Vandalismo causa danos milionários a patrimônio cultural italiano:casas de apostas que aceitam paysafecard

Pompéia, na Itália, foi um dos patrimônios italianos a sofrer com vandalismo recentemente (Reuters)

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Pompéia, na Itália, foi um dos patrimônios italianos a sofrer com vandalismo recentemente (Reuters)

A associação Legambiente, que se dedica à proteção do patrimônio cultural e ambiental italiano, estima o prejuízo causado pelo vandalismocasas de apostas que aceitam paysafecardcercacasas de apostas que aceitam paysafecard5 milhõescasas de apostas que aceitam paysafecardeuros ao ano (maiscasas de apostas que aceitam paysafecardR$ 15 milhões). Isso incluiria também danos contra reservas ambientais como os penhascoscasas de apostas que aceitam paysafecardCapobianco, na ilhacasas de apostas que aceitam paysafecardElba, que foram recentemente pichados com tinta vermelha por um casalcasas de apostas que aceitam paysafecardnamorados desconhecido.

Em casos como esse, o autor dos atoscasas de apostas que aceitam paysafecardvandalismo pode ser condenado a ressarcir os cofres públicos pelos custos com a limpeza ou com a restauração,casas de apostas que aceitam paysafecardacordo com a lei italiana. No entanto, a Legambiente afirma que essa punição raramente é executada, já que muitas vezes é difícil descobrir quem causou os danos.

Turistas danosos

Há também monumentos que são danificadoscasas de apostas que aceitam paysafecardmodo involuntário. Acidentes desse tipo poderiam até ser considerados cômicos se não tivessem causado grandes prejuízos ao patrimôniocasas de apostas que aceitam paysafecardmuseus italianos.

Estátua 'Sátiro Embriagado' foi danificada por turistacasas de apostas que aceitam paysafecardMilão (Foto: Marcelo Crescenti)

Crédito, BBC World Service

Legenda da foto, Estátua 'Sátiro Embriagado' foi danificada por turistacasas de apostas que aceitam paysafecardMilão (Foto: Marcelo Crescenti)

Na Academiacasas de apostas que aceitam paysafecardBelas Artescasas de apostas que aceitam paysafecardMilão, no mês passado, um turista foi fazer uma fotocasas de apostas que aceitam paysafecardsi mesmo ("selfie") com uma estátua denominada "Sátiro embriagado" e acabou quebrando a perna da obra. Trata-secasas de apostas que aceitam paysafecarduma cópiacasas de apostas que aceitam paysafecardgesso da milenar estátua original grega, que no entanto écasas de apostas que aceitam paysafecardgrande valor por ter sido feita na oficina do famoso escultor clássico italiano Antonio Canova (1757-1822).

No museu da catedralcasas de apostas que aceitam paysafecardFlorença, um turista vindo dos Estados Unidos quis fazer o típico cumprimento americano "high five",casas de apostas que aceitam paysafecardque se bate na palma da mãocasas de apostas que aceitam paysafecardoutra pessoa, com uma estátuacasas de apostas que aceitam paysafecardmármore do anjo anunciador, do artista Giovanni d'Ambrogio (1455-1508). Ele acabou quebrando um dedo da estátua, que tem maiscasas de apostas que aceitam paysafecard600 anoscasas de apostas que aceitam paysafecardidade.

O diretor do museu florentino, monsenhor Timothy Verdon, diz que "neste mundo globalizado, parece que a principal regra válida para a visitacasas de apostas que aceitam paysafecardum museu está caindo no esquecimento: Não toque nas obrascasas de apostas que aceitam paysafecardarte".

"A solução para o problema é uma maior conscientização dos cidadãos para o valor dos monumentos e obrascasas de apostas que aceitam paysafecardarte", defende Gianni Ravelli, editorialista do respeitado jornal italiano Corriere della Sera. "Sanções e punições são necessárias, mas não são suficientes", diz o jornalista.

Essa conscientização deve começar desde a infância, argumenta Fabiola Minoletti, porta-voz da Associação Italiana Antigrafite. Junto com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a associação está promovendo cursoscasas de apostas que aceitam paysafecardescolas sobre os danos causados pelas pichações e a diferença entre arte e vandalismo.

No fim das lições, os alunos participamcasas de apostas que aceitam paysafecardum mutirão para limpar um monumento ou edifício pichado. O projeto foi iniciado poucas semanas atráscasas de apostas que aceitam paysafecardMilão e deverá ser extendido para outras cidades italianas.

A Itália é especialmente afetada pelo vandalismo cultural por ter um vasto patrimônio artístico. O país tem um número recordecasas de apostas que aceitam paysafecard49 lugares considerados patrimônios culturais da humanidade pela Unesco, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura.