Tim Vickery: O Brasil ainda tem o melhor futebol do mundo?:jackpotcity com online casino
Neste ano, todos os seis clubes brasileiros foram eliminados da Libertadores antes das semifinais, e somente o Grêmio pode olhar para trás parajackpotcity com online casinoparticipação com prazer.
Considerando a grande diferença nos recursos financeiros, isso não extraordinário. Mas para aqueles que acompanharam a competição – ou o Mundialjackpotcity com online casinoClubes – recentemente, isso não é uma surpresa completa.
Então o que significa o termo "futebol brasileiro"? Está claro que,jackpotcity com online casinoum contexto globalizado contemporâneo, precisamos definir se estamos falando da seleção brasileira ou dos clubes. Até algum tempo atrás, o primeiro era um reflexo do último. Mas, com os melhores brasileiros jogando no exterior agora, obviamente esse não é mais o caso.
No outro extremo está o futebol inglês. A liga doméstica é forte, mas a seleção é uma eterna decepção. Muitos iriam discutir que a explicação para a diferença é a grande quantidadejackpotcity com online casinoestrangeiros no Campeonato Inglês.
Mas então como explicar a Espanha? O Atléticojackpotcity com online casinoMadri (campeão espanhol 2013/2014) e o Sevilla mostraram nesta temporada que a Liga Espanhola não está restrita a Barcelona e Real Madrid.
Clubes do país vão ganhar as duas competições europeias neste ano – o Sevilla já venceu a Liga Europa e Atléticojackpotcity com online casinoMadri e Real Madrid disputam o título da Liga dos Campeões. A Liga tem inúmeros craques do exterior. E ainda assim, a seleção tem vivido o melhor momentojackpotcity com online casinosua história, vencendo as duas últimas Eurocopas além da Copa do Mundojackpotcity com online casino2010.
A diferença é clara. No níveljackpotcity com online casinoseleção, a Espanha é armada com uma ideia, com uma identidade. Os times sub-17, sub-20 e o principal jogam com a mesma filosofia, com a intençãojackpotcity com online casinodominar a possejackpotcity com online casinobola e desgastar os adversários.
É como uma lição prolongadajackpotcity com online casinogeometria: o time forma uma sucessãojackpotcity com online casinotriângulos, cada um deles abre a possibilidadejackpotcity com online casinonovos triângulos, e eles seguem tocando a bola até encontrarem um espaço onde possam escapar e colocar um jogador na cara do gol.
Próprio umbigo
O que o futebol brasileirojackpotcity com online casinoclubes precisa é desse tipojackpotcity com online casinoideia moderna e coerentejackpotcity com online casinojogar.
O jogo doméstico no Brasil se tornou uma ilha: chutões são dados por nada e, como resultado disso, o jogo se torna uma constante tentativajackpotcity com online casinovencê-lo por uma posição vantajosa. Os resultados são frequentemente definidos muito mais por bolas paradas do que por um toque inteligentejackpotcity com online casinobola.
Foi emblemático o primeiro tempo jogado pelo Cruzeiro na semana passada contra o San Lorenzo, da Argentina – partida que eliminou o único time brasileiro que ainda estava na Libertadores. A excelente equipe local, campeã brasileira no ano passado, desperdiçou os primeiros 45 minutos. Em vezjackpotcity com online casinojogar, o time só se jogava. E cada tentativa malsucedidajackpotcity com online casinoenganar o árbitro era recebida com um ataquejackpotcity com online casinodesespero que abalou o estado emocional do time e levou a cada vez mais decisões erradasjackpotcity com online casinocampo.
A impressão éjackpotcity com online casinoque o futebol brasileiro dos clubes parou no tempo e virou as costas ao mundo enquanto olha para o próprio umbigo – muito disso pode ser simbolizado pela existência dos absurdos campeonatos estaduais.
É um contojackpotcity com online casinoadvertência sobre os perigos do sucesso. O futebol brasileiro dos clubes acumulou tanta glória que esqueceu o que o tornou bem-sucedido. Os anos 1930, 1940 e 1950, décadasjackpotcity com online casinoque o futebol brasileiro estava preparava o terreno param a dominação mundial, foram marcados por uma notável mente aberta e curiosa. Um pré-requisito para tal mentalidade é a curiosidade, que porjackpotcity com online casinovez requer humildade e a admissãojackpotcity com online casinoque ainda há coisas a serem aprendidas.
Na época, o futebol brasileiro não tinha "vergonha"jackpotcity com online casinoaprender com a Argentina e, especialmente, com o Uruguai, países que tinham uma cultura do futebol que dominava o mundo naqueles tempos. Por uma ironia do destino, alguns dos jogadores brasileiros que perderam a final da Copa do Mundojackpotcity com online casino1950 para o Uruguai foram desenvolvidos por Ondino Viera, técnico uruguaio muito influente que trabalhou no Brasil do fim dos anos 1930 até meados dos 50.
A participaçãojackpotcity com online casinoViera e seu legado são pouco lembrados nos diasjackpotcity com online casinohoje. Tampouco é notado o fato que o técnico do Brasil na Copajackpotcity com online casino1958 quase foi um paraguaio – Fleitas Solich, que foi muito bem comandando o Flamengo na época. Mas, com base no Rio, Havelange precisava do apoiojackpotcity com online casinoSão Paulo - onde o magnata da mídia e diretorjackpotcity com online casinofutebol Paulo Machadojackpotcity com online casinoCarvalho insistiu que o treinador local, Vicente Feola, deveria assumir o comando da equipe.
O resto, claro, é história. O Brasil venceu aquela Copa e a seguinte com o técnico Aymore Moreira. E nasceu a premissa "com brasileiro, não há quem possa"- que durou até agora, talvez, quando outros times do continente superaram uma devantagem financeira gigantesca para acabar com a participação brasileira na Libertadores deste ano.
A solução não necessariamente tem a ver com nacionalidade – afinal, uma ondajackpotcity com online casinotécnicos europeus medíocres não parece ter feito muito bem ao futebol africano.
Mas é claramente o momento para técnicos com ideias frescas – e para um calendário que lhes dê tempo para colocar as ideiasjackpotcity com online casinoprática.