Desempregopixbet clássicolongo prazo dobroupixbet clássicopaíses desenvolvidos, diz estudo:pixbet clássico

Fila na frentepixbet clássicocentropixbet clássicoempregos na Espanha (AP)

Crédito, AP

Legenda da foto, Em países como Espanha, mais pessoas vivempixbet clássicolares onde ninguém recebe renda profissional

Maispixbet clássicoum terço delas (17 milhões) estão sem trabalho há pelo menos um ano, o que a organização define como "desempregados por longo prazo".

Preocupante

Para a OCDE, esse totalpixbet clássicopessoas sem emprego por um longo período é preocupante.

"Com um número cada vez maiorpixbet clássicopessoas sem experiência profissional recente, com competências que se desvalorizam e que as empresas têm reticênciaspixbet clássicocontratar, as fileiraspixbet clássicodesempregados desencorajados, que não procuram mais ativamente um trabalho, não parampixbet clássicoaumentar", diz o estudo.

"Com o prolongamento da duração do desemprego é muito mais difícil converter uma retomada econômica hesitantepixbet clássicouma recuperação efetiva da economia que permite criar empregos", afirma a organização.

"O desemprego, particularmente opixbet clássicolongo prazo, pode prejudicar as perspectivaspixbet clássicocarreiras futuras e pesar na saúde mental das pessoas, alémpixbet clássicoaumentar os custos sociais", diz o relatório.

Em três países da zona do euro – Espanha, Grécia e Irlanda – o númeropixbet clássicopessoas que vivempixbet clássicolares onde ninguém recebe renda decorrentepixbet clássicoatividades profissionais dobrou nos últimos cinco anos.

A taxa médiapixbet clássicodesemprego na OCDE aumentoupixbet clássicotrês pontos percentuais entre meadospixbet clássico2007 e meadospixbet clássico2013, totalizando 9,1%.

A Espanha e a Grécia registraram uma altapixbet clássico18 pontos percentuais no período, diz o estudo.

Espanha, Estados Unidos e Irlanda são os países onde mais cresceu a proporçãopixbet clássicopessoas sem emprego há no mínimo um anopixbet clássicorelação ao totalpixbet clássicodesempregados. Na Irlanda, esse aumento chega a 30 pontos percentuais.

Já no Brasil, a taxapixbet clássicodesemprego caiupixbet clássico9,3%pixbet clássico2007 para 7,4%pixbet clássicomeadospixbet clássico2013, segundo dados do IBGE.

Jovens

Os jovens, homens e pessoas com pouca qualificação profissional são os mais afetados pela deterioração do mercadopixbet clássicotrabalho nos países da OCDE.

A taxapixbet clássicodesempregopixbet clássicojovens entre 15 e 24 anos aumentou 7 pontos percentuais entre 2007 e 2013 nos países da OCDE. Em países como Grécia, Espanha e Portugal, o desemprego dos jovens aumentou pelo menos 20 pontos percentuais no período.

"Os jovens que enfrentam longos períodospixbet clássicodesemprego ou pobreza correm o riscopixbet clássicoserem confrontados durante toda a vida a perspectivas profissionais epixbet clássicorenda menores", afirma Angel Gurría, secretário-geral da OCDE.

"Hoje, mesmo se a situação econômica dá sinaispixbet clássicoretomada, a situação social, ao contrário, não melhorou e continua se deteriorando,pixbet clássicoalguns casos fortemente", afirma Gurría no estudo.

"Há cada vez mais pessoas que declaram ter dificuldades para enfrentar as despesas do dia a dia, tendência observadapixbet clássico26 países da OCDE desde 2007", diz ele.

"As consequências sociais da crise poderão perdurar vários anos", afirma o estudo.

Segundo a OCDE, o desemprego e a redução da renda têm outras consequências sociais, como a saúde, a formaçãopixbet clássicouma família, a fecundidade (casais que adiam a decisãopixbet clássicoter filhos), o que pode agravar os problemas demográficos epixbet clássicofinanciamento das aposentadorias ligados ao envelhecimento das populações.

Mas esses efeitos, ressalta a organização, somente serão sentidos a longo prazo.

"A prioridade hoje é que as políticas sociais possam resistir à crise, ou seja, estejam aptas para enfrentar as piores situações causadas pela economia mundial", diz Gurría, secretário-geral da OCDE.