Sete hipóteses sobre o Boeing desaparecido na Ásia:novibet mines

Ministro dos Transportes da Malásia Hishammuddin

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Segundo ministro dos Transportes da Malásia, Austrália vai liderar buscas no 'corredor sul'

novibet mines O desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines há maisnovibet minesuma semana deu origem a inúmeras teorias sobre o que aconteceu com o avião.

A última comunicação do Boeing 777 com autoridadesnovibet minessolo ocorreu quase uma hora após a decolagem da capital da Malásia, Kuala Lumpur. A previsão eranovibet minesque a aeronave chegasse a Pequim seis horas depois.

Nesta segunda-feira, o governo da Austrália afirmou que vai liderar as buscas no "corredor sul", no Oceano Índico, uma das possíveis rotas que o avião teria percorrido após o último contato com a torrenovibet minescontrole.

Segundo autoridades da Malásia, as últimas palavras da cabine ("Tudo bem, Boa Noite") foram ditas após o Aircraft Communications Adressing and Reporting System, mais conhecido pela sigla ACARS, que transmite informações da aeronave para o controlenovibet minestráfego aéreonovibet minessolo, ter sido deliberadamente desligado.

Com base nas informações divulgadas até agora, a BBC Mundo, o serviçonovibet minesespanhol da BBC, preparou uma lista com sete hipóteses relacionadas ao desaparecimento, algumas delas já comprovadas, outras, já descartadas.

O avião pode ter sido sequestrado – Incerto

No último sábado, o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, disse que a investigação sobre o avião "entrou numa nova fase" e que ele havia ordenado uma investigação criminal sobre o incidente.

Segundo Razak, os registrosnovibet minessatélite enovibet minesradar revelam que a aeronave mudounovibet minesrota e poderia ter voado por até sete horas após o último contato com o controlenovibet minesvoonovibet minesterra.

"Os movimentos são consistentes­­­ com a ação deliberadanovibet minesalguém no avião", acrescentou Razak.

Apesar das indicações, o premiê malaio evitou usar a palavra "sequestro" e afirmou que "todas as possibilidades" estão sendo investigadas.

Ele acrescentou que o avião poderia estarnovibet minesqualquer lugar do "Cazaquistão ao Oceano Índico".

Razak afirmou ainda a investigação está focada agora nos dois pilotos, assim como nos passageiros e no restante da tripulação. Os controladoresnovibet minesvoo que estiveramnovibet minescontato com a aeronave também estão sendo investigados.

O premiê definiu o desaparecimento do avião como uma "situação sem precedentes".

O avião voou por horas depoisnovibet minesperder o contato - Verdadeiro

A Inmarsat, empresanovibet minescomunicações por satélite com sedenovibet minesLondres, disse que suas redes detectaram "sinais automáticos do voo MH 370 da Malaysia Airlines". A companhia diz ter "contatosnovibet minesnegócios" com a Boeing, fabricante do avião.

"Essa informação foi dada ao nosso parceiro SITA (empresa que vende os serviçosnovibet minessatélite da Inmarsat às companhias aéreas), que, pornovibet minesvez, compartilhou com a Malaysia Airlines", disse a empresa.

"Podemos dizer com um alto nívelnovibet minescerteza que as comunicaçõesnovibet minesavião foram desativadas antesnovibet minesatingir a costa leste da península da Malásia".

O comentaristanovibet minesciência da BBC, Jonathan Amos, explica que isso significa que o avião possuía um sistemanovibet minessatélites que lhe permitiu transmitir informações para autoridadesnovibet minessolo durante o voo.

"O sistema operado pela empresa Inmarsat recebeu sinais automáticos do voo MH370 por pelo menos cinco horas após o avião ter sido dado como desaparecido. Não há nenhuma possibilidadenovibet minesa aeronave tivesse sido capaznovibet minesenviar tal sinal a não ser que estivesse intacta enovibet minesfuncionamento" .

Amos acrescentou que, embora esses satélites possam receber dados variados, os sinais não oferecem informações detalhadas sobrenovibet mineslocalização.

"Essas transmissões automatizadas são essencialmente uma mensagem como "estou vivo", explica Amos. Ou seja, indicam o estado dos motores e o voo, mas é impossível identificar a posição precisa da aeronave durante a transmissão.

O avião está, com certeza, no Oceano Índico - Falso

Apesarnovibet minesrelatos indicando que o avião voou várias horas a mais do que se pensava, não se sabe exatamente qual foi a rota percorrida pelo aparelho.

No sábado, Razak, o premiê malaio, afirmou que a aeronave pode ter retornado ao país e depois seguidonovibet minesdireção à Índia.

Anteriormente, os especialistas pensavam que o Boeing teria percorrido cercanovibet mines1,6 mil quilômetros rumo ao oeste do Oceano Índico, depoisnovibet minester voado por várias horas.

O premiê disse que agora as investigações apontam para dois caminhos possíveis: um corredor norte, que se estende do norte da Tailândia até o Cazaquistão, e um corredor sul, da Indonésia até o Oceano Índico.

No domingo, Razak pediu a cooperaçãonovibet minestodos os países situados ao longo das possíveis rotas da aeronave.

Na última quinta-feira, os Estados Unidos enviaram um sofisticado equipamentonovibet minesmonitoramento para o Oceano Índico para ajudar na busca pelo avião.

O avião, com certeza, se desintegrou sobre o Mar do Sul da China - Falso

No sábado, o premiê malaio afirmou que as operaçõesnovibet minesbusca pelo avião foram encerradas no Mar do Sul da China.

Pela rota original, a aeronave deveria ter sobrevoado o Camboja e o Vietnã.

O Boeing sumiu quando atravessava a fronteira dos espaços aéreos entre a Malásia e o Vietnã.

Inicialmente, as buscas se concentraram inicialmente no Mar da China Meridional, ao sul da península vietnamitanovibet minesCa Mau.

Mas dias depois do desaparecimento, o chefe da Força Aérea da Malásia indicou que um objeto não identificado havia aparecidonovibet minesradares militares sobre o estreitonovibet minesMalaca, a centenasnovibet minesquilômetros do ponto onde ocorreu o último contato da aeronave e a uma longa distâncianovibet minessua rota planejada.

Em seguida, a áreanovibet minesbuscas foi ampliada para incluir o estreito.

China encontrou destroços do avião - Incerto

Quadronovibet mineschegadas e partidas no aeroportonovibet minesKuala Lumpur | Crédito: Reuters

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Legenda da foto, Últimas palavras do piloto foram ditas depois que sistemanovibet minescomunicação foi desligado

Na semana passada, autoridades chinesas divulgaram imagensnovibet minessatélite que mostram destroços - que pareciam sernovibet minesum avião - no Mar do Sul da China.

Em seguida, o ministro interino dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, negou que as imagens fossem do voo MH370. Ele acrescentou que a embaixada chinesanovibet minesKuala Lumpur havia afirmado que as imagens eram "um erro".

Mas o governo chinês não confirmou a versãonovibet minesHussein e,novibet minesacordo com a televisão estatal daquele país, um navionovibet minesguerra continua a procurar destroços na área. Relatórios sugerem que a Malásia não conseguiu analisar as imagens corretamente.

Dos passageiros a bordo, 153 eram chineses, e Pequim vem pressionando a Malásia para intensificar as buscas pela aeronave.

Na sexta-feira, sismólogos chineses disseram que tinham provasnovibet minesum "evento no fundo do mar" ocorrido cercanovibet mines90 minutos depois que o avião desapareceu.

Eles identificaram vibrações que poderiam ter sido causadas pela entrada da aeronave no oceano.

Erro humano ou suicídio dos pilotos causou o desaparecimento do avião - Incerto

Mau tempo, erro humano ou falha técnica são alguns dos fatores mais comuns por trásnovibet minesacidentes aéreos.

O inspector-geral da Polícia da Malásia, Khalid Abu Bakar, disse que as investigações se baseiamnovibet minesquatro frentes: sequestro, sabotagem, problemas psicológicos entre passageiros e tripulantes e problemas pessoais entre passageiros e tripulantes.

Mas até agora o que se sabe é que as condições climáticas do voo eram boas, e o capitão, Ahmad Shah,novibet mines53 anos, possuía maisnovibet mines18 mil horasnovibet minesvoo e trabalhava na companhia aérea desde 1981.

Embora a investigação inicialmente não tenha encontrado indícios que indiquem que Shah ou o copiloto Fariq Hamid teriam cometido suicídio, autoridades informaram que a investigação se concentrará na histórianovibet minesambos e no resto da tripulação e passageiros.

A Malaysia Airlines mantém um bom históriconovibet minessegurança e informou que o avião, um Boeing 777 -200ER, tem um dos registros mais seguros da tecnologia moderna.

Um ataque terrorista explodiu o avião - Incerto

Parentes dos passageiros do voo MH370 fazem vígilia | Crédito: Getty

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Legenda da foto, Localização do avião com 239 passageiros a bordo ainda é um mistério

"É muito incomum uma aeronave desaparecer", explica à BBC David Gleave, especialista que investiga acidentes aéreos.

"Normalmente contamos com informações dos localizadoresnovibet minesemergência e das unidadesnovibet minessinais acopladas às caixas-pretas para nos ajudar a encontrar um avião desaparecido", diz ele. "É altamente atípico que uma aeronave desapareça dos sistemasnovibet minesradar tão rápido."

Gleave acrescenta que "um avião pode desaparecer do radar apenas se ocorrer um evento súbito".

"Mas nesse caso esperaríamos algo como uma despressurização ou um ataque terrorista. Isso causaria uma queda relativamente lenta e apareceria no radar. Ou o piloto poderia comunicar algo para o controlenovibet minestráfego aéreo por transponder ou por voz", disse.

Os relatórios iniciais sugeriam que todos os sinais da aeronave foram perdidos simultaneamente. Com base nessas informações, especulou-se que o avião tenha se desintegradonovibet minesalta altitude, devido à explosãonovibet minesuma bomba.

Porém, a única certeza, oito dias após o vôo MH370 desaparecer com 239 pessoas a bordo, é que ninguém sabe onde o avião está ou qual foi a causanovibet minesseu sumiço.

Crédito, BBC World Service