé (1970)
"Não é aquele negócioerro 157 pixbetdar, temerro 157 pixbetsaber fazer", afirma o zagueiro Piazza no filme Pelé Eternoerro 157 pixbetrelação ao lanceerro 157 pixbetque o atacante brasileiro solta uma forte cotovelada no uruguaio Dagoberto Fontes.
A irritaçãoerro 157 pixbetPelé teria começado ao sofrer um pisãoerro 157 pixbetFontes já fora do lance. Segundo relatoerro 157 pixbetparceiroserro 157 pixbettime, ele marcou o número da camisaerro 157 pixbetFontes até o momento mais propício. E, numa arrancada pelo lado esquerdo do ataque, soltou o cotovelo no adversárioerro 157 pixbetmodoerro 157 pixbetque ainda forçou uma situação para não ser flagrado pelo árbitro. Dito e feito, foi marcada falta para o Brasil.
Schumacher arranca denteserro 157 pixbetBattiston (1982)
Semifinal da Copaerro 157 pixbet1982, a França busca o ataque num lançamentoerro 157 pixbetPlatini para Battiston. E o ataque para por aí. O francês, que entrara dez minutos antes, foi atingidoerro 157 pixbetcheio pelo goleiro alemão Schumacher numa das cenas mais impactantes da história das Copas. A vítima acabou perdendo três dentes e caindoerro 157 pixbetforma assustadora. Platini, depois, chegou a dizer que imaginou que o colega estava morto.
O árbitro holandês Charles Corver não assinalou falta, Schumacher seguiuerro 157 pixbetcampo, e a Alemanha foi para a final após disputa por pênaltis. Anos depois, o goleiro alemão pediu desculpas ao francês, que aceitou e acabou com qualquer polêmica entre ambos.
O samba irritou Maradona (1982)
Na segunda fase da Copa do Mundoerro 157 pixbet1982, a seleção brasileira enfrentou a Argentina no Estádio do Sarriá,erro 157 pixbetBarcelona, e confirmou a boa fase ao abrir três golserro 157 pixbetvantagem com Zico, Serginho e Junior - esse último ficou eternizado pela comemoração do brasileiro, que sambou na linhaerro 157 pixbetfundo.
Na segunda etapa, a talentosa equipe brasileira trocava passes e levava a torcida ao delírio na Espanha. Mas o camisa 10 rival, um então jovem Diego Maradona, perdeu a cabeça numa bola dividida no meio campo e chutou, com a sola do pé, o brasileiro Batista, num lance violentíssimo. Maradona foi expulso, e o Brasil seria eliminado dias depois.
Gentile caça os craqueserro 157 pixbetBarcelona (1982)
Contra a Argentina, o italiano Claudio Gentile levou o cartão amarelo com apenas um minutoerro 157 pixbetjogo; diante do Brasil, 13 minutos foram necessários para o italiano receber a mesma punição do árbitro. Os alvos? Principalmente Maradona e Zico, criativos meias dos elencos sul-americanos.
Essa postura,erro 157 pixbetincansável marcador que não poupava as entradas faltosas, rendeu a famaerro 157 pixbetGentile naquela segunda faseerro 157 pixbetCopa do Mundo, quando a presença do italiano colado nos principais jogadores rivais é facilmente notadaerro 157 pixbetqualquer vídeoerro 157 pixbetmelhores momentos daquele Mundial.
No fatídico duelo contra o Brasil, um lance famoso tem Zico mostrando a camisa rasgada por Gentile dentro da área, nada que a arbitragem interpretasse como pênalti. No fim, eliminação brasileira com vitória italiana por 3 a 2.
O cotoveloerro 157 pixbetLeonardo (1994)
O Brasil, que chegou à Copa do Mundo sob desconfiança, encontrou os Estados Unidos nas oitavaserro 157 pixbetfinal num jogo especial para os então donos da casa, o 4erro 157 pixbetjulho, dia da independência norte-americana. E aquela partida acabou se tornando uma das mais complicadas do caminho até o título.
Isso porque no final do primeiro tempo o lateral Leonardo deu uma cotovelada no rival Tab Ramos, que acabou substituído. O Brasil sofreu, venceu por 1 a 0 debaixoerro 157 pixbetmuito solerro 157 pixbetSan Francisco - o jogo começou às 12h30 - e Leonardo acabou suspenso por toda a Copa, abrindo caminho para Branco assumir a posição e ser protagonista do jogo seguinte, contra a Holanda.
Festa dos cartões na Alemanha (2006)
A seleçãoerro 157 pixbetPortugal passou pela Holanda nas quartaserro 157 pixbetfinal da Copaerro 157 pixbet2006erro 157 pixbetvitória por 1 a 0, golerro 157 pixbetManiche, mas poucos torcedores lembramerro 157 pixbetlances do jogo que não sejam aqueles que protagonizaram o maior númeroerro 157 pixbetcartões da história das Copas.
Em 90 minutos, 16 jogadores viram o cartão amarelo, sendo que quatro deles, doiserro 157 pixbetcada lado, tiveram a "honra" por duas vezes e acabaram expulsos. O curioso é que o jogo só teve 25 faltas, o que mostra bem a intensidade das entradas distribuídas por ambos os elencos.
Outra cabeçadaerro 157 pixbetZidane (2006)
Oito anos depoiserro 157 pixbetdecidir uma finalerro 157 pixbetCopa do Mundo com dois golserro 157 pixbetcabeça sobre o Brasil, o francês Zinedine Zidane, já na condiçãoerro 157 pixbetcraque consagrado mundialmente, usou a cabeçaerro 157 pixbetoutra forma numa decisão, esta aerro 157 pixbet2006 contra a Itália.
Já no segundo tempo da prorrogação, com o jogo empatado por 1 a 1, Zidane se irritou com uma provocaçãoerro 157 pixbetMaterazzi e deu uma cabeçada no peito do zagueiro rival. Expulso, ele revelou depois que o italiano havia insultado a família do francês. Sem Zidane, a França perdeu nos pênaltis e a Itália foi tetracampeã do mundo.
A voadoraerro 157 pixbetDe Jong (2010)
A Espanha foi campeã mundialerro 157 pixbet2010 vencendo a Holanda na prorrogação. Mas a tarefa podia ter sido facilitada caso o árbitro Howard Webb mostrasse o cartão vermelho para De Jong.
O volante holandês errou completamente o tempoerro 157 pixbetbola e não segurou a perna para dar uma voadora no peitoerro 157 pixbetXabi Alonso. O lance, apesarerro 157 pixbetvisualmente muito forte, rendeu apenas um cartão amarelo.
"Foi um verdadeiro chuteerro 157 pixbetkung fu", disse o espanhol à BBC dias depois.