Mais patrocinadores da Fifa pressionam por investigaçãobbb sporting beteleição do Catar:bbb sporting bet
bbb sporting bet Quatro dos seis patrocinadores da Fifa pediram até o momento que as alegaçõesbbb sporting betque houve corrupção na eleição do Catar como país-sede da Copabbb sporting bet2022.
As marcas vieram à público após a segunda semanabbb sporting betdenúncias publicadas pelo jornal britânico The Sunday Times.
A primeira a se manifestar foi a fabricantebbb sporting beteletrônicos japonesa Sony, que disse esperar uma <link type="page"><caption> "investigação apropriada"</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2014/06/140607_catar_patrocinadores_investigacao_rb.shtml" platform="highweb"/></link> por parte da Fifa.
Agora, a Adidas, a Visa e a British Petroleum (BP), que é dona da marca Castrol, que é patrocinadora da Fifa, também fizeram declarações sobre o assunto.
Impacto negativo
A Visa e a British Petroleum (BP) mantiveram o tom da Sony.
A Visa afirmou que espera "ações apropriadas" da Fifa. A BP comentou que a entidade deve "lidar com o assuntobbb sporting betforma correta".
A Adidas foi um pouco além. Disse esperar dar continuidade àbbb sporting betlonga parceria com a entidade - que já dura 60 anos -, mas acrescentou que o "impacto negativo do debate públicobbb sporting bettorno da Fifa não é boa para o futebol, a própria entidade e seus parceiros".
Os organizadores da Copabbb sporting bet2022 também divulgaram um comunicadobbb sporting betresposta às acusações do Sunday Times.
No documento, afirmam que Mohammed Bin Hammam, ex-principal dirigentebbb sporting betfutebol do Catar que está no centro das acusaçõesbbb sporting betcorrupção, nunca teve qualquer participação na campanha do país.
"Há uma investigaçãobbb sporting betcurso, e estamos cooperando totalmente", disseram os organizadores.
"O Catar ganhou a disputa com basebbb sporting betseus próprios méritos, e estamos confiantes que o país será mantido como sede da Copa."
Contatos e favores
Na semana passada, o Sunday Times publicou que Bin Hammam pagou 3 milhõesbbb sporting betlibras para autoridadesbbb sporting betfutebol ao redor do mundo para conseguir o apoio para a escolha do país.
Agora, Bin Hammam é acusadobbb sporting better usado seus contatos na família real e no governo do Catar para conseguir acordos e favores para garantir a realização do torneio no país.
Segundo os emails obtidos pelo jornal, alguns deles vistos pela BBC, Bin Hammam:
* Visitou o presidente russo, Vladimir Putin, para discutir "relações bilaterais entre a Rússia e o Catar um mês antes da votação para os países-sede das Copasbbb sporting bet2018 e 2022.
* Intermediou conversas entre o governo e o executivo da Fifa na Tailândia, Worawi Makudi, para concretizar um acordobbb sporting betimportaçãobbb sporting betentre o país e o Catar.
* Convidou o ex-executivo da Fifa na Alemanha, Franz Beckenbauer, a ir a Doha apenas cinco meses antes da votação junto com empresários do setorbbb sporting betpetróleo e gás, que o haviam contratado como consultor. A empresa disse que explorava investimentos no Catar, mas não chegou a fechar negócios. Beckenbauer negou-se a comentar o assunto.
* Intermediou encontros entre nove executivos da Fifa, entre eles o presidente Joseph Blatter, e membros da família real do Catar.
* Intermediou um encontro entre a equipebbb sporting betcampanha do Catar e o presidente da Uefa, Michel Platini. Platini, que admite ter votado pelo Catar, diz que Bin Hammam não participou da reunião e diz não ter nada a esconder.
Mesmo que a Fifa e o Catar estejam numa posição desconfortável, ainda não está claro que ele ou a equipebbb sporting betcampanha tenham quebrado regras da Fifa.
Ainda assim, o investigador-chefe da Fifa, o advogado Michael Garcia, agora precisa levarbbb sporting betconsideração as revelações mais recentes embbb sporting betlonga análisebbb sporting beteleiçõesbbb sporting betpaíses-sede da Copa.
Mas acredita-se que Garcia não deve ir muito a fundo nas açõesbbb sporting betBin Hammam já que ele já foi banido pela Fifa.