Centenaspagbet tatipessoas são retiradaspagbet tatiHoms:pagbet tati

Civis aguardam veículo da ONU para saírempagbet tatiHoms (AFP/Getty)

Crédito, AFP

Legenda da foto, Civis aguardarampagbet tatiHoms para serem retirados pelos veículos da ONU

pagbet tati Maispagbet tati600 civis foram retirados da parte antiga da cidadepagbet tatiHoms, na Síria, uma área controlada pelos rebeldes.

Segundo informações da imprensa estatal do país, a retirada foi feita apesar dos bombardeios e disparospagbet tatimorteiros. Segundo ativistas, estes ataques mataram várias pessoas e feriram outras neste domingo.

Equipes da ONU e do Crescente Vermelho da Síria também conseguiram entregar suprimentos para a área dominada pelos rebeldes, que está cercada pelas forças do governo há maispagbet tatium ano.

Segundo o correspondente da BBCpagbet tatiBeirute Jim Muir o comboio com suprimentos como água, alimentos e medicamentos, entrou na parte antiga da cidade no domingo e os civis mais vulneráveis foram retirados do local, principalmente as mulheres, crianças e idosos.

Segundo Muir todos estavam pálidos e ansiosos depoispagbet tatipassar meses na área sitiada pelas forças do governo, sem alimentos ou atendimento médico.

O Sam Dagher, jornalista do Wall Street Journal que acompanhou a operaçãopagbet tatiHoms, postou no Twitter que maispagbet tatiuma dezenapagbet tatihomens que saíram junto com as pessoas retiradas do bairro foram detidos pelas forçaspagbet tatisegurança e levados para um local não revelado.

Domingo é o último dos três diaspagbet taticessar-fogo para a realizaçãopagbet tatioperaçõespagbet tatiajuda humanitária.

O governadorpagbet tatiHoms, Talal al-Barazi, afirmou que o cessar-fogo poderá ser estendido por mais três dias, para garantir que todos que queiram sair da cidade tenham chancepagbet tatise juntar ao comboio.

No entanto, apesar do cessar-fogo determinado durante as negociaçõespagbet tatipaz para a Síriapagbet tatiGenebra, veículos das Nações Unidas que levavam ajuda para os civis sitiadospagbet tatiHoms foram atacados no sábado e no domingo.

Governo sírio e rebeldes se acusaram mutuamente pela violência.

Decepção

A operação para ajudar cercapagbet tatitrês mil civispagbet tatiHoms foi o único passo concreto alcançado durante as negociaçõespagbet tatipaz para a Síriapagbet tatiGenebra, há duas semanas. Uma nova rodadapagbet taticonversas começa nesta segunda-feira.

A chefepagbet tatioperações humanitárias da ONU, Valerie Amos, insistiu que a ONU e as agênciaspagbet tatiajuda "não serão detidas" pelos recentes ataques.

Amos disse estar "profundamente decepcionada" com a quebra do cessar-fogo que havia sido acordado na semana passada para permitir a saídapagbet taticivis e a entradapagbet tatimantimentos.

Os episódiospagbet tativiolência, segundo ela, são uma "dura constatação dos perigos que civis e agências humanitárias enfrentam todos os dias na Síria".

A organização Vermelho Crescente, que trabalhapagbet tatiparceria coma ONU, está tentando entregar comida, água e remédios com caminhões para cercapagbet tati3 mil civis que estãopagbet tatiáreas controladas pelos rebeldes.

Um vídeo promovido pelos rebeldes na internet e que não pôde ser verificado mostra os veículos da ONU sendo bombardeados e um homem ferido sendo carregado.

Ambos os lados se acusam mutamente pela violência, maspagbet tatiacordo com o correspondente da BBCpagbet tatiBeirute, Jim Muir, a menos que as imagens tenham sido fabricadas, os carros da ONU parecem estar dentropagbet tatiuma área controlada pelos rebeldes e os tiros que recebem vêmpagbet tatifora.

Homs tem sido uma zonapagbet tatibatalha chave no levante contra o presidente Bashar Al-Assad.

No iníciopagbet tati2012, o Exército lançou uma sériepagbet tatiataques para tentar recuperar o controlepagbet tatiáreas importantes, causando a mortepagbet tatimilharespagbet tatipessoas e reduzindo bairros inteiros a escombros.

Muitos civis que deixaram a cidade na sexta-feira aparentavam fraqueza e contaram ter passado fome. Eles disseram que não há pão e que muitos estão comendo folhas e ervas daninhas para sobreviver.