Os ianques vêm aí: o que fez tantos americanos comprarem ingressos da Copa?:1 5 bet

Fã1 5 betfutebol dos Estados Unidos (AP)

Crédito, AP

Legenda da foto, Os torcedores americanos compraram 27,5% dos ingressos da Copa vendidos para estrangeiros

Dentro dos estádios, os números impressionam. A MLS tem uma média1 5 bet19.035 torcedores por jogo, uma das dez maiores ligas do mundo e a terceira entre os esportes coletivos do país, atrás apenas do futebol americano e do beisebol.

O Seattle Sounders tem números1 5 bettime grande europeu, com 44 mil lugares ocupados a cada jogo1 5 betseu estádio. O Portland teve uma sequência1 5 bet54 jogos com lotação total e tem lista1 5 betespera com 10 mil pessoas para carnês1 5 betingressos para toda da temporada.

E a paixão não é apenas pelo clube, garante Courtemanche. "Se você for ao estádio aqui nos Estados Unidos, vai ver os torcedores com bandeiras,1 5 betpé e cantando o tempo todo, como se fosse uma partida do Boca Juniors, do Liverpool ou do Flamengo."

Arrancada

Seleção americana1 5 betfutebol (Reuters)

Crédito, Reuters

Legenda da foto, O número1 5 betatletas da seleção americana que jogam no próprio país vem aumentando

Segundo os dirigentes, a arrancada começou com a chegada1 5 betDavid Beckham ao Los Angeles Galaxy,1 5 bet2007. Outras estrelas foram importadas na sequência, ainda que não estivessem no melhor momento da carreira, casos1 5 betThierry Henry, Tim Cahill, Jermaine Defoe e do goleiro da seleção brasileira, Júlio César - esses dois últimos jogam no time canadense Toronto, que compete na MLS.

Aos poucos, começou a aumentar o número1 5 betjogadores da seleção dos Estados Unidos que atuam na liga americana. Eram apenas quatro na Copa da África do Sul. No Brasil, já serão mais da metade dos convocados.

Nos últimos anos, atletas importantes escolheram atuar no país, como Clint Dempsey, que deixou o Tottenham para jogar no Seattle Sounders, Bradley, que saiu da Roma para reforçar o Toronto, além1 5 betDonovan e Omar González, que rejeitaram propostas1 5 betclubes europeus para seguirem no LA Galaxy.

Para o futuro, a Liga e a seleção apostam1 5 betum grande projeto1 5 betformação1 5 betjogadores fora dos padrões do esporte americano. Ao invés1 5 betescolas e universidades, o trabalho é dos próprios times, o que segue o modelo europeu, com mais1 5 bet1 milhão1 5 betjovens atletas nas academias,1 5 betacordo com Courtemanche. Produto das escolinhas do Seattle, DeAndre Yedlin briga por uma vaga para jogar a Copa no Brasil.

Maioria

Americanos costumam ser maioria1 5 betgrandes eventos esportivos internacionais, confirma John Martin, diretor executivo da Great Atlantic Sports, que desde 1994 tem sido a agência1 5 betturismo oficial para a Copa do Mundo nos Estados Unidos. E já estão acostumados com os contratempos.

"Esse tipo1 5 betturista já sabe que,1 5 betum lugar com muita gente, alguns problemas vão acontecer. A língua será uma barreira, já que poucas pessoas falam inglês. Em geral, há pouca oferta1 5 bethotéis. Aeroportos e táxis devem ser particularmente complicados. Mas as pessoas são simpáticas no Brasil e a experiência será inesquecível."

"A maior parte dos torcedores vai querer passar pelo Rio, seja antes ou depois das partidas", garante Martin, que também lembra que é possível chegar ao país com voos diretos1 5 betcinco horas entre Miami e Manaus, mas alerta para a dificuldade para encontrar lugares nos aviões tão perto da Copa, apesar da grande quantidade1 5 betvoos entre os dois países.

Seleção

A seleção dos Estados Unidos ficará hospedada1 5 betSão Paulo e jogará1 5 betNatal, dia 161 5 betjunho, contra Gana,1 5 betManaus, no dia 22, contra Portugal, e1 5 betRecife, dia 26, contra a Alemanha. Sem os ingressos, um pacote pode ser encontrado a partir1 5 betUS$ 1,9 mil.

Somados, os três estádios que terão partidas dos Estados Unidos na primeira fase têm capacidade para menos1 5 bet130 mil torcedores, o que indica que os turistas americanos (já que mais1 5 bet154 mil ingressos foram comprados por americanos) estarão na Copa para muito mais do que os três primeiros jogos.

Quem não puder sair do país, vai poder ver 13 das 32 seleções classificadas para a Copa a partir1 5 betmaio. A seleção americana fará três amistosos: contra o Azerbaijão, dia 271 5 betmaio,1 5 betSan Francisco, contra a Turquia, dia 1º1 5 betjunho,1 5 betNova Jersey, e contra a Nigéria, dia 71 5 betjunho,1 5 betJacksonville.

Outras 12 seleções farão jogos pelo país como preparação para o Mundial: México, Portugal, Espanha, Inglaterra, Costa do Marfim, Bósnia, Grécia, Nigéria, Honduras, Costa Rica, Equador e Japão.

Em solo brasileiro, a chance1 5 betver as estrelas mundiais será mesmo restrita à Copa. Com a exceção do próprio Brasil, que confirmou amistosos1 5 betGoiânia (contra Panamá,1 5 bet31 5 betjunho) e São Paulo (contra a Sérvia, dia 61 5 betjunho), nenhum outro jogo envolvendo seleções da Copa foi marcado oficialmente antes do torneio.