'Examev bet bonussangue é capazv bet bonusprever Alzheimerv bet bonuspessoas saudáveis':v bet bonus

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Crédito, PA

Legenda da foto, Examev bet bonussangue pode prever doença três anos antes do seu surgimento, afirmam os pesquisadores

Há 44 milhõesv bet bonuspessoas vivendo com demênciav bet bonustodo o mundo, número que deve triplicar até 2050.

A doença ataca o cérebro "silenciosamente" por maisv bet bonusuma década antes que os sintomas surjam. Os médicos acreditam que tratamentos com remédios estão falhando porque os pacientes estão sendo submetidos a eles tarde demais.

É por isso que a descobertav bet bonusum teste que prevê o riscov bet bonusdemência é uma das principais prioridades para o campo.

Pistas no sangue

Cientistas da Universidadev bet bonusGeorgetown,v bet bonusWashington D.C., analisaram amostrasv bet bonussanguev bet bonus525 pessoas com idade superior a 70 anos, como partev bet bonusum estudov bet bonuscinco anos.

Eles compararam os examesv bet bonus53 deles que desenvolveram Alzheimer, ou algum comprometimento cognitivo leve, com osv bet bonus53 que permaneceram mentalmente ágeis. Os pesquisadores encontraram diferenças nos níveisv bet bonuslipídos, ou 10 gorduras, entre os dois grupos.

E quando a equipe olhou as outras amostrasv bet bonussangue, esses 10 marcadoresv bet bonusAlzheimer permitiam preverv bet bonusquem era provável que o declínio mental surgisse nos anos seguintes.

Idosos

Crédito, BBC World Service

Legenda da foto, Novo exame traz desafios éticos, diz médico

Howard Federoff, professorv bet bonusneurologia na Universidadev bet bonusGeorgetown, disse à BBC: "Há enorme necessidadev bet bonusum exame como este. Mas temosv bet bonustestar com um maior númerov bet bonuspessoas antes que possa ser utilizado na prática clínica."

Agora os pesquisadores estão investigando se o exame funciona para prever a doença com ainda mais antecedência do que três anos. Não está claro exatamente o que está causando as mudançasv bet bonusgorduras no sangue, mas poderia ser um resíduo das primeiras mudanças no cérebro.

Desafios éticos

Um teste bem sucedido para a doençav bet bonusAlzheimer pode transformar a pesquisa médica e permitir testar tratamentos com medicamentosv bet bonusum estágio muito anterior da doença.

Segundo Federoff, abrandar o ritmo da doença pode ter um enorme impacto: "Mesmo um pequeno atrasov bet bonussintomas já terá um benefício econômico tremendo sóv bet bonustermos do custo do atendimento."

Simon Ridley, médicov bet bonusuma ONG que pesquisa a doença no Reino Unido, disse que os resultados foram encorajadores.

"Para testar a eficáciav bet bonuspotenciais novos medicamentos, é importante ser capazv bet bonusrecrutar pessoas para ensaios clínicos nas fases iniciais da doença, quando esses tratamentos são potencialmente mais eficazes".

Doug Brown, médico da Alzheimer's Society's, outra instituição britânica especializada no tema, disse que o teste poderia representar desafios éticos.

"Se isso se desenvolver no futuro, deve ser dada às pessoas a possibilidadev bet bonusescolha sobre se gostariamv bet bonussaber, compreendendo plenamente as implicações".